Em tese, Serra tem mais a ganhar com saída de Ciro; mas na prática teoria pode ser outra


(texto publicado na edição impressa do Estado)

Por Redação

Segundo Ibope e Datafolha, José Serra (PSDB) teria mais a ganhar com a eventual saída de Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Na comparação dos cenários com e sem o pré-candidato socialista, o tucano soma mais pontos em sua intenção de voto estimulada do que as adversárias quando Ciro está fora do páreo.

Em ambos os institutos, Serra ganha quatro pontos no cenário sem Ciro. Dilma Rousseff (PT) ganha de 2 a 3 pontos, dependendo do instituto, e Marina Silva (PV) soma de 1 a 2 pontos. Logo, a vantagem do tucano sobre os rivais se ampliaria.

Isso, na teoria. Porque há outros fatores que influenciarão a preferência dos eleitores em caso de desistência de Ciro. Entre eles, o seu comportamento: se Ciro sair atirando em Dilma, o resultado será um; se subir no palanque dela, o impacto será outro.

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Aumentam também as chances de a eleição ser decidida no 1º turno. No cenário com Ciro, Serra tem hoje 44% dos votos válidos, segundo o Ibope. Sem Ciro, o tucano chega a 49% dos votos válidos. Para ser eleito sem 2º turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.

Essa conta, porém, é imperfeita. Não contabiliza os 9% de indecisos, que na hora de votar optarão por um candidato. E o cenário em outubro pode ser muito diferente do atual, quando ainda 60% dos eleitores não sabem dizer espontaneamente o nome de um presidenciável que esteja no páreo.

Serra tem mais chances de ser o principal beneficiado com a eventual saída de Ciro, mas só a evolução da campanha, novas rodadas de pesquisa e, em última instância, as urnas poderão confirmar essa probabilidade.

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PS: Se o PSB rifar a candidatura de Ciro, tudo indica, será para apoiar Dilma. Isso somaria valioso tempo de propaganda de TV para a petista.

Segundo Ibope e Datafolha, José Serra (PSDB) teria mais a ganhar com a eventual saída de Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Na comparação dos cenários com e sem o pré-candidato socialista, o tucano soma mais pontos em sua intenção de voto estimulada do que as adversárias quando Ciro está fora do páreo.

Em ambos os institutos, Serra ganha quatro pontos no cenário sem Ciro. Dilma Rousseff (PT) ganha de 2 a 3 pontos, dependendo do instituto, e Marina Silva (PV) soma de 1 a 2 pontos. Logo, a vantagem do tucano sobre os rivais se ampliaria.

Isso, na teoria. Porque há outros fatores que influenciarão a preferência dos eleitores em caso de desistência de Ciro. Entre eles, o seu comportamento: se Ciro sair atirando em Dilma, o resultado será um; se subir no palanque dela, o impacto será outro.

Aumentam também as chances de a eleição ser decidida no 1º turno. No cenário com Ciro, Serra tem hoje 44% dos votos válidos, segundo o Ibope. Sem Ciro, o tucano chega a 49% dos votos válidos. Para ser eleito sem 2º turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.

Essa conta, porém, é imperfeita. Não contabiliza os 9% de indecisos, que na hora de votar optarão por um candidato. E o cenário em outubro pode ser muito diferente do atual, quando ainda 60% dos eleitores não sabem dizer espontaneamente o nome de um presidenciável que esteja no páreo.

Serra tem mais chances de ser o principal beneficiado com a eventual saída de Ciro, mas só a evolução da campanha, novas rodadas de pesquisa e, em última instância, as urnas poderão confirmar essa probabilidade.

PS: Se o PSB rifar a candidatura de Ciro, tudo indica, será para apoiar Dilma. Isso somaria valioso tempo de propaganda de TV para a petista.

Segundo Ibope e Datafolha, José Serra (PSDB) teria mais a ganhar com a eventual saída de Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Na comparação dos cenários com e sem o pré-candidato socialista, o tucano soma mais pontos em sua intenção de voto estimulada do que as adversárias quando Ciro está fora do páreo.

Em ambos os institutos, Serra ganha quatro pontos no cenário sem Ciro. Dilma Rousseff (PT) ganha de 2 a 3 pontos, dependendo do instituto, e Marina Silva (PV) soma de 1 a 2 pontos. Logo, a vantagem do tucano sobre os rivais se ampliaria.

Isso, na teoria. Porque há outros fatores que influenciarão a preferência dos eleitores em caso de desistência de Ciro. Entre eles, o seu comportamento: se Ciro sair atirando em Dilma, o resultado será um; se subir no palanque dela, o impacto será outro.

Aumentam também as chances de a eleição ser decidida no 1º turno. No cenário com Ciro, Serra tem hoje 44% dos votos válidos, segundo o Ibope. Sem Ciro, o tucano chega a 49% dos votos válidos. Para ser eleito sem 2º turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.

Essa conta, porém, é imperfeita. Não contabiliza os 9% de indecisos, que na hora de votar optarão por um candidato. E o cenário em outubro pode ser muito diferente do atual, quando ainda 60% dos eleitores não sabem dizer espontaneamente o nome de um presidenciável que esteja no páreo.

Serra tem mais chances de ser o principal beneficiado com a eventual saída de Ciro, mas só a evolução da campanha, novas rodadas de pesquisa e, em última instância, as urnas poderão confirmar essa probabilidade.

PS: Se o PSB rifar a candidatura de Ciro, tudo indica, será para apoiar Dilma. Isso somaria valioso tempo de propaganda de TV para a petista.

Segundo Ibope e Datafolha, José Serra (PSDB) teria mais a ganhar com a eventual saída de Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Na comparação dos cenários com e sem o pré-candidato socialista, o tucano soma mais pontos em sua intenção de voto estimulada do que as adversárias quando Ciro está fora do páreo.

Em ambos os institutos, Serra ganha quatro pontos no cenário sem Ciro. Dilma Rousseff (PT) ganha de 2 a 3 pontos, dependendo do instituto, e Marina Silva (PV) soma de 1 a 2 pontos. Logo, a vantagem do tucano sobre os rivais se ampliaria.

Isso, na teoria. Porque há outros fatores que influenciarão a preferência dos eleitores em caso de desistência de Ciro. Entre eles, o seu comportamento: se Ciro sair atirando em Dilma, o resultado será um; se subir no palanque dela, o impacto será outro.

Aumentam também as chances de a eleição ser decidida no 1º turno. No cenário com Ciro, Serra tem hoje 44% dos votos válidos, segundo o Ibope. Sem Ciro, o tucano chega a 49% dos votos válidos. Para ser eleito sem 2º turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.

Essa conta, porém, é imperfeita. Não contabiliza os 9% de indecisos, que na hora de votar optarão por um candidato. E o cenário em outubro pode ser muito diferente do atual, quando ainda 60% dos eleitores não sabem dizer espontaneamente o nome de um presidenciável que esteja no páreo.

Serra tem mais chances de ser o principal beneficiado com a eventual saída de Ciro, mas só a evolução da campanha, novas rodadas de pesquisa e, em última instância, as urnas poderão confirmar essa probabilidade.

PS: Se o PSB rifar a candidatura de Ciro, tudo indica, será para apoiar Dilma. Isso somaria valioso tempo de propaganda de TV para a petista.

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