Zylbersztajn pode ter energia cortada


Por Agencia Estado

Principal idealizador do plano do governo para um racionamento de energia sem apagão, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), David Zylbersztajn, consome, em média, 1.400 quilowatts-hora (kWh) em seu apartamento, no Leblon, Zona Sul do Rio. A família Zylbersztajn (David, a mulher, Beatriz, filha do presidente Fernando Henrique Cardoso, e os dois filhos do casal) gasta, portanto, sete vezes mais do que o volume que isentará os consumidores de sobretaxa e quase o triplo do limite estipulado para consumo máximo residencial pelo plano de contenção do governo. O gasto com energia na casa fica em torno de R$ 390,00 por mês, considerando a tarifa da distribuidora, de 0,27840 para cada quilowatt-hora. Para adequar o consumo doméstico às metas que ele mesmo ajudou a fixar, Zylbersztajn terá de economizar bem mais do que a redução de 20% estipulada para quem gasta energia acima de 200 kWh. Caso contrário, será um dos punidos com pagamento de sobretaxa pelo fornecimento de eletricidade. Mesmo que consiga baixar em 20% o consumo da família, Zylbersztajn ainda terá em sua conta mensal o registro de utilização de 1.120 kWh. Sua despesa pulará automaticamente para R$ 527,00 e correrá o risco de ter a energia de sua residencia cortada por até três dias. Além disso, o autor da alternativa adotada pelo governo ainda se situará entre a minoria dos consumidores (3,6%) que, segundo a Câmara de Gestão da Crise de Energia, têm demanda acima de 500 kWh e respondem pelo uso de 19% de toda a energia distribuída no País. São pessoas de classe média que contam com as facilidades e o conforto dos eletrodomésticos que se tornaram os vilões da campanha de redução do consumo de energia. O uso de um aparelho de ar condicionado com potência média de 1.500 watts durante oito horas por dia é suficiente para jogar por terra as metas do governo, já que corresponde a um consumo mensal de 360 kWh. Um freezer, com potência de 400 watts, que se mantenha ligado 10 horas por dia (o aparelho tem mecanismo automático de desligamento) consome mais 120 kWh no mês. Para estourar o limite máximo, basta juntar uma geladeira de duas portas (300 watts de potência), funcionado também 10 horas por dia: o consumo da residência já bate 570 kWh, segundo tabela da Light, distribuidora que atende o município do Rio.

Principal idealizador do plano do governo para um racionamento de energia sem apagão, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), David Zylbersztajn, consome, em média, 1.400 quilowatts-hora (kWh) em seu apartamento, no Leblon, Zona Sul do Rio. A família Zylbersztajn (David, a mulher, Beatriz, filha do presidente Fernando Henrique Cardoso, e os dois filhos do casal) gasta, portanto, sete vezes mais do que o volume que isentará os consumidores de sobretaxa e quase o triplo do limite estipulado para consumo máximo residencial pelo plano de contenção do governo. O gasto com energia na casa fica em torno de R$ 390,00 por mês, considerando a tarifa da distribuidora, de 0,27840 para cada quilowatt-hora. Para adequar o consumo doméstico às metas que ele mesmo ajudou a fixar, Zylbersztajn terá de economizar bem mais do que a redução de 20% estipulada para quem gasta energia acima de 200 kWh. Caso contrário, será um dos punidos com pagamento de sobretaxa pelo fornecimento de eletricidade. Mesmo que consiga baixar em 20% o consumo da família, Zylbersztajn ainda terá em sua conta mensal o registro de utilização de 1.120 kWh. Sua despesa pulará automaticamente para R$ 527,00 e correrá o risco de ter a energia de sua residencia cortada por até três dias. Além disso, o autor da alternativa adotada pelo governo ainda se situará entre a minoria dos consumidores (3,6%) que, segundo a Câmara de Gestão da Crise de Energia, têm demanda acima de 500 kWh e respondem pelo uso de 19% de toda a energia distribuída no País. São pessoas de classe média que contam com as facilidades e o conforto dos eletrodomésticos que se tornaram os vilões da campanha de redução do consumo de energia. O uso de um aparelho de ar condicionado com potência média de 1.500 watts durante oito horas por dia é suficiente para jogar por terra as metas do governo, já que corresponde a um consumo mensal de 360 kWh. Um freezer, com potência de 400 watts, que se mantenha ligado 10 horas por dia (o aparelho tem mecanismo automático de desligamento) consome mais 120 kWh no mês. Para estourar o limite máximo, basta juntar uma geladeira de duas portas (300 watts de potência), funcionado também 10 horas por dia: o consumo da residência já bate 570 kWh, segundo tabela da Light, distribuidora que atende o município do Rio.

Principal idealizador do plano do governo para um racionamento de energia sem apagão, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), David Zylbersztajn, consome, em média, 1.400 quilowatts-hora (kWh) em seu apartamento, no Leblon, Zona Sul do Rio. A família Zylbersztajn (David, a mulher, Beatriz, filha do presidente Fernando Henrique Cardoso, e os dois filhos do casal) gasta, portanto, sete vezes mais do que o volume que isentará os consumidores de sobretaxa e quase o triplo do limite estipulado para consumo máximo residencial pelo plano de contenção do governo. O gasto com energia na casa fica em torno de R$ 390,00 por mês, considerando a tarifa da distribuidora, de 0,27840 para cada quilowatt-hora. Para adequar o consumo doméstico às metas que ele mesmo ajudou a fixar, Zylbersztajn terá de economizar bem mais do que a redução de 20% estipulada para quem gasta energia acima de 200 kWh. Caso contrário, será um dos punidos com pagamento de sobretaxa pelo fornecimento de eletricidade. Mesmo que consiga baixar em 20% o consumo da família, Zylbersztajn ainda terá em sua conta mensal o registro de utilização de 1.120 kWh. Sua despesa pulará automaticamente para R$ 527,00 e correrá o risco de ter a energia de sua residencia cortada por até três dias. Além disso, o autor da alternativa adotada pelo governo ainda se situará entre a minoria dos consumidores (3,6%) que, segundo a Câmara de Gestão da Crise de Energia, têm demanda acima de 500 kWh e respondem pelo uso de 19% de toda a energia distribuída no País. São pessoas de classe média que contam com as facilidades e o conforto dos eletrodomésticos que se tornaram os vilões da campanha de redução do consumo de energia. O uso de um aparelho de ar condicionado com potência média de 1.500 watts durante oito horas por dia é suficiente para jogar por terra as metas do governo, já que corresponde a um consumo mensal de 360 kWh. Um freezer, com potência de 400 watts, que se mantenha ligado 10 horas por dia (o aparelho tem mecanismo automático de desligamento) consome mais 120 kWh no mês. Para estourar o limite máximo, basta juntar uma geladeira de duas portas (300 watts de potência), funcionado também 10 horas por dia: o consumo da residência já bate 570 kWh, segundo tabela da Light, distribuidora que atende o município do Rio.

Principal idealizador do plano do governo para um racionamento de energia sem apagão, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), David Zylbersztajn, consome, em média, 1.400 quilowatts-hora (kWh) em seu apartamento, no Leblon, Zona Sul do Rio. A família Zylbersztajn (David, a mulher, Beatriz, filha do presidente Fernando Henrique Cardoso, e os dois filhos do casal) gasta, portanto, sete vezes mais do que o volume que isentará os consumidores de sobretaxa e quase o triplo do limite estipulado para consumo máximo residencial pelo plano de contenção do governo. O gasto com energia na casa fica em torno de R$ 390,00 por mês, considerando a tarifa da distribuidora, de 0,27840 para cada quilowatt-hora. Para adequar o consumo doméstico às metas que ele mesmo ajudou a fixar, Zylbersztajn terá de economizar bem mais do que a redução de 20% estipulada para quem gasta energia acima de 200 kWh. Caso contrário, será um dos punidos com pagamento de sobretaxa pelo fornecimento de eletricidade. Mesmo que consiga baixar em 20% o consumo da família, Zylbersztajn ainda terá em sua conta mensal o registro de utilização de 1.120 kWh. Sua despesa pulará automaticamente para R$ 527,00 e correrá o risco de ter a energia de sua residencia cortada por até três dias. Além disso, o autor da alternativa adotada pelo governo ainda se situará entre a minoria dos consumidores (3,6%) que, segundo a Câmara de Gestão da Crise de Energia, têm demanda acima de 500 kWh e respondem pelo uso de 19% de toda a energia distribuída no País. São pessoas de classe média que contam com as facilidades e o conforto dos eletrodomésticos que se tornaram os vilões da campanha de redução do consumo de energia. O uso de um aparelho de ar condicionado com potência média de 1.500 watts durante oito horas por dia é suficiente para jogar por terra as metas do governo, já que corresponde a um consumo mensal de 360 kWh. Um freezer, com potência de 400 watts, que se mantenha ligado 10 horas por dia (o aparelho tem mecanismo automático de desligamento) consome mais 120 kWh no mês. Para estourar o limite máximo, basta juntar uma geladeira de duas portas (300 watts de potência), funcionado também 10 horas por dia: o consumo da residência já bate 570 kWh, segundo tabela da Light, distribuidora que atende o município do Rio.

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