UTIs estão sem fila no Ceará


Por Agencia Estado

Não há mais fila de espera por vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Ceará. Os últimos quatro pacientes que precisavam desse tipo de tratamento foram transferidos na noite de sexta-feira. Dois deles foram para o hospital Waldemar Alcântara e os outros do hospital de Messejana ocuparam leitos da própria unidade. Durante 120 dias a prefeitura de Fortaleza continuará contratando leitos na rede particular conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Prazo no qual deverão ficar prontos os 50 leitos de UTI na rede pública, prometidos pelo ministro da Saúde, Humberto Costa. Para isso, recursos de R$ 4 milhões serão liberados pelo Ministério da Saúde e pelo governo cearense. De acordo com o secretário da Saúde de Fortaleza, Galeno Taumaturgo, ainda não se pode dizer que a situação esteja tranqüila, mas a que o estado de emergência está passando. Dentro de no máximo 10 dias, a Comissão de Óbitos, criada para avaliar as 38 mortes atribuídas à falta de vaga na UTI, deverá concluir o relatório.

Não há mais fila de espera por vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Ceará. Os últimos quatro pacientes que precisavam desse tipo de tratamento foram transferidos na noite de sexta-feira. Dois deles foram para o hospital Waldemar Alcântara e os outros do hospital de Messejana ocuparam leitos da própria unidade. Durante 120 dias a prefeitura de Fortaleza continuará contratando leitos na rede particular conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Prazo no qual deverão ficar prontos os 50 leitos de UTI na rede pública, prometidos pelo ministro da Saúde, Humberto Costa. Para isso, recursos de R$ 4 milhões serão liberados pelo Ministério da Saúde e pelo governo cearense. De acordo com o secretário da Saúde de Fortaleza, Galeno Taumaturgo, ainda não se pode dizer que a situação esteja tranqüila, mas a que o estado de emergência está passando. Dentro de no máximo 10 dias, a Comissão de Óbitos, criada para avaliar as 38 mortes atribuídas à falta de vaga na UTI, deverá concluir o relatório.

Não há mais fila de espera por vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Ceará. Os últimos quatro pacientes que precisavam desse tipo de tratamento foram transferidos na noite de sexta-feira. Dois deles foram para o hospital Waldemar Alcântara e os outros do hospital de Messejana ocuparam leitos da própria unidade. Durante 120 dias a prefeitura de Fortaleza continuará contratando leitos na rede particular conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Prazo no qual deverão ficar prontos os 50 leitos de UTI na rede pública, prometidos pelo ministro da Saúde, Humberto Costa. Para isso, recursos de R$ 4 milhões serão liberados pelo Ministério da Saúde e pelo governo cearense. De acordo com o secretário da Saúde de Fortaleza, Galeno Taumaturgo, ainda não se pode dizer que a situação esteja tranqüila, mas a que o estado de emergência está passando. Dentro de no máximo 10 dias, a Comissão de Óbitos, criada para avaliar as 38 mortes atribuídas à falta de vaga na UTI, deverá concluir o relatório.

Não há mais fila de espera por vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Ceará. Os últimos quatro pacientes que precisavam desse tipo de tratamento foram transferidos na noite de sexta-feira. Dois deles foram para o hospital Waldemar Alcântara e os outros do hospital de Messejana ocuparam leitos da própria unidade. Durante 120 dias a prefeitura de Fortaleza continuará contratando leitos na rede particular conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Prazo no qual deverão ficar prontos os 50 leitos de UTI na rede pública, prometidos pelo ministro da Saúde, Humberto Costa. Para isso, recursos de R$ 4 milhões serão liberados pelo Ministério da Saúde e pelo governo cearense. De acordo com o secretário da Saúde de Fortaleza, Galeno Taumaturgo, ainda não se pode dizer que a situação esteja tranqüila, mas a que o estado de emergência está passando. Dentro de no máximo 10 dias, a Comissão de Óbitos, criada para avaliar as 38 mortes atribuídas à falta de vaga na UTI, deverá concluir o relatório.

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