Xifópagas de BH não poderão ser separadas


Por Agencia Estado

A equipe médica que cuida das gêmeas xifópagas, internadas no Centro de Terapia Intensiva da Santa Casa de Belo Horizonte, chegaram nesta sexta-feira à conclusão de que as crianças não poderão ser separadas. As meninas nasceram unidas pelo tórax na madrugada do último dia 16, no município de Salinas, a 624 quilômetros da capital mineira, na região Norte do Estado. O exame de cateterismo cardíaco realizado na quinta-feira revelou que os bebês possuem dois corações, mas que se desenvolveram juntos e apresentam atrofias, o que impede o procedimento cirúrgico para a separação. Segundo o médico Manoel Firmato de Almeida, chefe da Clínica Pediátrica Cirúrgica da Santa Casa, as crianças apresentam uma reduzida oxigenação do coração, o que pode levar a uma insuficiência cardíaca. As gêmeas serão acompanhadas por uma equipe de cardiologistas. Os médicos não sabem se elas conseguem sobreviver. As xifópagas são filhas da lavradora Maria Aparecida Pereira da Silva, de 17 anos, que reside na comunidade de Tamboril, na zona rural de Frutas do Leite, cidade localizada próxima a Salinas.

A equipe médica que cuida das gêmeas xifópagas, internadas no Centro de Terapia Intensiva da Santa Casa de Belo Horizonte, chegaram nesta sexta-feira à conclusão de que as crianças não poderão ser separadas. As meninas nasceram unidas pelo tórax na madrugada do último dia 16, no município de Salinas, a 624 quilômetros da capital mineira, na região Norte do Estado. O exame de cateterismo cardíaco realizado na quinta-feira revelou que os bebês possuem dois corações, mas que se desenvolveram juntos e apresentam atrofias, o que impede o procedimento cirúrgico para a separação. Segundo o médico Manoel Firmato de Almeida, chefe da Clínica Pediátrica Cirúrgica da Santa Casa, as crianças apresentam uma reduzida oxigenação do coração, o que pode levar a uma insuficiência cardíaca. As gêmeas serão acompanhadas por uma equipe de cardiologistas. Os médicos não sabem se elas conseguem sobreviver. As xifópagas são filhas da lavradora Maria Aparecida Pereira da Silva, de 17 anos, que reside na comunidade de Tamboril, na zona rural de Frutas do Leite, cidade localizada próxima a Salinas.

A equipe médica que cuida das gêmeas xifópagas, internadas no Centro de Terapia Intensiva da Santa Casa de Belo Horizonte, chegaram nesta sexta-feira à conclusão de que as crianças não poderão ser separadas. As meninas nasceram unidas pelo tórax na madrugada do último dia 16, no município de Salinas, a 624 quilômetros da capital mineira, na região Norte do Estado. O exame de cateterismo cardíaco realizado na quinta-feira revelou que os bebês possuem dois corações, mas que se desenvolveram juntos e apresentam atrofias, o que impede o procedimento cirúrgico para a separação. Segundo o médico Manoel Firmato de Almeida, chefe da Clínica Pediátrica Cirúrgica da Santa Casa, as crianças apresentam uma reduzida oxigenação do coração, o que pode levar a uma insuficiência cardíaca. As gêmeas serão acompanhadas por uma equipe de cardiologistas. Os médicos não sabem se elas conseguem sobreviver. As xifópagas são filhas da lavradora Maria Aparecida Pereira da Silva, de 17 anos, que reside na comunidade de Tamboril, na zona rural de Frutas do Leite, cidade localizada próxima a Salinas.

A equipe médica que cuida das gêmeas xifópagas, internadas no Centro de Terapia Intensiva da Santa Casa de Belo Horizonte, chegaram nesta sexta-feira à conclusão de que as crianças não poderão ser separadas. As meninas nasceram unidas pelo tórax na madrugada do último dia 16, no município de Salinas, a 624 quilômetros da capital mineira, na região Norte do Estado. O exame de cateterismo cardíaco realizado na quinta-feira revelou que os bebês possuem dois corações, mas que se desenvolveram juntos e apresentam atrofias, o que impede o procedimento cirúrgico para a separação. Segundo o médico Manoel Firmato de Almeida, chefe da Clínica Pediátrica Cirúrgica da Santa Casa, as crianças apresentam uma reduzida oxigenação do coração, o que pode levar a uma insuficiência cardíaca. As gêmeas serão acompanhadas por uma equipe de cardiologistas. Os médicos não sabem se elas conseguem sobreviver. As xifópagas são filhas da lavradora Maria Aparecida Pereira da Silva, de 17 anos, que reside na comunidade de Tamboril, na zona rural de Frutas do Leite, cidade localizada próxima a Salinas.

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