TSE nega liminar a deputado cassado


Por Redação

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou liminar ao deputado cassado Juvenil Alves (PT-MG), que mais uma vez tentava tornar nulo o processo que levou à perda de seu mandato. Juvenil teve o diploma cassado pelo TRE de Minas em abril de 2008 por abuso na captação de votos e gasto ilícito de recursos em sua campanha eleitoral nas eleições de 2006. Em novembro de 2006, Juvenil foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Castelhana, acusado de integrar quadrilha que teria causado rombo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou liminar ao deputado cassado Juvenil Alves (PT-MG), que mais uma vez tentava tornar nulo o processo que levou à perda de seu mandato. Juvenil teve o diploma cassado pelo TRE de Minas em abril de 2008 por abuso na captação de votos e gasto ilícito de recursos em sua campanha eleitoral nas eleições de 2006. Em novembro de 2006, Juvenil foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Castelhana, acusado de integrar quadrilha que teria causado rombo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou liminar ao deputado cassado Juvenil Alves (PT-MG), que mais uma vez tentava tornar nulo o processo que levou à perda de seu mandato. Juvenil teve o diploma cassado pelo TRE de Minas em abril de 2008 por abuso na captação de votos e gasto ilícito de recursos em sua campanha eleitoral nas eleições de 2006. Em novembro de 2006, Juvenil foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Castelhana, acusado de integrar quadrilha que teria causado rombo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou liminar ao deputado cassado Juvenil Alves (PT-MG), que mais uma vez tentava tornar nulo o processo que levou à perda de seu mandato. Juvenil teve o diploma cassado pelo TRE de Minas em abril de 2008 por abuso na captação de votos e gasto ilícito de recursos em sua campanha eleitoral nas eleições de 2006. Em novembro de 2006, Juvenil foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Castelhana, acusado de integrar quadrilha que teria causado rombo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

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