Vamos comparar obra por obra, avisa Dilma


Artigo de FHC comparando governos motivou uma troca de ataques entre tucanos e petistas

Por Luciana Nunes Leal

Em meio à guerra entre PSDB e PT em torno da estratégia governista de comparar as administrações Lula e Fernando Henrique Cardoso, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff mostrou que não pretende mudar de tática. "Se quiserem, vamos comparar número por número, obra por obra, casa por casa, escola por escola, emprego por emprego", disse ela, durante discurso em Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, onde acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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O debate foi retomado com artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicado no domingo passado e a briga se agravou com ataques entre petistas e tucanos. Durante cerimônia de inauguração de um polo de educação à distância e assinatura de convênios do programa Minha Casa, Minha Vida e do termo de inclusão de mais 2.387 famílias no programa Bolsa-Família da cidade, Dilma fez um pronunciamento de exaltação ao presidente, ao dizer que as mudanças ocorridas no País "têm líder". "Tenho orgulho do presidente Lula. O Brasil cresce com o povo e não contra o povo brasileiro, como já aconteceu no passado. O presidente mudou a história, construiu um caminho a favor de todos", discursou a ministra.

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Lula e sua comitiva, formada por seis ministros, também visitaram obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e entregaram casas novas a moradores removidos de áreas de risco.

 

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No discurso, Dilma, confundiu as cidades e chamou Governador Valadares de Juiz de Fora duas vezes, disse que "onde estiver o Brasil estará o PAC" e afirmou que o atual governo vai deixar prontos os projetos da segunda etapa do programa para serem executados "seja quem seja o próximo presidente".

 

Papel do Estado

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O presidente Lula rejeitou o debate sobre o papel do Estado que será proposto no programa de governo petista durante a campanha eleitoral, mas insistiu na ideia do fortalecimento do poder público em lugar do mercado.

 

"Agora vai começar aquele debate com gosto de coisa mofa, de que o governo vai fazer o Estado ficar maior, vai estatizar. Bobagem, este debate está superado. Não acreditamos na ideia do Estado mínimo nem que o mercado resolve tudo. O mercado resolve o problema de quem tem prata no bolso, mas não resolve o problema das pessoas pobres (...) Aqui no Brasil, pelo amor de Deus, aceitamos sugestão, mas não aceitamos intromissão demasiada", afirmou, em referência ao papel do Estado em ações nas quais, segundo o presidente, o mercado não tem interesse. "Não quero um Estado administrador, quero um Estado indutor, fiscalizador", discursou.

 

Lula afirmou que, durante a crise econômica mundial, o governo brasileiro foi quem evitou consequências piores para a população. "Na crise, quem livrou a cara foi o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o BNDES, investindo no crédito. Veja se os bancos particulares investiram. Não investiram. Nós tivemos que comprar a Nossa Caixa em São Paulo, o Banco Votorantim, para garantir o crédito. Mercado é bom para quem está no restaurante comendo comida boa. Para quem está na sarjeta, não existe mercado, existe a figura do Estado", insistiu.

Em meio à guerra entre PSDB e PT em torno da estratégia governista de comparar as administrações Lula e Fernando Henrique Cardoso, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff mostrou que não pretende mudar de tática. "Se quiserem, vamos comparar número por número, obra por obra, casa por casa, escola por escola, emprego por emprego", disse ela, durante discurso em Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, onde acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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O debate foi retomado com artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicado no domingo passado e a briga se agravou com ataques entre petistas e tucanos. Durante cerimônia de inauguração de um polo de educação à distância e assinatura de convênios do programa Minha Casa, Minha Vida e do termo de inclusão de mais 2.387 famílias no programa Bolsa-Família da cidade, Dilma fez um pronunciamento de exaltação ao presidente, ao dizer que as mudanças ocorridas no País "têm líder". "Tenho orgulho do presidente Lula. O Brasil cresce com o povo e não contra o povo brasileiro, como já aconteceu no passado. O presidente mudou a história, construiu um caminho a favor de todos", discursou a ministra.

 

Lula e sua comitiva, formada por seis ministros, também visitaram obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e entregaram casas novas a moradores removidos de áreas de risco.

 

No discurso, Dilma, confundiu as cidades e chamou Governador Valadares de Juiz de Fora duas vezes, disse que "onde estiver o Brasil estará o PAC" e afirmou que o atual governo vai deixar prontos os projetos da segunda etapa do programa para serem executados "seja quem seja o próximo presidente".

 

Papel do Estado

 

O presidente Lula rejeitou o debate sobre o papel do Estado que será proposto no programa de governo petista durante a campanha eleitoral, mas insistiu na ideia do fortalecimento do poder público em lugar do mercado.

 

"Agora vai começar aquele debate com gosto de coisa mofa, de que o governo vai fazer o Estado ficar maior, vai estatizar. Bobagem, este debate está superado. Não acreditamos na ideia do Estado mínimo nem que o mercado resolve tudo. O mercado resolve o problema de quem tem prata no bolso, mas não resolve o problema das pessoas pobres (...) Aqui no Brasil, pelo amor de Deus, aceitamos sugestão, mas não aceitamos intromissão demasiada", afirmou, em referência ao papel do Estado em ações nas quais, segundo o presidente, o mercado não tem interesse. "Não quero um Estado administrador, quero um Estado indutor, fiscalizador", discursou.

 

Lula afirmou que, durante a crise econômica mundial, o governo brasileiro foi quem evitou consequências piores para a população. "Na crise, quem livrou a cara foi o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o BNDES, investindo no crédito. Veja se os bancos particulares investiram. Não investiram. Nós tivemos que comprar a Nossa Caixa em São Paulo, o Banco Votorantim, para garantir o crédito. Mercado é bom para quem está no restaurante comendo comida boa. Para quem está na sarjeta, não existe mercado, existe a figura do Estado", insistiu.

Em meio à guerra entre PSDB e PT em torno da estratégia governista de comparar as administrações Lula e Fernando Henrique Cardoso, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff mostrou que não pretende mudar de tática. "Se quiserem, vamos comparar número por número, obra por obra, casa por casa, escola por escola, emprego por emprego", disse ela, durante discurso em Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, onde acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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O debate foi retomado com artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicado no domingo passado e a briga se agravou com ataques entre petistas e tucanos. Durante cerimônia de inauguração de um polo de educação à distância e assinatura de convênios do programa Minha Casa, Minha Vida e do termo de inclusão de mais 2.387 famílias no programa Bolsa-Família da cidade, Dilma fez um pronunciamento de exaltação ao presidente, ao dizer que as mudanças ocorridas no País "têm líder". "Tenho orgulho do presidente Lula. O Brasil cresce com o povo e não contra o povo brasileiro, como já aconteceu no passado. O presidente mudou a história, construiu um caminho a favor de todos", discursou a ministra.

 

Lula e sua comitiva, formada por seis ministros, também visitaram obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e entregaram casas novas a moradores removidos de áreas de risco.

 

No discurso, Dilma, confundiu as cidades e chamou Governador Valadares de Juiz de Fora duas vezes, disse que "onde estiver o Brasil estará o PAC" e afirmou que o atual governo vai deixar prontos os projetos da segunda etapa do programa para serem executados "seja quem seja o próximo presidente".

 

Papel do Estado

 

O presidente Lula rejeitou o debate sobre o papel do Estado que será proposto no programa de governo petista durante a campanha eleitoral, mas insistiu na ideia do fortalecimento do poder público em lugar do mercado.

 

"Agora vai começar aquele debate com gosto de coisa mofa, de que o governo vai fazer o Estado ficar maior, vai estatizar. Bobagem, este debate está superado. Não acreditamos na ideia do Estado mínimo nem que o mercado resolve tudo. O mercado resolve o problema de quem tem prata no bolso, mas não resolve o problema das pessoas pobres (...) Aqui no Brasil, pelo amor de Deus, aceitamos sugestão, mas não aceitamos intromissão demasiada", afirmou, em referência ao papel do Estado em ações nas quais, segundo o presidente, o mercado não tem interesse. "Não quero um Estado administrador, quero um Estado indutor, fiscalizador", discursou.

 

Lula afirmou que, durante a crise econômica mundial, o governo brasileiro foi quem evitou consequências piores para a população. "Na crise, quem livrou a cara foi o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o BNDES, investindo no crédito. Veja se os bancos particulares investiram. Não investiram. Nós tivemos que comprar a Nossa Caixa em São Paulo, o Banco Votorantim, para garantir o crédito. Mercado é bom para quem está no restaurante comendo comida boa. Para quem está na sarjeta, não existe mercado, existe a figura do Estado", insistiu.

Em meio à guerra entre PSDB e PT em torno da estratégia governista de comparar as administrações Lula e Fernando Henrique Cardoso, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff mostrou que não pretende mudar de tática. "Se quiserem, vamos comparar número por número, obra por obra, casa por casa, escola por escola, emprego por emprego", disse ela, durante discurso em Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, onde acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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O debate foi retomado com artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicado no domingo passado e a briga se agravou com ataques entre petistas e tucanos. Durante cerimônia de inauguração de um polo de educação à distância e assinatura de convênios do programa Minha Casa, Minha Vida e do termo de inclusão de mais 2.387 famílias no programa Bolsa-Família da cidade, Dilma fez um pronunciamento de exaltação ao presidente, ao dizer que as mudanças ocorridas no País "têm líder". "Tenho orgulho do presidente Lula. O Brasil cresce com o povo e não contra o povo brasileiro, como já aconteceu no passado. O presidente mudou a história, construiu um caminho a favor de todos", discursou a ministra.

 

Lula e sua comitiva, formada por seis ministros, também visitaram obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e entregaram casas novas a moradores removidos de áreas de risco.

 

No discurso, Dilma, confundiu as cidades e chamou Governador Valadares de Juiz de Fora duas vezes, disse que "onde estiver o Brasil estará o PAC" e afirmou que o atual governo vai deixar prontos os projetos da segunda etapa do programa para serem executados "seja quem seja o próximo presidente".

 

Papel do Estado

 

O presidente Lula rejeitou o debate sobre o papel do Estado que será proposto no programa de governo petista durante a campanha eleitoral, mas insistiu na ideia do fortalecimento do poder público em lugar do mercado.

 

"Agora vai começar aquele debate com gosto de coisa mofa, de que o governo vai fazer o Estado ficar maior, vai estatizar. Bobagem, este debate está superado. Não acreditamos na ideia do Estado mínimo nem que o mercado resolve tudo. O mercado resolve o problema de quem tem prata no bolso, mas não resolve o problema das pessoas pobres (...) Aqui no Brasil, pelo amor de Deus, aceitamos sugestão, mas não aceitamos intromissão demasiada", afirmou, em referência ao papel do Estado em ações nas quais, segundo o presidente, o mercado não tem interesse. "Não quero um Estado administrador, quero um Estado indutor, fiscalizador", discursou.

 

Lula afirmou que, durante a crise econômica mundial, o governo brasileiro foi quem evitou consequências piores para a população. "Na crise, quem livrou a cara foi o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o BNDES, investindo no crédito. Veja se os bancos particulares investiram. Não investiram. Nós tivemos que comprar a Nossa Caixa em São Paulo, o Banco Votorantim, para garantir o crédito. Mercado é bom para quem está no restaurante comendo comida boa. Para quem está na sarjeta, não existe mercado, existe a figura do Estado", insistiu.

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