TST quer o mesmo tratamento dos militares na reforma


Por Agencia Estado

Os ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiram hoje defender, na reunião dos representantes da magistratura marcada para terça-feira, no Supremo Tribunal Federal, a exclusão dos juízes da reforma da Previdência, assim como ocorreu com os militares. O presidente do TST, Francisco Fausto, disse, em entrevista ao término da reunião (realizada em caráter reservado), que o tribunal defenderá, na reunião de terça, a manutenção da situação atual dos juízes. "Nós entendemos que os magistrados constituem um Poder de Estado, uma carreira de Estado que deve ser tratada como carreira de Estado, tanto quanto os militares", disse. "Nós somos proibidos de ter qualquer outra atividade, de modo que você passar 30, 40 anos, e depois ter seu salário reduzido para uma importância ínfima desestimula os que querem ingressar na carreira". Fausto criticou a proposta de estabelecer um controle externo sobre o Judiciário.

Os ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiram hoje defender, na reunião dos representantes da magistratura marcada para terça-feira, no Supremo Tribunal Federal, a exclusão dos juízes da reforma da Previdência, assim como ocorreu com os militares. O presidente do TST, Francisco Fausto, disse, em entrevista ao término da reunião (realizada em caráter reservado), que o tribunal defenderá, na reunião de terça, a manutenção da situação atual dos juízes. "Nós entendemos que os magistrados constituem um Poder de Estado, uma carreira de Estado que deve ser tratada como carreira de Estado, tanto quanto os militares", disse. "Nós somos proibidos de ter qualquer outra atividade, de modo que você passar 30, 40 anos, e depois ter seu salário reduzido para uma importância ínfima desestimula os que querem ingressar na carreira". Fausto criticou a proposta de estabelecer um controle externo sobre o Judiciário.

Os ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiram hoje defender, na reunião dos representantes da magistratura marcada para terça-feira, no Supremo Tribunal Federal, a exclusão dos juízes da reforma da Previdência, assim como ocorreu com os militares. O presidente do TST, Francisco Fausto, disse, em entrevista ao término da reunião (realizada em caráter reservado), que o tribunal defenderá, na reunião de terça, a manutenção da situação atual dos juízes. "Nós entendemos que os magistrados constituem um Poder de Estado, uma carreira de Estado que deve ser tratada como carreira de Estado, tanto quanto os militares", disse. "Nós somos proibidos de ter qualquer outra atividade, de modo que você passar 30, 40 anos, e depois ter seu salário reduzido para uma importância ínfima desestimula os que querem ingressar na carreira". Fausto criticou a proposta de estabelecer um controle externo sobre o Judiciário.

Os ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiram hoje defender, na reunião dos representantes da magistratura marcada para terça-feira, no Supremo Tribunal Federal, a exclusão dos juízes da reforma da Previdência, assim como ocorreu com os militares. O presidente do TST, Francisco Fausto, disse, em entrevista ao término da reunião (realizada em caráter reservado), que o tribunal defenderá, na reunião de terça, a manutenção da situação atual dos juízes. "Nós entendemos que os magistrados constituem um Poder de Estado, uma carreira de Estado que deve ser tratada como carreira de Estado, tanto quanto os militares", disse. "Nós somos proibidos de ter qualquer outra atividade, de modo que você passar 30, 40 anos, e depois ter seu salário reduzido para uma importância ínfima desestimula os que querem ingressar na carreira". Fausto criticou a proposta de estabelecer um controle externo sobre o Judiciário.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.