Tucano vê risco de convenção ser decidida no Judiciário


Deputado diz que chances são ‘grandes’ se não houver acordo para abrigar grupo de Serra na Executiva

Por André Mascarenhas

SÃO PAULO - A uma semana da convenção que definirá o Diretório Nacional do PSDB, tucanos paulistas já falam abertamente na possibilidade de decidir a composição da nova Executiva na Justiça. Em entrevista nesta sexta-feira, à TV Estadão, o deputado William Dib disse que as chances para que isso ocorra são "grandes", caso não haja acordo para abrigar o grupo do ex-governador de São Paulo José Serra na instância máxima da sigla.

 

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"Eu acho que, não havendo consenso, existe uma possibilidade grande (de a Executiva ser decidida no Judiciário)", disse. Nos bastidores, aliados de Serra argumentam que a fórmula em negociação, com manutenção do deputado Sérgio Guerra (PE) na presidência da sigla, favorece o senador tucano Aécio Neves (MG), que pressiona para que o deputado mineiro Rodrigo de Castro seja mantido na secretaria-geral. Para neutralizar o fortalecimento do mineiro, serristas articulam para que o ex-governador Alberto Goldman seja aclamado secretário-geral.

 

"O partido precisa sair unido dessa convenção, mas hoje existe uma perspectiva de racha", afirmou Dib. Na opinião do deputado, Serra, que "teve 43 milhões de votos", "precisa ter um espaço importante no partido". "Não é isso o que está se apresentando."

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Argumento. A tese encampada pelos descontentes é que Guerra já ocupou a presidência pelo tempo-limite permitido pelo estatuto do PSDB - de dois mandatos consecutivos. Já circula na bancada tucana na Câmara um parecer que sustenta essa argumentação. Conforme adiantou a edição desta quinta-feira, 19, do Estado, o texto seria usado em caso de não haver acordo.

 

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"Acho que é uma coisa que ninguém gostaria. O deputado teve um trabalho importante para o partido, e nós também não podemos menosprezar o Aécio", ponderou Dib. "Mas não podemos menosprezar os oito governadores, principalmente o Geraldo Alckmin aqui em São Paulo, e muito menos o José Serra", concluiu.

SÃO PAULO - A uma semana da convenção que definirá o Diretório Nacional do PSDB, tucanos paulistas já falam abertamente na possibilidade de decidir a composição da nova Executiva na Justiça. Em entrevista nesta sexta-feira, à TV Estadão, o deputado William Dib disse que as chances para que isso ocorra são "grandes", caso não haja acordo para abrigar o grupo do ex-governador de São Paulo José Serra na instância máxima da sigla.

 

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"Eu acho que, não havendo consenso, existe uma possibilidade grande (de a Executiva ser decidida no Judiciário)", disse. Nos bastidores, aliados de Serra argumentam que a fórmula em negociação, com manutenção do deputado Sérgio Guerra (PE) na presidência da sigla, favorece o senador tucano Aécio Neves (MG), que pressiona para que o deputado mineiro Rodrigo de Castro seja mantido na secretaria-geral. Para neutralizar o fortalecimento do mineiro, serristas articulam para que o ex-governador Alberto Goldman seja aclamado secretário-geral.

 

"O partido precisa sair unido dessa convenção, mas hoje existe uma perspectiva de racha", afirmou Dib. Na opinião do deputado, Serra, que "teve 43 milhões de votos", "precisa ter um espaço importante no partido". "Não é isso o que está se apresentando."

 

Argumento. A tese encampada pelos descontentes é que Guerra já ocupou a presidência pelo tempo-limite permitido pelo estatuto do PSDB - de dois mandatos consecutivos. Já circula na bancada tucana na Câmara um parecer que sustenta essa argumentação. Conforme adiantou a edição desta quinta-feira, 19, do Estado, o texto seria usado em caso de não haver acordo.

 

"Acho que é uma coisa que ninguém gostaria. O deputado teve um trabalho importante para o partido, e nós também não podemos menosprezar o Aécio", ponderou Dib. "Mas não podemos menosprezar os oito governadores, principalmente o Geraldo Alckmin aqui em São Paulo, e muito menos o José Serra", concluiu.

SÃO PAULO - A uma semana da convenção que definirá o Diretório Nacional do PSDB, tucanos paulistas já falam abertamente na possibilidade de decidir a composição da nova Executiva na Justiça. Em entrevista nesta sexta-feira, à TV Estadão, o deputado William Dib disse que as chances para que isso ocorra são "grandes", caso não haja acordo para abrigar o grupo do ex-governador de São Paulo José Serra na instância máxima da sigla.

 

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"Eu acho que, não havendo consenso, existe uma possibilidade grande (de a Executiva ser decidida no Judiciário)", disse. Nos bastidores, aliados de Serra argumentam que a fórmula em negociação, com manutenção do deputado Sérgio Guerra (PE) na presidência da sigla, favorece o senador tucano Aécio Neves (MG), que pressiona para que o deputado mineiro Rodrigo de Castro seja mantido na secretaria-geral. Para neutralizar o fortalecimento do mineiro, serristas articulam para que o ex-governador Alberto Goldman seja aclamado secretário-geral.

 

"O partido precisa sair unido dessa convenção, mas hoje existe uma perspectiva de racha", afirmou Dib. Na opinião do deputado, Serra, que "teve 43 milhões de votos", "precisa ter um espaço importante no partido". "Não é isso o que está se apresentando."

 

Argumento. A tese encampada pelos descontentes é que Guerra já ocupou a presidência pelo tempo-limite permitido pelo estatuto do PSDB - de dois mandatos consecutivos. Já circula na bancada tucana na Câmara um parecer que sustenta essa argumentação. Conforme adiantou a edição desta quinta-feira, 19, do Estado, o texto seria usado em caso de não haver acordo.

 

"Acho que é uma coisa que ninguém gostaria. O deputado teve um trabalho importante para o partido, e nós também não podemos menosprezar o Aécio", ponderou Dib. "Mas não podemos menosprezar os oito governadores, principalmente o Geraldo Alckmin aqui em São Paulo, e muito menos o José Serra", concluiu.

SÃO PAULO - A uma semana da convenção que definirá o Diretório Nacional do PSDB, tucanos paulistas já falam abertamente na possibilidade de decidir a composição da nova Executiva na Justiça. Em entrevista nesta sexta-feira, à TV Estadão, o deputado William Dib disse que as chances para que isso ocorra são "grandes", caso não haja acordo para abrigar o grupo do ex-governador de São Paulo José Serra na instância máxima da sigla.

 

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"O partido precisa sair unido dessa convenção, mas hoje existe uma perspectiva de racha", afirmou Dib. Na opinião do deputado, Serra, que "teve 43 milhões de votos", "precisa ter um espaço importante no partido". "Não é isso o que está se apresentando."

 

Argumento. A tese encampada pelos descontentes é que Guerra já ocupou a presidência pelo tempo-limite permitido pelo estatuto do PSDB - de dois mandatos consecutivos. Já circula na bancada tucana na Câmara um parecer que sustenta essa argumentação. Conforme adiantou a edição desta quinta-feira, 19, do Estado, o texto seria usado em caso de não haver acordo.

 

"Acho que é uma coisa que ninguém gostaria. O deputado teve um trabalho importante para o partido, e nós também não podemos menosprezar o Aécio", ponderou Dib. "Mas não podemos menosprezar os oito governadores, principalmente o Geraldo Alckmin aqui em São Paulo, e muito menos o José Serra", concluiu.

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