Vinculação do mínimo não pode ser política de longo prazo, diz Palocci


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou, em entrevista à imprensa em Puerto Iguazú, Argentina, que é favorável à vinculação dos aumentos do salário mínimo de 2005 à inflação e ao PIB per capita, mas que não concorda que esse cálculo seja consolidado em uma política de longo prazo. "A minha opinião é que fazer isso em 2005 é possível. O que seria inadequado é criar mais uma vinculação de ganhos em longo prazo, porque traria problemas futuros", disse o ministro. Palocci afirmou que no encontro que teve ontem pela manhã com deputados e senadores da Comissão Mista do Orçamento, ouviu a proposta dos parlamentares interessados na adição de uma política de salário mínimo de longo prazo. Segundo Palocci, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o mesmo desejo e quer discutir o assunto neste segundo semestre ou, no mais tardar, no início do próximo ano. Palocci negou a versão de que o ministro do Planejamento, Guido Mantega, teria se oposto à sua decisão de adotar a nova fórmula de reajuste do mínimo em 2005. "O ministro Mantega, pelo que eu sei, teria se manifestado contra a possibilidade de essa fórmula ser adotada como política de longo prazo do salário mínimo. Eu concordo com o Mantega", disse. Palocci, entretanto, ressaltou que pessoalmente avalia que seria justo incorporar os ganhos reais de crescimento da economia aos ganhos dos trabalhadores, porque isso refletiria no aumento do consumo de bens e até mesmo nas importações. Mas disse que esse seu ponto de vista não foi discutido dentro do governo. Palocci teve ainda o cuidado de declarar que caberá ao presidente Lula decidir se vetará ou não esse mecanismo de reajuste para 2005.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou, em entrevista à imprensa em Puerto Iguazú, Argentina, que é favorável à vinculação dos aumentos do salário mínimo de 2005 à inflação e ao PIB per capita, mas que não concorda que esse cálculo seja consolidado em uma política de longo prazo. "A minha opinião é que fazer isso em 2005 é possível. O que seria inadequado é criar mais uma vinculação de ganhos em longo prazo, porque traria problemas futuros", disse o ministro. Palocci afirmou que no encontro que teve ontem pela manhã com deputados e senadores da Comissão Mista do Orçamento, ouviu a proposta dos parlamentares interessados na adição de uma política de salário mínimo de longo prazo. Segundo Palocci, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o mesmo desejo e quer discutir o assunto neste segundo semestre ou, no mais tardar, no início do próximo ano. Palocci negou a versão de que o ministro do Planejamento, Guido Mantega, teria se oposto à sua decisão de adotar a nova fórmula de reajuste do mínimo em 2005. "O ministro Mantega, pelo que eu sei, teria se manifestado contra a possibilidade de essa fórmula ser adotada como política de longo prazo do salário mínimo. Eu concordo com o Mantega", disse. Palocci, entretanto, ressaltou que pessoalmente avalia que seria justo incorporar os ganhos reais de crescimento da economia aos ganhos dos trabalhadores, porque isso refletiria no aumento do consumo de bens e até mesmo nas importações. Mas disse que esse seu ponto de vista não foi discutido dentro do governo. Palocci teve ainda o cuidado de declarar que caberá ao presidente Lula decidir se vetará ou não esse mecanismo de reajuste para 2005.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou, em entrevista à imprensa em Puerto Iguazú, Argentina, que é favorável à vinculação dos aumentos do salário mínimo de 2005 à inflação e ao PIB per capita, mas que não concorda que esse cálculo seja consolidado em uma política de longo prazo. "A minha opinião é que fazer isso em 2005 é possível. O que seria inadequado é criar mais uma vinculação de ganhos em longo prazo, porque traria problemas futuros", disse o ministro. Palocci afirmou que no encontro que teve ontem pela manhã com deputados e senadores da Comissão Mista do Orçamento, ouviu a proposta dos parlamentares interessados na adição de uma política de salário mínimo de longo prazo. Segundo Palocci, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o mesmo desejo e quer discutir o assunto neste segundo semestre ou, no mais tardar, no início do próximo ano. Palocci negou a versão de que o ministro do Planejamento, Guido Mantega, teria se oposto à sua decisão de adotar a nova fórmula de reajuste do mínimo em 2005. "O ministro Mantega, pelo que eu sei, teria se manifestado contra a possibilidade de essa fórmula ser adotada como política de longo prazo do salário mínimo. Eu concordo com o Mantega", disse. Palocci, entretanto, ressaltou que pessoalmente avalia que seria justo incorporar os ganhos reais de crescimento da economia aos ganhos dos trabalhadores, porque isso refletiria no aumento do consumo de bens e até mesmo nas importações. Mas disse que esse seu ponto de vista não foi discutido dentro do governo. Palocci teve ainda o cuidado de declarar que caberá ao presidente Lula decidir se vetará ou não esse mecanismo de reajuste para 2005.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou, em entrevista à imprensa em Puerto Iguazú, Argentina, que é favorável à vinculação dos aumentos do salário mínimo de 2005 à inflação e ao PIB per capita, mas que não concorda que esse cálculo seja consolidado em uma política de longo prazo. "A minha opinião é que fazer isso em 2005 é possível. O que seria inadequado é criar mais uma vinculação de ganhos em longo prazo, porque traria problemas futuros", disse o ministro. Palocci afirmou que no encontro que teve ontem pela manhã com deputados e senadores da Comissão Mista do Orçamento, ouviu a proposta dos parlamentares interessados na adição de uma política de salário mínimo de longo prazo. Segundo Palocci, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o mesmo desejo e quer discutir o assunto neste segundo semestre ou, no mais tardar, no início do próximo ano. Palocci negou a versão de que o ministro do Planejamento, Guido Mantega, teria se oposto à sua decisão de adotar a nova fórmula de reajuste do mínimo em 2005. "O ministro Mantega, pelo que eu sei, teria se manifestado contra a possibilidade de essa fórmula ser adotada como política de longo prazo do salário mínimo. Eu concordo com o Mantega", disse. Palocci, entretanto, ressaltou que pessoalmente avalia que seria justo incorporar os ganhos reais de crescimento da economia aos ganhos dos trabalhadores, porque isso refletiria no aumento do consumo de bens e até mesmo nas importações. Mas disse que esse seu ponto de vista não foi discutido dentro do governo. Palocci teve ainda o cuidado de declarar que caberá ao presidente Lula decidir se vetará ou não esse mecanismo de reajuste para 2005.

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