Vitória de Haddad sintetiza sentimento de mudança do paulistano, diz Padilha


Ministro da Saúde avaliou resultado da eleição como a maior derrota da oposição no País

Por Daiene Cardoso - Agência Estado

SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou neste domingo, 28, que a vitória de Fernando Haddad (PT) na eleição para Prefeitura de São Paulo é a maior derrota da oposição no País e sintetiza o sentimento de mudança do povo paulistano.

"São Paulo não quer mais do mesmo", disse Padilha. Ele repetiu que a eleição de Haddad, como mostra a pesquisa boca-de-urna divulgada às 17h, aponta ainda a derrota "de um possível pré-candidato à Presidência da República" em 2014. De acordo com o levantamento do Ibope, o petista tem 57% dos votos contra 43% de José Serra (PSDB).

Segundo o ministro, a tarefa do PT, a partir de agora, é reunir a base eleitoral e trabalhar para concretizar os avanços obtidos nas eleições deste ano. Junto com a base aliada, o PT, disse Padilha, deverá debater também o cenário para as eleições de 2014, tarefa que não será realizada no curto prazo, de acordo com o ministro.

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Sobre a renovação política do PT, apontada na vitória de candidatos novatos, como a presidente Dilma Rousseff em 2010 e possivelmente Fernando Haddad em São Paulo, Padilha disse que isso ocorre há muito tempo. "Isso já foi demonstrado quando o presidente Lula não aceitou embarcar na tese do terceiro mandato", afirmou.

SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou neste domingo, 28, que a vitória de Fernando Haddad (PT) na eleição para Prefeitura de São Paulo é a maior derrota da oposição no País e sintetiza o sentimento de mudança do povo paulistano.

"São Paulo não quer mais do mesmo", disse Padilha. Ele repetiu que a eleição de Haddad, como mostra a pesquisa boca-de-urna divulgada às 17h, aponta ainda a derrota "de um possível pré-candidato à Presidência da República" em 2014. De acordo com o levantamento do Ibope, o petista tem 57% dos votos contra 43% de José Serra (PSDB).

Segundo o ministro, a tarefa do PT, a partir de agora, é reunir a base eleitoral e trabalhar para concretizar os avanços obtidos nas eleições deste ano. Junto com a base aliada, o PT, disse Padilha, deverá debater também o cenário para as eleições de 2014, tarefa que não será realizada no curto prazo, de acordo com o ministro.

Sobre a renovação política do PT, apontada na vitória de candidatos novatos, como a presidente Dilma Rousseff em 2010 e possivelmente Fernando Haddad em São Paulo, Padilha disse que isso ocorre há muito tempo. "Isso já foi demonstrado quando o presidente Lula não aceitou embarcar na tese do terceiro mandato", afirmou.

SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou neste domingo, 28, que a vitória de Fernando Haddad (PT) na eleição para Prefeitura de São Paulo é a maior derrota da oposição no País e sintetiza o sentimento de mudança do povo paulistano.

"São Paulo não quer mais do mesmo", disse Padilha. Ele repetiu que a eleição de Haddad, como mostra a pesquisa boca-de-urna divulgada às 17h, aponta ainda a derrota "de um possível pré-candidato à Presidência da República" em 2014. De acordo com o levantamento do Ibope, o petista tem 57% dos votos contra 43% de José Serra (PSDB).

Segundo o ministro, a tarefa do PT, a partir de agora, é reunir a base eleitoral e trabalhar para concretizar os avanços obtidos nas eleições deste ano. Junto com a base aliada, o PT, disse Padilha, deverá debater também o cenário para as eleições de 2014, tarefa que não será realizada no curto prazo, de acordo com o ministro.

Sobre a renovação política do PT, apontada na vitória de candidatos novatos, como a presidente Dilma Rousseff em 2010 e possivelmente Fernando Haddad em São Paulo, Padilha disse que isso ocorre há muito tempo. "Isso já foi demonstrado quando o presidente Lula não aceitou embarcar na tese do terceiro mandato", afirmou.

SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou neste domingo, 28, que a vitória de Fernando Haddad (PT) na eleição para Prefeitura de São Paulo é a maior derrota da oposição no País e sintetiza o sentimento de mudança do povo paulistano.

"São Paulo não quer mais do mesmo", disse Padilha. Ele repetiu que a eleição de Haddad, como mostra a pesquisa boca-de-urna divulgada às 17h, aponta ainda a derrota "de um possível pré-candidato à Presidência da República" em 2014. De acordo com o levantamento do Ibope, o petista tem 57% dos votos contra 43% de José Serra (PSDB).

Segundo o ministro, a tarefa do PT, a partir de agora, é reunir a base eleitoral e trabalhar para concretizar os avanços obtidos nas eleições deste ano. Junto com a base aliada, o PT, disse Padilha, deverá debater também o cenário para as eleições de 2014, tarefa que não será realizada no curto prazo, de acordo com o ministro.

Sobre a renovação política do PT, apontada na vitória de candidatos novatos, como a presidente Dilma Rousseff em 2010 e possivelmente Fernando Haddad em São Paulo, Padilha disse que isso ocorre há muito tempo. "Isso já foi demonstrado quando o presidente Lula não aceitou embarcar na tese do terceiro mandato", afirmou.

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