Votação indica perda de força de Marta na classe média


Votação - que já não era homogênea em 2004 - se tornou agora mais concentrada nos bairros mais pobres

Por AE

Utilizando os números da eleição de domingo em comparação aos de 2004, logo se perceberá que a candidata  Marta Suplicy (PT) perdeu substância eleitoral na classe média e foi "empurrada" para a periferia. Em 2004 ela teve 47% dos votos do Capão Redondo, no extremo da zona sul, por exemplo; agora, teve 53%. Em compensação, no bairro central da Bela Vista, ela conquistou 30% dos votos em 2004 e agora não passou dos 24%. "Marta foi empurrada para a periferia", confirma o cientista político Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise.   Veja Também: Confira o resultado eleitoral nas capitais do País As principais promessas dos candidatos Enquete: O resultado das eleições surpreendeu?   Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  Galeria de fotos dos candidatos à Prefeitura   Vereador digital: Depoimentos e perfis de candidatos em São Paulo   Tire suas dúvidas sobre as eleições A votação da petista - que já não era homogênea em 2004 - se tornou agora bem mais concentrada nos bairros mais pobres. Na campanha do primeiro turno Marta se apresentou claramente como a "candidata dos pobres". Recebeu duas respostas: os pobres realmente a premiaram massivamente com seu voto, mas ela perdeu espaço em todos os grupos de classe média nos quais avançara em 2004. "Ela vai ter de buscar mais votos na classe média", opina o cientista político Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. A candidata até aumentou o número proporcional de vitórias em zonas eleitorais. Em 2004, ganhou em 15 das 42 zonas então existentes (36%); agora, venceu em 23 das 57 zonas (40%). Mas seu porcentual geral de votos válidos em 2008 (32,56%) foi reduzido em 3,26 pontos porcentuais, tomando por base seu estoque de 2004 (35,82%). Embora vivendo situações diferentes (em 2004 eram dois candidatos, José Serra e Paulo Maluf, em espectros diferentes), alertam os especialistas, Marta teve de ampliar sua vantagem na periferia para compensar as perdas acentuadas nas regiões mais centrais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Utilizando os números da eleição de domingo em comparação aos de 2004, logo se perceberá que a candidata  Marta Suplicy (PT) perdeu substância eleitoral na classe média e foi "empurrada" para a periferia. Em 2004 ela teve 47% dos votos do Capão Redondo, no extremo da zona sul, por exemplo; agora, teve 53%. Em compensação, no bairro central da Bela Vista, ela conquistou 30% dos votos em 2004 e agora não passou dos 24%. "Marta foi empurrada para a periferia", confirma o cientista político Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise.   Veja Também: Confira o resultado eleitoral nas capitais do País As principais promessas dos candidatos Enquete: O resultado das eleições surpreendeu?   Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  Galeria de fotos dos candidatos à Prefeitura   Vereador digital: Depoimentos e perfis de candidatos em São Paulo   Tire suas dúvidas sobre as eleições A votação da petista - que já não era homogênea em 2004 - se tornou agora bem mais concentrada nos bairros mais pobres. Na campanha do primeiro turno Marta se apresentou claramente como a "candidata dos pobres". Recebeu duas respostas: os pobres realmente a premiaram massivamente com seu voto, mas ela perdeu espaço em todos os grupos de classe média nos quais avançara em 2004. "Ela vai ter de buscar mais votos na classe média", opina o cientista político Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. A candidata até aumentou o número proporcional de vitórias em zonas eleitorais. Em 2004, ganhou em 15 das 42 zonas então existentes (36%); agora, venceu em 23 das 57 zonas (40%). Mas seu porcentual geral de votos válidos em 2008 (32,56%) foi reduzido em 3,26 pontos porcentuais, tomando por base seu estoque de 2004 (35,82%). Embora vivendo situações diferentes (em 2004 eram dois candidatos, José Serra e Paulo Maluf, em espectros diferentes), alertam os especialistas, Marta teve de ampliar sua vantagem na periferia para compensar as perdas acentuadas nas regiões mais centrais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Utilizando os números da eleição de domingo em comparação aos de 2004, logo se perceberá que a candidata  Marta Suplicy (PT) perdeu substância eleitoral na classe média e foi "empurrada" para a periferia. Em 2004 ela teve 47% dos votos do Capão Redondo, no extremo da zona sul, por exemplo; agora, teve 53%. Em compensação, no bairro central da Bela Vista, ela conquistou 30% dos votos em 2004 e agora não passou dos 24%. "Marta foi empurrada para a periferia", confirma o cientista político Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise.   Veja Também: Confira o resultado eleitoral nas capitais do País As principais promessas dos candidatos Enquete: O resultado das eleições surpreendeu?   Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  Galeria de fotos dos candidatos à Prefeitura   Vereador digital: Depoimentos e perfis de candidatos em São Paulo   Tire suas dúvidas sobre as eleições A votação da petista - que já não era homogênea em 2004 - se tornou agora bem mais concentrada nos bairros mais pobres. Na campanha do primeiro turno Marta se apresentou claramente como a "candidata dos pobres". Recebeu duas respostas: os pobres realmente a premiaram massivamente com seu voto, mas ela perdeu espaço em todos os grupos de classe média nos quais avançara em 2004. "Ela vai ter de buscar mais votos na classe média", opina o cientista político Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. A candidata até aumentou o número proporcional de vitórias em zonas eleitorais. Em 2004, ganhou em 15 das 42 zonas então existentes (36%); agora, venceu em 23 das 57 zonas (40%). Mas seu porcentual geral de votos válidos em 2008 (32,56%) foi reduzido em 3,26 pontos porcentuais, tomando por base seu estoque de 2004 (35,82%). Embora vivendo situações diferentes (em 2004 eram dois candidatos, José Serra e Paulo Maluf, em espectros diferentes), alertam os especialistas, Marta teve de ampliar sua vantagem na periferia para compensar as perdas acentuadas nas regiões mais centrais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Utilizando os números da eleição de domingo em comparação aos de 2004, logo se perceberá que a candidata  Marta Suplicy (PT) perdeu substância eleitoral na classe média e foi "empurrada" para a periferia. Em 2004 ela teve 47% dos votos do Capão Redondo, no extremo da zona sul, por exemplo; agora, teve 53%. Em compensação, no bairro central da Bela Vista, ela conquistou 30% dos votos em 2004 e agora não passou dos 24%. "Marta foi empurrada para a periferia", confirma o cientista político Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise.   Veja Também: Confira o resultado eleitoral nas capitais do País As principais promessas dos candidatos Enquete: O resultado das eleições surpreendeu?   Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  Galeria de fotos dos candidatos à Prefeitura   Vereador digital: Depoimentos e perfis de candidatos em São Paulo   Tire suas dúvidas sobre as eleições A votação da petista - que já não era homogênea em 2004 - se tornou agora bem mais concentrada nos bairros mais pobres. Na campanha do primeiro turno Marta se apresentou claramente como a "candidata dos pobres". Recebeu duas respostas: os pobres realmente a premiaram massivamente com seu voto, mas ela perdeu espaço em todos os grupos de classe média nos quais avançara em 2004. "Ela vai ter de buscar mais votos na classe média", opina o cientista político Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. A candidata até aumentou o número proporcional de vitórias em zonas eleitorais. Em 2004, ganhou em 15 das 42 zonas então existentes (36%); agora, venceu em 23 das 57 zonas (40%). Mas seu porcentual geral de votos válidos em 2008 (32,56%) foi reduzido em 3,26 pontos porcentuais, tomando por base seu estoque de 2004 (35,82%). Embora vivendo situações diferentes (em 2004 eram dois candidatos, José Serra e Paulo Maluf, em espectros diferentes), alertam os especialistas, Marta teve de ampliar sua vantagem na periferia para compensar as perdas acentuadas nas regiões mais centrais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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