Tucanos divergem até sobre forma de voto na convenção


Por AE

Os dois grupos tucanos - os que defendem o apoio à reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e os que querem candidatura própria com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) - não se entendem nem sobre a forma da votação na convenção. Kassabistas, alegando risco de fraude, pedem que os votos sejam em papel. Os alckmistas dizem não ter motivos para descartar as urnas eletrônicas usadas nas últimas convenções. O pedido do grupo pró-Kassab foi encaminhado à Executiva Municipal do PSDB na segunda-feira. ?Nós queremos ter segurança na fiscalização. A urna eletrônica não é a usada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Temos mais certeza no papel?, defendeu ontem o líder dos vereadores do PSDB, Gilberto Natalini. O vereador Juscelino Gadelha foi mais direto ao assunto. ?O diretório contrata uma empresa para fazer a eleição (fornecer as urnas), quem vai controlar??, questionou. Para os articuladores da campanha de Alckmin, a intenção dos kassabistas é controlar o voto dos 1.344 delegados convencionais. ?Eles querem é marcar os votos. Na urna eletrônica isso fica impossível?, acusou o deputado Edson Aparecido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os dois grupos tucanos - os que defendem o apoio à reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e os que querem candidatura própria com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) - não se entendem nem sobre a forma da votação na convenção. Kassabistas, alegando risco de fraude, pedem que os votos sejam em papel. Os alckmistas dizem não ter motivos para descartar as urnas eletrônicas usadas nas últimas convenções. O pedido do grupo pró-Kassab foi encaminhado à Executiva Municipal do PSDB na segunda-feira. ?Nós queremos ter segurança na fiscalização. A urna eletrônica não é a usada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Temos mais certeza no papel?, defendeu ontem o líder dos vereadores do PSDB, Gilberto Natalini. O vereador Juscelino Gadelha foi mais direto ao assunto. ?O diretório contrata uma empresa para fazer a eleição (fornecer as urnas), quem vai controlar??, questionou. Para os articuladores da campanha de Alckmin, a intenção dos kassabistas é controlar o voto dos 1.344 delegados convencionais. ?Eles querem é marcar os votos. Na urna eletrônica isso fica impossível?, acusou o deputado Edson Aparecido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os dois grupos tucanos - os que defendem o apoio à reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e os que querem candidatura própria com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) - não se entendem nem sobre a forma da votação na convenção. Kassabistas, alegando risco de fraude, pedem que os votos sejam em papel. Os alckmistas dizem não ter motivos para descartar as urnas eletrônicas usadas nas últimas convenções. O pedido do grupo pró-Kassab foi encaminhado à Executiva Municipal do PSDB na segunda-feira. ?Nós queremos ter segurança na fiscalização. A urna eletrônica não é a usada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Temos mais certeza no papel?, defendeu ontem o líder dos vereadores do PSDB, Gilberto Natalini. O vereador Juscelino Gadelha foi mais direto ao assunto. ?O diretório contrata uma empresa para fazer a eleição (fornecer as urnas), quem vai controlar??, questionou. Para os articuladores da campanha de Alckmin, a intenção dos kassabistas é controlar o voto dos 1.344 delegados convencionais. ?Eles querem é marcar os votos. Na urna eletrônica isso fica impossível?, acusou o deputado Edson Aparecido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os dois grupos tucanos - os que defendem o apoio à reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e os que querem candidatura própria com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) - não se entendem nem sobre a forma da votação na convenção. Kassabistas, alegando risco de fraude, pedem que os votos sejam em papel. Os alckmistas dizem não ter motivos para descartar as urnas eletrônicas usadas nas últimas convenções. O pedido do grupo pró-Kassab foi encaminhado à Executiva Municipal do PSDB na segunda-feira. ?Nós queremos ter segurança na fiscalização. A urna eletrônica não é a usada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Temos mais certeza no papel?, defendeu ontem o líder dos vereadores do PSDB, Gilberto Natalini. O vereador Juscelino Gadelha foi mais direto ao assunto. ?O diretório contrata uma empresa para fazer a eleição (fornecer as urnas), quem vai controlar??, questionou. Para os articuladores da campanha de Alckmin, a intenção dos kassabistas é controlar o voto dos 1.344 delegados convencionais. ?Eles querem é marcar os votos. Na urna eletrônica isso fica impossível?, acusou o deputado Edson Aparecido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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