Institutos não chegam a acordo sobre ordem das perguntas em pesquisa eleitoral


Diretores dos quatro institutos que têm feito regularmente pesquisas nacionais de intenção de voto para divulgação se reuniram esta semana em São Paulo, na sede da Abep (Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa). O objetivo era aparar arestas surgidas após o congresso da associação, no mês passado, quando diferenças de opinião entre eles ficaram evidentes em um painel sobre pesquisas eleitorais, mas não chegaram a ser debatidas, por falta de tempo.

Por Redação

O novo encontro envolveu os mesmos diretores: Márcia Cavallari (Ibope), João Francisco Meira Filho (Vox Pupuli), Mauro Paulino (Datafolha) e Ricardo Guedes (Sensus). A discussão não diminuiu os atritos, ao contrário. Ficaram explícitas as divergências metodológicas entre dois pares de institutos, principalmente quanto à forma de montar os questionários das pesquisas de intenção de voto.

De um lado, Ibope e Datafolha. De outro, os mineiros, Vox Populi e Sensus. Meira e Guedes defenderam que incluir outras questões, como as de avaliação do governo, antes da bateria de perguntas sobre como o eleitor pretende votar não altera para mais ou para menos o percentual de intenção de voto dos candidatos. Cavallari e Paulino reafirmaram que a interferência influencia sim o resultado.

Os argumentos de lado a lado não foram suficientes para mudar as opiniões de um ou de outro. As diferenças metodológicas deverão continuar existindo. A julgar pelos resultados das rodadas mais recentes, isso significa que muito provavelmente o debate deve esquentar. O quanto, vai depender do resultado das próximas pesquisas Datafolha e Ibope, previstas para os próximos dias.

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A disputa é potencializada na internet. A mesma polarização entre os institutos se verifica entre os militantes das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Como os resultados de Sensus e Vox Populi têm sido mais favoráveis à petista, seus correligionários tendem a validar suas pesquisas e atacar Datafolha e Ibope. Enquanto os tucanos fazem o contrário.

Isso apaixona a discussão e afasta qualquer possibilidade de um debate que possa aclarar a questão. Saem de cena os argumentos técnicos e ganham força especulações sobre as supostas motivações de quem contratou as pesquisas.

Resta seguir procurando as tendências de longo prazo e calculando a média móvel das pesquisas mais recentes para aplainar as diferenças.

O novo encontro envolveu os mesmos diretores: Márcia Cavallari (Ibope), João Francisco Meira Filho (Vox Pupuli), Mauro Paulino (Datafolha) e Ricardo Guedes (Sensus). A discussão não diminuiu os atritos, ao contrário. Ficaram explícitas as divergências metodológicas entre dois pares de institutos, principalmente quanto à forma de montar os questionários das pesquisas de intenção de voto.

De um lado, Ibope e Datafolha. De outro, os mineiros, Vox Populi e Sensus. Meira e Guedes defenderam que incluir outras questões, como as de avaliação do governo, antes da bateria de perguntas sobre como o eleitor pretende votar não altera para mais ou para menos o percentual de intenção de voto dos candidatos. Cavallari e Paulino reafirmaram que a interferência influencia sim o resultado.

Os argumentos de lado a lado não foram suficientes para mudar as opiniões de um ou de outro. As diferenças metodológicas deverão continuar existindo. A julgar pelos resultados das rodadas mais recentes, isso significa que muito provavelmente o debate deve esquentar. O quanto, vai depender do resultado das próximas pesquisas Datafolha e Ibope, previstas para os próximos dias.

A disputa é potencializada na internet. A mesma polarização entre os institutos se verifica entre os militantes das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Como os resultados de Sensus e Vox Populi têm sido mais favoráveis à petista, seus correligionários tendem a validar suas pesquisas e atacar Datafolha e Ibope. Enquanto os tucanos fazem o contrário.

Isso apaixona a discussão e afasta qualquer possibilidade de um debate que possa aclarar a questão. Saem de cena os argumentos técnicos e ganham força especulações sobre as supostas motivações de quem contratou as pesquisas.

Resta seguir procurando as tendências de longo prazo e calculando a média móvel das pesquisas mais recentes para aplainar as diferenças.

O novo encontro envolveu os mesmos diretores: Márcia Cavallari (Ibope), João Francisco Meira Filho (Vox Pupuli), Mauro Paulino (Datafolha) e Ricardo Guedes (Sensus). A discussão não diminuiu os atritos, ao contrário. Ficaram explícitas as divergências metodológicas entre dois pares de institutos, principalmente quanto à forma de montar os questionários das pesquisas de intenção de voto.

De um lado, Ibope e Datafolha. De outro, os mineiros, Vox Populi e Sensus. Meira e Guedes defenderam que incluir outras questões, como as de avaliação do governo, antes da bateria de perguntas sobre como o eleitor pretende votar não altera para mais ou para menos o percentual de intenção de voto dos candidatos. Cavallari e Paulino reafirmaram que a interferência influencia sim o resultado.

Os argumentos de lado a lado não foram suficientes para mudar as opiniões de um ou de outro. As diferenças metodológicas deverão continuar existindo. A julgar pelos resultados das rodadas mais recentes, isso significa que muito provavelmente o debate deve esquentar. O quanto, vai depender do resultado das próximas pesquisas Datafolha e Ibope, previstas para os próximos dias.

A disputa é potencializada na internet. A mesma polarização entre os institutos se verifica entre os militantes das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Como os resultados de Sensus e Vox Populi têm sido mais favoráveis à petista, seus correligionários tendem a validar suas pesquisas e atacar Datafolha e Ibope. Enquanto os tucanos fazem o contrário.

Isso apaixona a discussão e afasta qualquer possibilidade de um debate que possa aclarar a questão. Saem de cena os argumentos técnicos e ganham força especulações sobre as supostas motivações de quem contratou as pesquisas.

Resta seguir procurando as tendências de longo prazo e calculando a média móvel das pesquisas mais recentes para aplainar as diferenças.

O novo encontro envolveu os mesmos diretores: Márcia Cavallari (Ibope), João Francisco Meira Filho (Vox Pupuli), Mauro Paulino (Datafolha) e Ricardo Guedes (Sensus). A discussão não diminuiu os atritos, ao contrário. Ficaram explícitas as divergências metodológicas entre dois pares de institutos, principalmente quanto à forma de montar os questionários das pesquisas de intenção de voto.

De um lado, Ibope e Datafolha. De outro, os mineiros, Vox Populi e Sensus. Meira e Guedes defenderam que incluir outras questões, como as de avaliação do governo, antes da bateria de perguntas sobre como o eleitor pretende votar não altera para mais ou para menos o percentual de intenção de voto dos candidatos. Cavallari e Paulino reafirmaram que a interferência influencia sim o resultado.

Os argumentos de lado a lado não foram suficientes para mudar as opiniões de um ou de outro. As diferenças metodológicas deverão continuar existindo. A julgar pelos resultados das rodadas mais recentes, isso significa que muito provavelmente o debate deve esquentar. O quanto, vai depender do resultado das próximas pesquisas Datafolha e Ibope, previstas para os próximos dias.

A disputa é potencializada na internet. A mesma polarização entre os institutos se verifica entre os militantes das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Como os resultados de Sensus e Vox Populi têm sido mais favoráveis à petista, seus correligionários tendem a validar suas pesquisas e atacar Datafolha e Ibope. Enquanto os tucanos fazem o contrário.

Isso apaixona a discussão e afasta qualquer possibilidade de um debate que possa aclarar a questão. Saem de cena os argumentos técnicos e ganham força especulações sobre as supostas motivações de quem contratou as pesquisas.

Resta seguir procurando as tendências de longo prazo e calculando a média móvel das pesquisas mais recentes para aplainar as diferenças.

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