'Tudo é possível', diz Carvalho sobre eventual volta de Lula


Chefe de gabinete garante, no entanto, que presidente não tem 'ambição automática' de retorno ao Planalto

Por Vera Rosa e BRASÍLIA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem "ambição automática" de concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mas pode disputar a eleição de 2014, dependendo do cenário político.

 

"Ele não planeja nem voltar nem não voltar. Vai depender muito do que vai acontecer. Uma coisa é um governo Dilma bem-sucedido e outra, com dificuldades. Uma coisa é ele articular um papel internacional muito mais amplo ou não. Tudo é possível. Agora, ambição automática de voltar não existe", afirma Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula e escolhido por Dilma Rousseff para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

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A 27 dias do fim do governo Lula, Carvalho serve a dois senhores e já iniciou "missões" para Dilma. No mês passado, por exemplo, foi emissário de uma carta escrita pela presidente eleita para o papa Bento XVI, em Roma, na qual ela garantia que pretende manter as melhores relações com a Igreja Católica.

 

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"A gente estava com receio de que no Vaticano tivesse sido passada a imagem de um governo antirreligioso, por causa dessa polêmica do aborto na campanha", admite Carvalho.

 

Embora não vá acompanhar o amigo de 30 anos em seu novo projeto, o chefe de gabinete de Lula garante que vai visitá-lo com frequência.

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A ideia de Lula é retomar o trabalho no antigo Instituto Cidadania, no Ipiranga. Levará com ele Luiz Dulci, hoje secretário-geral da Presidência, e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos). Tratará de projetos de combate à fome, no Brasil e na África, e promete se empenhar pela reforma política. "Sem isso não há condições de sobreviver uma democracia decente", diz Carvalho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem "ambição automática" de concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mas pode disputar a eleição de 2014, dependendo do cenário político.

 

"Ele não planeja nem voltar nem não voltar. Vai depender muito do que vai acontecer. Uma coisa é um governo Dilma bem-sucedido e outra, com dificuldades. Uma coisa é ele articular um papel internacional muito mais amplo ou não. Tudo é possível. Agora, ambição automática de voltar não existe", afirma Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula e escolhido por Dilma Rousseff para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

 

A 27 dias do fim do governo Lula, Carvalho serve a dois senhores e já iniciou "missões" para Dilma. No mês passado, por exemplo, foi emissário de uma carta escrita pela presidente eleita para o papa Bento XVI, em Roma, na qual ela garantia que pretende manter as melhores relações com a Igreja Católica.

 

"A gente estava com receio de que no Vaticano tivesse sido passada a imagem de um governo antirreligioso, por causa dessa polêmica do aborto na campanha", admite Carvalho.

 

Embora não vá acompanhar o amigo de 30 anos em seu novo projeto, o chefe de gabinete de Lula garante que vai visitá-lo com frequência.

 

A ideia de Lula é retomar o trabalho no antigo Instituto Cidadania, no Ipiranga. Levará com ele Luiz Dulci, hoje secretário-geral da Presidência, e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos). Tratará de projetos de combate à fome, no Brasil e na África, e promete se empenhar pela reforma política. "Sem isso não há condições de sobreviver uma democracia decente", diz Carvalho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem "ambição automática" de concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mas pode disputar a eleição de 2014, dependendo do cenário político.

 

"Ele não planeja nem voltar nem não voltar. Vai depender muito do que vai acontecer. Uma coisa é um governo Dilma bem-sucedido e outra, com dificuldades. Uma coisa é ele articular um papel internacional muito mais amplo ou não. Tudo é possível. Agora, ambição automática de voltar não existe", afirma Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula e escolhido por Dilma Rousseff para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

 

A 27 dias do fim do governo Lula, Carvalho serve a dois senhores e já iniciou "missões" para Dilma. No mês passado, por exemplo, foi emissário de uma carta escrita pela presidente eleita para o papa Bento XVI, em Roma, na qual ela garantia que pretende manter as melhores relações com a Igreja Católica.

 

"A gente estava com receio de que no Vaticano tivesse sido passada a imagem de um governo antirreligioso, por causa dessa polêmica do aborto na campanha", admite Carvalho.

 

Embora não vá acompanhar o amigo de 30 anos em seu novo projeto, o chefe de gabinete de Lula garante que vai visitá-lo com frequência.

 

A ideia de Lula é retomar o trabalho no antigo Instituto Cidadania, no Ipiranga. Levará com ele Luiz Dulci, hoje secretário-geral da Presidência, e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos). Tratará de projetos de combate à fome, no Brasil e na África, e promete se empenhar pela reforma política. "Sem isso não há condições de sobreviver uma democracia decente", diz Carvalho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem "ambição automática" de concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mas pode disputar a eleição de 2014, dependendo do cenário político.

 

"Ele não planeja nem voltar nem não voltar. Vai depender muito do que vai acontecer. Uma coisa é um governo Dilma bem-sucedido e outra, com dificuldades. Uma coisa é ele articular um papel internacional muito mais amplo ou não. Tudo é possível. Agora, ambição automática de voltar não existe", afirma Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula e escolhido por Dilma Rousseff para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

 

A 27 dias do fim do governo Lula, Carvalho serve a dois senhores e já iniciou "missões" para Dilma. No mês passado, por exemplo, foi emissário de uma carta escrita pela presidente eleita para o papa Bento XVI, em Roma, na qual ela garantia que pretende manter as melhores relações com a Igreja Católica.

 

"A gente estava com receio de que no Vaticano tivesse sido passada a imagem de um governo antirreligioso, por causa dessa polêmica do aborto na campanha", admite Carvalho.

 

Embora não vá acompanhar o amigo de 30 anos em seu novo projeto, o chefe de gabinete de Lula garante que vai visitá-lo com frequência.

 

A ideia de Lula é retomar o trabalho no antigo Instituto Cidadania, no Ipiranga. Levará com ele Luiz Dulci, hoje secretário-geral da Presidência, e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos). Tratará de projetos de combate à fome, no Brasil e na África, e promete se empenhar pela reforma política. "Sem isso não há condições de sobreviver uma democracia decente", diz Carvalho.

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