Dilma cresce onde Serra mais faz campanha: no Nordeste


(texto publicado na edição impressa do Estado)

Por Redação

Apesar de José Serra (PSDB) ter concentrado sua campanha no Nordeste nas últimas semanas, a vantagem de Dilma Rousseff (PT) na região aumentou. Em comparação à pesquisa anterior do Ibope, feita um mês atrás, a diferença pró-petista cresceu de 18 para 24 pontos percentuais no eleitorado nordestino.

Ao fazer campanha na região, Serra deixa mais claro para o eleitor nordestino que ele é o candidato de oposição ao governo Lula. Por tabela, reforça a imagem de Dilma como a preferida do presidente. Uma hipótese a ser testada é que a campanha nordestina do tucano esteja provocando o efeito oposto ao esperado. É lá que Lula é mais popular. E é lá que Serra tem sua maior rejeição.

A intensidade do resultado de Dilma no Nordeste, onde chegou ao dobro da intenção de voto de Serra, é a principal responsável pela dianteira da petista no total do país. A grande frente aberta pelo tucano no Sul é compensada parcialmente por Dilma com os pontos de frente que abriu no Norte/Centro-Oeste. No Sudeste, onde o tucano tinha uma pequena dianteira, há agora um empate técnico.

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O resultado desfavorável a Serra no Ibope ocorre depois de o tucano ter intensificado as críticas ao governo Lula. Por influência do seu principal marqueteiro, o tucano passou a atacar pontos específicos da gestão petista, como a política exterior e a relação do PT com movimentos sociais que têm uma imagem negativa na classe média, como o MST.

A vantagem aberta por Dilma no Ibope pode ser apenas mais uma oscilação de uma parte do eleitorado que já foi para lá e para cá muitas vezes ao longo desta campanha. Um novo balanço do pêndulo. Mas há outros sinais negativos para Serra na pesquisa.

O principal deles é que cada vez mais eleitores acham que Dilma será eleita presidente, e cada vez menos apostam no tucano: 47% crêem na vitória da petista, contra apenas 32% que jogam suas fichas em Serra. É um percentual menor do que sua intenção de voto. Os eleitores de Serra estão menos confiantes do que os de Dilma.

Apesar de José Serra (PSDB) ter concentrado sua campanha no Nordeste nas últimas semanas, a vantagem de Dilma Rousseff (PT) na região aumentou. Em comparação à pesquisa anterior do Ibope, feita um mês atrás, a diferença pró-petista cresceu de 18 para 24 pontos percentuais no eleitorado nordestino.

Ao fazer campanha na região, Serra deixa mais claro para o eleitor nordestino que ele é o candidato de oposição ao governo Lula. Por tabela, reforça a imagem de Dilma como a preferida do presidente. Uma hipótese a ser testada é que a campanha nordestina do tucano esteja provocando o efeito oposto ao esperado. É lá que Lula é mais popular. E é lá que Serra tem sua maior rejeição.

A intensidade do resultado de Dilma no Nordeste, onde chegou ao dobro da intenção de voto de Serra, é a principal responsável pela dianteira da petista no total do país. A grande frente aberta pelo tucano no Sul é compensada parcialmente por Dilma com os pontos de frente que abriu no Norte/Centro-Oeste. No Sudeste, onde o tucano tinha uma pequena dianteira, há agora um empate técnico.

O resultado desfavorável a Serra no Ibope ocorre depois de o tucano ter intensificado as críticas ao governo Lula. Por influência do seu principal marqueteiro, o tucano passou a atacar pontos específicos da gestão petista, como a política exterior e a relação do PT com movimentos sociais que têm uma imagem negativa na classe média, como o MST.

A vantagem aberta por Dilma no Ibope pode ser apenas mais uma oscilação de uma parte do eleitorado que já foi para lá e para cá muitas vezes ao longo desta campanha. Um novo balanço do pêndulo. Mas há outros sinais negativos para Serra na pesquisa.

O principal deles é que cada vez mais eleitores acham que Dilma será eleita presidente, e cada vez menos apostam no tucano: 47% crêem na vitória da petista, contra apenas 32% que jogam suas fichas em Serra. É um percentual menor do que sua intenção de voto. Os eleitores de Serra estão menos confiantes do que os de Dilma.

Apesar de José Serra (PSDB) ter concentrado sua campanha no Nordeste nas últimas semanas, a vantagem de Dilma Rousseff (PT) na região aumentou. Em comparação à pesquisa anterior do Ibope, feita um mês atrás, a diferença pró-petista cresceu de 18 para 24 pontos percentuais no eleitorado nordestino.

Ao fazer campanha na região, Serra deixa mais claro para o eleitor nordestino que ele é o candidato de oposição ao governo Lula. Por tabela, reforça a imagem de Dilma como a preferida do presidente. Uma hipótese a ser testada é que a campanha nordestina do tucano esteja provocando o efeito oposto ao esperado. É lá que Lula é mais popular. E é lá que Serra tem sua maior rejeição.

A intensidade do resultado de Dilma no Nordeste, onde chegou ao dobro da intenção de voto de Serra, é a principal responsável pela dianteira da petista no total do país. A grande frente aberta pelo tucano no Sul é compensada parcialmente por Dilma com os pontos de frente que abriu no Norte/Centro-Oeste. No Sudeste, onde o tucano tinha uma pequena dianteira, há agora um empate técnico.

O resultado desfavorável a Serra no Ibope ocorre depois de o tucano ter intensificado as críticas ao governo Lula. Por influência do seu principal marqueteiro, o tucano passou a atacar pontos específicos da gestão petista, como a política exterior e a relação do PT com movimentos sociais que têm uma imagem negativa na classe média, como o MST.

A vantagem aberta por Dilma no Ibope pode ser apenas mais uma oscilação de uma parte do eleitorado que já foi para lá e para cá muitas vezes ao longo desta campanha. Um novo balanço do pêndulo. Mas há outros sinais negativos para Serra na pesquisa.

O principal deles é que cada vez mais eleitores acham que Dilma será eleita presidente, e cada vez menos apostam no tucano: 47% crêem na vitória da petista, contra apenas 32% que jogam suas fichas em Serra. É um percentual menor do que sua intenção de voto. Os eleitores de Serra estão menos confiantes do que os de Dilma.

Apesar de José Serra (PSDB) ter concentrado sua campanha no Nordeste nas últimas semanas, a vantagem de Dilma Rousseff (PT) na região aumentou. Em comparação à pesquisa anterior do Ibope, feita um mês atrás, a diferença pró-petista cresceu de 18 para 24 pontos percentuais no eleitorado nordestino.

Ao fazer campanha na região, Serra deixa mais claro para o eleitor nordestino que ele é o candidato de oposição ao governo Lula. Por tabela, reforça a imagem de Dilma como a preferida do presidente. Uma hipótese a ser testada é que a campanha nordestina do tucano esteja provocando o efeito oposto ao esperado. É lá que Lula é mais popular. E é lá que Serra tem sua maior rejeição.

A intensidade do resultado de Dilma no Nordeste, onde chegou ao dobro da intenção de voto de Serra, é a principal responsável pela dianteira da petista no total do país. A grande frente aberta pelo tucano no Sul é compensada parcialmente por Dilma com os pontos de frente que abriu no Norte/Centro-Oeste. No Sudeste, onde o tucano tinha uma pequena dianteira, há agora um empate técnico.

O resultado desfavorável a Serra no Ibope ocorre depois de o tucano ter intensificado as críticas ao governo Lula. Por influência do seu principal marqueteiro, o tucano passou a atacar pontos específicos da gestão petista, como a política exterior e a relação do PT com movimentos sociais que têm uma imagem negativa na classe média, como o MST.

A vantagem aberta por Dilma no Ibope pode ser apenas mais uma oscilação de uma parte do eleitorado que já foi para lá e para cá muitas vezes ao longo desta campanha. Um novo balanço do pêndulo. Mas há outros sinais negativos para Serra na pesquisa.

O principal deles é que cada vez mais eleitores acham que Dilma será eleita presidente, e cada vez menos apostam no tucano: 47% crêem na vitória da petista, contra apenas 32% que jogam suas fichas em Serra. É um percentual menor do que sua intenção de voto. Os eleitores de Serra estão menos confiantes do que os de Dilma.

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