A última chance de Serra


Os mapas que ilustram esta nota são proporcionais em tamanho à intenção de voto de Dilma e Serra. Estão distorcidos para mostrar o peso de cada região no cômputo geral dos votos. O Nordeste é inchado para Dilma porque tem um peso maior na sua votação.

Por Redação

Comparando-se os mapas do tucano e da petista, percebe-se que há equilíbrio nas proporções das demais regiões. Para virar a eleição, a última chance de Serra é desequilibrar o mapa de votação no Sudeste e no Sul. Por isso, concentrou sua campanha nessas regiões na reta final.

É principalmente no Sudeste que se deve procurar mudança de tendência nestas últimas pesquisas. Foto: Estadão

Comparando-se os mapas do tucano e da petista, percebe-se que há equilíbrio nas proporções das demais regiões. Para virar a eleição, a última chance de Serra é desequilibrar o mapa de votação no Sudeste e no Sul. Por isso, concentrou sua campanha nessas regiões na reta final.

É principalmente no Sudeste que se deve procurar mudança de tendência nestas últimas pesquisas. Foto: Estadão

Comparando-se os mapas do tucano e da petista, percebe-se que há equilíbrio nas proporções das demais regiões. Para virar a eleição, a última chance de Serra é desequilibrar o mapa de votação no Sudeste e no Sul. Por isso, concentrou sua campanha nessas regiões na reta final.

É principalmente no Sudeste que se deve procurar mudança de tendência nestas últimas pesquisas. Foto: Estadão

Comparando-se os mapas do tucano e da petista, percebe-se que há equilíbrio nas proporções das demais regiões. Para virar a eleição, a última chance de Serra é desequilibrar o mapa de votação no Sudeste e no Sul. Por isso, concentrou sua campanha nessas regiões na reta final.

É principalmente no Sudeste que se deve procurar mudança de tendência nestas últimas pesquisas. Foto: Estadão

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