Vereadores de Manaus receberão cartão corporativo


Despesa mensal de R$ 3 mil será para refeições e combustível dos vereadores

Por Agencia Estado

O Diário Oficial de Manaus anunciou nesta sexta-feira o contrato para que, a partir de março, os 37 vereadores de Manaus tenham direito a R$ 3 mil cada no uso de cartão corporativo, sendo R$ 2 mil para combustível e R$ 1 mil em refeições. No Diário Oficial é oficializada a dispensa de licitação para fornecimento do cartão Purchasing do banco Bradesco. Atualmente, os vereadores compram o combustível e apresentam as notas fiscais para receber o ressarcimento, mas não ganham vale-refeição, o que está gerando polêmica na Casa. "Não faz sentido, dá cerca de R$ 50 por refeição", destaca o vereador Fabrício Lima (PSDB). Segundo a assessoria da Câmara, o cartão corporativo foi uma sugestão do Ministério Público Estadual, que recebia denúncias de notas frias de combustíveis que parlamentares estariam usando o valor para outras despesas. Com o cartão corporativo os vereadores não fazem a prestação de contas de gastos de combustíveis já que todas as despesas são centralizadas em uma única fatura, com relatórios periódicos que permitem a análise e o controle das despesas efetuadas.

O Diário Oficial de Manaus anunciou nesta sexta-feira o contrato para que, a partir de março, os 37 vereadores de Manaus tenham direito a R$ 3 mil cada no uso de cartão corporativo, sendo R$ 2 mil para combustível e R$ 1 mil em refeições. No Diário Oficial é oficializada a dispensa de licitação para fornecimento do cartão Purchasing do banco Bradesco. Atualmente, os vereadores compram o combustível e apresentam as notas fiscais para receber o ressarcimento, mas não ganham vale-refeição, o que está gerando polêmica na Casa. "Não faz sentido, dá cerca de R$ 50 por refeição", destaca o vereador Fabrício Lima (PSDB). Segundo a assessoria da Câmara, o cartão corporativo foi uma sugestão do Ministério Público Estadual, que recebia denúncias de notas frias de combustíveis que parlamentares estariam usando o valor para outras despesas. Com o cartão corporativo os vereadores não fazem a prestação de contas de gastos de combustíveis já que todas as despesas são centralizadas em uma única fatura, com relatórios periódicos que permitem a análise e o controle das despesas efetuadas.

O Diário Oficial de Manaus anunciou nesta sexta-feira o contrato para que, a partir de março, os 37 vereadores de Manaus tenham direito a R$ 3 mil cada no uso de cartão corporativo, sendo R$ 2 mil para combustível e R$ 1 mil em refeições. No Diário Oficial é oficializada a dispensa de licitação para fornecimento do cartão Purchasing do banco Bradesco. Atualmente, os vereadores compram o combustível e apresentam as notas fiscais para receber o ressarcimento, mas não ganham vale-refeição, o que está gerando polêmica na Casa. "Não faz sentido, dá cerca de R$ 50 por refeição", destaca o vereador Fabrício Lima (PSDB). Segundo a assessoria da Câmara, o cartão corporativo foi uma sugestão do Ministério Público Estadual, que recebia denúncias de notas frias de combustíveis que parlamentares estariam usando o valor para outras despesas. Com o cartão corporativo os vereadores não fazem a prestação de contas de gastos de combustíveis já que todas as despesas são centralizadas em uma única fatura, com relatórios periódicos que permitem a análise e o controle das despesas efetuadas.

O Diário Oficial de Manaus anunciou nesta sexta-feira o contrato para que, a partir de março, os 37 vereadores de Manaus tenham direito a R$ 3 mil cada no uso de cartão corporativo, sendo R$ 2 mil para combustível e R$ 1 mil em refeições. No Diário Oficial é oficializada a dispensa de licitação para fornecimento do cartão Purchasing do banco Bradesco. Atualmente, os vereadores compram o combustível e apresentam as notas fiscais para receber o ressarcimento, mas não ganham vale-refeição, o que está gerando polêmica na Casa. "Não faz sentido, dá cerca de R$ 50 por refeição", destaca o vereador Fabrício Lima (PSDB). Segundo a assessoria da Câmara, o cartão corporativo foi uma sugestão do Ministério Público Estadual, que recebia denúncias de notas frias de combustíveis que parlamentares estariam usando o valor para outras despesas. Com o cartão corporativo os vereadores não fazem a prestação de contas de gastos de combustíveis já que todas as despesas são centralizadas em uma única fatura, com relatórios periódicos que permitem a análise e o controle das despesas efetuadas.

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