Tucanos pedem à CCJ que convoque Okamoto a depor


Tasso e Virgilio querem que ele esclareça contradições entre o que disse à CPI dos Bingos e as declarações do presidente Lula

Por Agencia Estado

O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, e o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), pediram à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que convide para depor o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamoto, para que ele esclareça contradições entre o que disse à CPI dos Bingos e as declarações do presidente Lula. No requerimento, os tucanos lembram que na CPI, "sob juramento", Okamoto admitiu ter pago dívida de R$ 29,4 mil que Lula tinha com o PT sem o conhecimento dele. O dinheiro, conforme alegou, saiu de seu bolso. Já o presidente Lula, na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, no último dia 10, deixou claro que sabia da dívida. Indagado por que deixou Okamoto pagá-la, respondeu: "Primeiro, porque ele admitiu que cometeu um erro em não ter descontado o valor da minha indenização quando eu me afastei do PT. Segundo, eu não devo ao PT, portanto, não deveria pagar, porque não devo ao PT". No entender dos senadores, Lula desmentiu o amigo Okamoto. Eles lembram que um funcionário do governo, sob juramento numa CPI, não pode cometer crime de perjúrio. Há cerca de um mês, o PFL e o PPS deram entrada a uma representação no Ministério Público pedindo que seja investigada o por que da contradição nas afirmações de Lula e de Okamoto.

O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, e o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), pediram à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que convide para depor o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamoto, para que ele esclareça contradições entre o que disse à CPI dos Bingos e as declarações do presidente Lula. No requerimento, os tucanos lembram que na CPI, "sob juramento", Okamoto admitiu ter pago dívida de R$ 29,4 mil que Lula tinha com o PT sem o conhecimento dele. O dinheiro, conforme alegou, saiu de seu bolso. Já o presidente Lula, na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, no último dia 10, deixou claro que sabia da dívida. Indagado por que deixou Okamoto pagá-la, respondeu: "Primeiro, porque ele admitiu que cometeu um erro em não ter descontado o valor da minha indenização quando eu me afastei do PT. Segundo, eu não devo ao PT, portanto, não deveria pagar, porque não devo ao PT". No entender dos senadores, Lula desmentiu o amigo Okamoto. Eles lembram que um funcionário do governo, sob juramento numa CPI, não pode cometer crime de perjúrio. Há cerca de um mês, o PFL e o PPS deram entrada a uma representação no Ministério Público pedindo que seja investigada o por que da contradição nas afirmações de Lula e de Okamoto.

O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, e o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), pediram à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que convide para depor o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamoto, para que ele esclareça contradições entre o que disse à CPI dos Bingos e as declarações do presidente Lula. No requerimento, os tucanos lembram que na CPI, "sob juramento", Okamoto admitiu ter pago dívida de R$ 29,4 mil que Lula tinha com o PT sem o conhecimento dele. O dinheiro, conforme alegou, saiu de seu bolso. Já o presidente Lula, na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, no último dia 10, deixou claro que sabia da dívida. Indagado por que deixou Okamoto pagá-la, respondeu: "Primeiro, porque ele admitiu que cometeu um erro em não ter descontado o valor da minha indenização quando eu me afastei do PT. Segundo, eu não devo ao PT, portanto, não deveria pagar, porque não devo ao PT". No entender dos senadores, Lula desmentiu o amigo Okamoto. Eles lembram que um funcionário do governo, sob juramento numa CPI, não pode cometer crime de perjúrio. Há cerca de um mês, o PFL e o PPS deram entrada a uma representação no Ministério Público pedindo que seja investigada o por que da contradição nas afirmações de Lula e de Okamoto.

O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, e o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), pediram à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que convide para depor o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamoto, para que ele esclareça contradições entre o que disse à CPI dos Bingos e as declarações do presidente Lula. No requerimento, os tucanos lembram que na CPI, "sob juramento", Okamoto admitiu ter pago dívida de R$ 29,4 mil que Lula tinha com o PT sem o conhecimento dele. O dinheiro, conforme alegou, saiu de seu bolso. Já o presidente Lula, na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, no último dia 10, deixou claro que sabia da dívida. Indagado por que deixou Okamoto pagá-la, respondeu: "Primeiro, porque ele admitiu que cometeu um erro em não ter descontado o valor da minha indenização quando eu me afastei do PT. Segundo, eu não devo ao PT, portanto, não deveria pagar, porque não devo ao PT". No entender dos senadores, Lula desmentiu o amigo Okamoto. Eles lembram que um funcionário do governo, sob juramento numa CPI, não pode cometer crime de perjúrio. Há cerca de um mês, o PFL e o PPS deram entrada a uma representação no Ministério Público pedindo que seja investigada o por que da contradição nas afirmações de Lula e de Okamoto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.