Valdebran responsabilizou Gedimar e Expedito no caso dossiê


Em depoimento à CPI, ele negou ter participado diretamente da negociação

Por Agencia Estado

Em depoimento de cerca de três horas à CPI Mista dos Sanguessugas, o petista Valdebran Padilha, preso no dia 15 de setembro com parte do total de R$ 1,75 milhão que seria usado na aquisição de um dossiê contra candidatos do PSDB, negou ter participado das negociações financeiras para a compra. Valdebran disse que as negociações ficaram a cargo de Gedimar Passos, também petista, detido com a outra parte do dinheiro, e de Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil e envolvido na operação. Valdebran disse à CPI que sua participação no episódio se deu por causa de sua amizade com a família Vedoin. Os irmãos Vedoin são apontados como responsáveis pela montagem do dossiê. "Não servi de elo com ninguém. Apenas fiz um acompanhamento, a pedido da família Vedoin", afirmou. ?Não negociei valores, não negociei informações, não tinha participação em arrecadação nem em transporte de recursos?. Segundo ele, o acompanhamento que Vedoin lhe pediu para fazer era para certificar-se da existência do dinheiro. ?A questão era sempre uma, havia desconfiança de ambas as partes. Se um tinha a informação e se o outro ia pagar. Depois, viu-se que não havia nem tanta informação, nem tanto dinheiro quanto se prometeu (foram prometidos R$ 2 milhões, mas só havia R$ 1,75 milhão para pagar os documento)?. Valdebran também negou a informação do assessor de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jorge Lorenzetti, que em depoimento à Polícia Federal disse ter sido procurado pelo ex-militante para falar sobre o dossiê. ?Nunca liguei para o comitê do PT, nem conheci Jorge Lorenzetti. Conversei uma vez com ele pelo telefone do Gedimar (Passos). Sou um simples filiado do partido no Estado do Mato Grosso?. O PT do Mato Grosso expulsou Valdebran, mas ele afirmou que vai recorrer da decisão. ?Foi uma decisão sem defesa?. Colaborou Eugênia Lopes

Em depoimento de cerca de três horas à CPI Mista dos Sanguessugas, o petista Valdebran Padilha, preso no dia 15 de setembro com parte do total de R$ 1,75 milhão que seria usado na aquisição de um dossiê contra candidatos do PSDB, negou ter participado das negociações financeiras para a compra. Valdebran disse que as negociações ficaram a cargo de Gedimar Passos, também petista, detido com a outra parte do dinheiro, e de Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil e envolvido na operação. Valdebran disse à CPI que sua participação no episódio se deu por causa de sua amizade com a família Vedoin. Os irmãos Vedoin são apontados como responsáveis pela montagem do dossiê. "Não servi de elo com ninguém. Apenas fiz um acompanhamento, a pedido da família Vedoin", afirmou. ?Não negociei valores, não negociei informações, não tinha participação em arrecadação nem em transporte de recursos?. Segundo ele, o acompanhamento que Vedoin lhe pediu para fazer era para certificar-se da existência do dinheiro. ?A questão era sempre uma, havia desconfiança de ambas as partes. Se um tinha a informação e se o outro ia pagar. Depois, viu-se que não havia nem tanta informação, nem tanto dinheiro quanto se prometeu (foram prometidos R$ 2 milhões, mas só havia R$ 1,75 milhão para pagar os documento)?. Valdebran também negou a informação do assessor de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jorge Lorenzetti, que em depoimento à Polícia Federal disse ter sido procurado pelo ex-militante para falar sobre o dossiê. ?Nunca liguei para o comitê do PT, nem conheci Jorge Lorenzetti. Conversei uma vez com ele pelo telefone do Gedimar (Passos). Sou um simples filiado do partido no Estado do Mato Grosso?. O PT do Mato Grosso expulsou Valdebran, mas ele afirmou que vai recorrer da decisão. ?Foi uma decisão sem defesa?. Colaborou Eugênia Lopes

Em depoimento de cerca de três horas à CPI Mista dos Sanguessugas, o petista Valdebran Padilha, preso no dia 15 de setembro com parte do total de R$ 1,75 milhão que seria usado na aquisição de um dossiê contra candidatos do PSDB, negou ter participado das negociações financeiras para a compra. Valdebran disse que as negociações ficaram a cargo de Gedimar Passos, também petista, detido com a outra parte do dinheiro, e de Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil e envolvido na operação. Valdebran disse à CPI que sua participação no episódio se deu por causa de sua amizade com a família Vedoin. Os irmãos Vedoin são apontados como responsáveis pela montagem do dossiê. "Não servi de elo com ninguém. Apenas fiz um acompanhamento, a pedido da família Vedoin", afirmou. ?Não negociei valores, não negociei informações, não tinha participação em arrecadação nem em transporte de recursos?. Segundo ele, o acompanhamento que Vedoin lhe pediu para fazer era para certificar-se da existência do dinheiro. ?A questão era sempre uma, havia desconfiança de ambas as partes. Se um tinha a informação e se o outro ia pagar. Depois, viu-se que não havia nem tanta informação, nem tanto dinheiro quanto se prometeu (foram prometidos R$ 2 milhões, mas só havia R$ 1,75 milhão para pagar os documento)?. Valdebran também negou a informação do assessor de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jorge Lorenzetti, que em depoimento à Polícia Federal disse ter sido procurado pelo ex-militante para falar sobre o dossiê. ?Nunca liguei para o comitê do PT, nem conheci Jorge Lorenzetti. Conversei uma vez com ele pelo telefone do Gedimar (Passos). Sou um simples filiado do partido no Estado do Mato Grosso?. O PT do Mato Grosso expulsou Valdebran, mas ele afirmou que vai recorrer da decisão. ?Foi uma decisão sem defesa?. Colaborou Eugênia Lopes

Em depoimento de cerca de três horas à CPI Mista dos Sanguessugas, o petista Valdebran Padilha, preso no dia 15 de setembro com parte do total de R$ 1,75 milhão que seria usado na aquisição de um dossiê contra candidatos do PSDB, negou ter participado das negociações financeiras para a compra. Valdebran disse que as negociações ficaram a cargo de Gedimar Passos, também petista, detido com a outra parte do dinheiro, e de Expedito Veloso, ex-diretor do Banco do Brasil e envolvido na operação. Valdebran disse à CPI que sua participação no episódio se deu por causa de sua amizade com a família Vedoin. Os irmãos Vedoin são apontados como responsáveis pela montagem do dossiê. "Não servi de elo com ninguém. Apenas fiz um acompanhamento, a pedido da família Vedoin", afirmou. ?Não negociei valores, não negociei informações, não tinha participação em arrecadação nem em transporte de recursos?. Segundo ele, o acompanhamento que Vedoin lhe pediu para fazer era para certificar-se da existência do dinheiro. ?A questão era sempre uma, havia desconfiança de ambas as partes. Se um tinha a informação e se o outro ia pagar. Depois, viu-se que não havia nem tanta informação, nem tanto dinheiro quanto se prometeu (foram prometidos R$ 2 milhões, mas só havia R$ 1,75 milhão para pagar os documento)?. Valdebran também negou a informação do assessor de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jorge Lorenzetti, que em depoimento à Polícia Federal disse ter sido procurado pelo ex-militante para falar sobre o dossiê. ?Nunca liguei para o comitê do PT, nem conheci Jorge Lorenzetti. Conversei uma vez com ele pelo telefone do Gedimar (Passos). Sou um simples filiado do partido no Estado do Mato Grosso?. O PT do Mato Grosso expulsou Valdebran, mas ele afirmou que vai recorrer da decisão. ?Foi uma decisão sem defesa?. Colaborou Eugênia Lopes

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