Via Campesina faz vigília por seus presos em Erechim


Manifestantes suspenderam a vigília ao saber que o MP havia se manifestado pela soltura de seus companheiros

Por Elder Ogliari

Dezenas de manifestantes ligados aos movimentos da Via Campesina ficaram em vigília diante de uma agência do Banco do Brasil em Erechim durante o horário de expediente desta quinta-feira para pedir a libertação dos sete militantes da organização presos na quarta-feira.

 

Portando faixas e adereços pretos e carregando velas acesas em suas mãos, os pequenos agricultores, sem-terra e atingidos por barragens ocuparam uma faixa e o canteiro central da Avenida Sete de Setembro, uma das principais da cidade de 95 mil habitantes, localizada no norte do Rio Grande do Sul.

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Ao entardecer, quando souberam que o Ministério Público havia se manifestado pela soltura de seus companheiros, os manifestantes suspenderam a vigília, mesmo que a Justiça ainda não tivesse respondido ao pedido de relaxamento de prisão feito pelos advogados da Via Campesina.

 

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Os sete militantes foram presos na tarde de quarta-feira como líderes da ocupação da área de autoatendimento da agência do Banco do Brasil. Durante quase duas horas, a presença dos manifestantes impediu que cerca de 30 funcionários e clientes saíssem do prédio, o que, segundo a polícia, configurou flagrante de cárcere privado.

 

Na ação, a Via Campesina queria chamar a atenção do governo federal para a situação dos pequenos agricultores castigados por sucessivas estiagens no Estado e pedir que as dívidas que eles têm com os bancos sejam anistiadas.

Dezenas de manifestantes ligados aos movimentos da Via Campesina ficaram em vigília diante de uma agência do Banco do Brasil em Erechim durante o horário de expediente desta quinta-feira para pedir a libertação dos sete militantes da organização presos na quarta-feira.

 

Portando faixas e adereços pretos e carregando velas acesas em suas mãos, os pequenos agricultores, sem-terra e atingidos por barragens ocuparam uma faixa e o canteiro central da Avenida Sete de Setembro, uma das principais da cidade de 95 mil habitantes, localizada no norte do Rio Grande do Sul.

 

Ao entardecer, quando souberam que o Ministério Público havia se manifestado pela soltura de seus companheiros, os manifestantes suspenderam a vigília, mesmo que a Justiça ainda não tivesse respondido ao pedido de relaxamento de prisão feito pelos advogados da Via Campesina.

 

Os sete militantes foram presos na tarde de quarta-feira como líderes da ocupação da área de autoatendimento da agência do Banco do Brasil. Durante quase duas horas, a presença dos manifestantes impediu que cerca de 30 funcionários e clientes saíssem do prédio, o que, segundo a polícia, configurou flagrante de cárcere privado.

 

Na ação, a Via Campesina queria chamar a atenção do governo federal para a situação dos pequenos agricultores castigados por sucessivas estiagens no Estado e pedir que as dívidas que eles têm com os bancos sejam anistiadas.

Dezenas de manifestantes ligados aos movimentos da Via Campesina ficaram em vigília diante de uma agência do Banco do Brasil em Erechim durante o horário de expediente desta quinta-feira para pedir a libertação dos sete militantes da organização presos na quarta-feira.

 

Portando faixas e adereços pretos e carregando velas acesas em suas mãos, os pequenos agricultores, sem-terra e atingidos por barragens ocuparam uma faixa e o canteiro central da Avenida Sete de Setembro, uma das principais da cidade de 95 mil habitantes, localizada no norte do Rio Grande do Sul.

 

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Os sete militantes foram presos na tarde de quarta-feira como líderes da ocupação da área de autoatendimento da agência do Banco do Brasil. Durante quase duas horas, a presença dos manifestantes impediu que cerca de 30 funcionários e clientes saíssem do prédio, o que, segundo a polícia, configurou flagrante de cárcere privado.

 

Na ação, a Via Campesina queria chamar a atenção do governo federal para a situação dos pequenos agricultores castigados por sucessivas estiagens no Estado e pedir que as dívidas que eles têm com os bancos sejam anistiadas.

Dezenas de manifestantes ligados aos movimentos da Via Campesina ficaram em vigília diante de uma agência do Banco do Brasil em Erechim durante o horário de expediente desta quinta-feira para pedir a libertação dos sete militantes da organização presos na quarta-feira.

 

Portando faixas e adereços pretos e carregando velas acesas em suas mãos, os pequenos agricultores, sem-terra e atingidos por barragens ocuparam uma faixa e o canteiro central da Avenida Sete de Setembro, uma das principais da cidade de 95 mil habitantes, localizada no norte do Rio Grande do Sul.

 

Ao entardecer, quando souberam que o Ministério Público havia se manifestado pela soltura de seus companheiros, os manifestantes suspenderam a vigília, mesmo que a Justiça ainda não tivesse respondido ao pedido de relaxamento de prisão feito pelos advogados da Via Campesina.

 

Os sete militantes foram presos na tarde de quarta-feira como líderes da ocupação da área de autoatendimento da agência do Banco do Brasil. Durante quase duas horas, a presença dos manifestantes impediu que cerca de 30 funcionários e clientes saíssem do prédio, o que, segundo a polícia, configurou flagrante de cárcere privado.

 

Na ação, a Via Campesina queria chamar a atenção do governo federal para a situação dos pequenos agricultores castigados por sucessivas estiagens no Estado e pedir que as dívidas que eles têm com os bancos sejam anistiadas.

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