Obama melhorou imagem dos EUA entre brasileiros, mas ainda não compensou estrago da Era Bush


Por Jose Roberto de Toledo

Barack Obama chega ao Brasil com um voto de confiança dos donos da casa. Desde que ele foi eleito, a avaliação positiva dos brasileiros sobre os EUA aumentou 16 pontos. Segundo pesquisa Ibope para o Latinobarômetro, melhorou também a percepção sobre a relação entre os dois países.

Mas Obama precisará percorrer um longo caminho para recuperar a importância que seu país tinha no imaginário brasileiro antes da Era Bush. No final do governo Clinton, um em cada três brasileiros considerava os EUA o melhor amigo do Brasil no mundo. Uma década depois, essa proporção caiu para apenas 1 em cada 10.

continua após a publicidade

Dos três destinos de Obama nesta viagem, o Brasil é o mais delicado. É onde mais gente acha que os EUA são desrespeitosos com seu país (33%); e onde menos pessoas avaliam a influência norte-americana na América Latina como positiva (60%).

Os corações e mentes que Obama mais precisa conquistar são os dos brasileiros com mais de 40 anos, do sexo feminino e pouca escolaridade. Para atingir esses alvos, não bastam novos acordos comerciais. O presidente norte-americano precisará fazer algo que simbolize respeito e amizade. Até segunda-feira ele terá várias oportunidades para fazer um gesto assim.

Leia aqui a íntegra da pesquisa do Latinobarômetro sobre a imagem dos EUA no Brasil e na América Latina.

Barack Obama chega ao Brasil com um voto de confiança dos donos da casa. Desde que ele foi eleito, a avaliação positiva dos brasileiros sobre os EUA aumentou 16 pontos. Segundo pesquisa Ibope para o Latinobarômetro, melhorou também a percepção sobre a relação entre os dois países.

Mas Obama precisará percorrer um longo caminho para recuperar a importância que seu país tinha no imaginário brasileiro antes da Era Bush. No final do governo Clinton, um em cada três brasileiros considerava os EUA o melhor amigo do Brasil no mundo. Uma década depois, essa proporção caiu para apenas 1 em cada 10.

Dos três destinos de Obama nesta viagem, o Brasil é o mais delicado. É onde mais gente acha que os EUA são desrespeitosos com seu país (33%); e onde menos pessoas avaliam a influência norte-americana na América Latina como positiva (60%).

Os corações e mentes que Obama mais precisa conquistar são os dos brasileiros com mais de 40 anos, do sexo feminino e pouca escolaridade. Para atingir esses alvos, não bastam novos acordos comerciais. O presidente norte-americano precisará fazer algo que simbolize respeito e amizade. Até segunda-feira ele terá várias oportunidades para fazer um gesto assim.

Leia aqui a íntegra da pesquisa do Latinobarômetro sobre a imagem dos EUA no Brasil e na América Latina.

Barack Obama chega ao Brasil com um voto de confiança dos donos da casa. Desde que ele foi eleito, a avaliação positiva dos brasileiros sobre os EUA aumentou 16 pontos. Segundo pesquisa Ibope para o Latinobarômetro, melhorou também a percepção sobre a relação entre os dois países.

Mas Obama precisará percorrer um longo caminho para recuperar a importância que seu país tinha no imaginário brasileiro antes da Era Bush. No final do governo Clinton, um em cada três brasileiros considerava os EUA o melhor amigo do Brasil no mundo. Uma década depois, essa proporção caiu para apenas 1 em cada 10.

Dos três destinos de Obama nesta viagem, o Brasil é o mais delicado. É onde mais gente acha que os EUA são desrespeitosos com seu país (33%); e onde menos pessoas avaliam a influência norte-americana na América Latina como positiva (60%).

Os corações e mentes que Obama mais precisa conquistar são os dos brasileiros com mais de 40 anos, do sexo feminino e pouca escolaridade. Para atingir esses alvos, não bastam novos acordos comerciais. O presidente norte-americano precisará fazer algo que simbolize respeito e amizade. Até segunda-feira ele terá várias oportunidades para fazer um gesto assim.

Leia aqui a íntegra da pesquisa do Latinobarômetro sobre a imagem dos EUA no Brasil e na América Latina.

Barack Obama chega ao Brasil com um voto de confiança dos donos da casa. Desde que ele foi eleito, a avaliação positiva dos brasileiros sobre os EUA aumentou 16 pontos. Segundo pesquisa Ibope para o Latinobarômetro, melhorou também a percepção sobre a relação entre os dois países.

Mas Obama precisará percorrer um longo caminho para recuperar a importância que seu país tinha no imaginário brasileiro antes da Era Bush. No final do governo Clinton, um em cada três brasileiros considerava os EUA o melhor amigo do Brasil no mundo. Uma década depois, essa proporção caiu para apenas 1 em cada 10.

Dos três destinos de Obama nesta viagem, o Brasil é o mais delicado. É onde mais gente acha que os EUA são desrespeitosos com seu país (33%); e onde menos pessoas avaliam a influência norte-americana na América Latina como positiva (60%).

Os corações e mentes que Obama mais precisa conquistar são os dos brasileiros com mais de 40 anos, do sexo feminino e pouca escolaridade. Para atingir esses alvos, não bastam novos acordos comerciais. O presidente norte-americano precisará fazer algo que simbolize respeito e amizade. Até segunda-feira ele terá várias oportunidades para fazer um gesto assim.

Leia aqui a íntegra da pesquisa do Latinobarômetro sobre a imagem dos EUA no Brasil e na América Latina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.