1 em cada 3 casas ainda fica em rua sem asfalto


Estudo inédito feito pelo IBGE mostra o perfil das residências familiares no País

Por Vinicius Neder e RIO

Quase um terço das moradias das famílias brasileiras está em ruas não asfaltadas, enquanto um quarto de domicílios com água encanada não tem nenhum sistema de aquecimento, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que aproximadamente 59,3 milhões de pessoas moram em ruas sem asfalto e 43,7 milhões não têm água quente em casa, considerando-se a média de 3,3 habitantes por família, informada pelo IBGE. Foi a primeira vez que a POF, geralmente voltada para o estudo das despesas familiares, analisou informações sobre as características dos domicílios e entorno. Além disso, 31,8% das moradias estão perto de "estradas com grande circulação de veículos", enquanto 10,6% estão próximas de rios, baías, lagos ou represas poluídos. Segundo o estudo, 7,2% dos domicílios não têm água encanada, mas a situação é desigual no País. Enquanto na Região Norte 23,7% dos domicílios não têm saneamento, no Sudeste, essa carência é de 1,1%. As informações apontam também para os gastos com energia. No total de domicílios com água encanada, 75,3% têm alguma fonte de aquecimento - a energia elétrica aquece a água em 70,9% das moradias com água encanada. Em São Paulo, a abrangência da eletricidade como fonte de aquecimento da água é bem superior à média nacional e está em 97,7% dos domicílios. Apenas 1,7% das moradias do Estado utiliza o gás como fonte de energia para aquecer a água. "Na área rural, lenha e carvão aparecem com certo destaque como fonte de aquecimento", comentou José Mauro de Freitas Júnior, técnico da equipe da POF. No campo, "37,3% dos domicílios com água encanada não tinham aquecimento", diz o relatório da POF 2008-2009 divulgado ontem. Além disso, nas moradias localizadas nas zonas rurais, lenha a carvão é a segunda principal fonte de aquecimento, presente em 5,2% dos domicílios com água encanada. Lixo. A POF também analisou o recolhimento do lixo, coletado diretamente em 80,7% das moradias - mas ainda queimado ou enterrado em 10,2% dos domicílios. Além disso, em 29,7% dos domicílios o lixo é separado em material biodegradável e reciclável, mas, nas moradias que separam os resíduos, apenas 40% o fazem para atender a coleta seletiva oficial. Ou seja, a maior parte do lixo separado pode não ter a reciclagem como destino.

Quase um terço das moradias das famílias brasileiras está em ruas não asfaltadas, enquanto um quarto de domicílios com água encanada não tem nenhum sistema de aquecimento, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que aproximadamente 59,3 milhões de pessoas moram em ruas sem asfalto e 43,7 milhões não têm água quente em casa, considerando-se a média de 3,3 habitantes por família, informada pelo IBGE. Foi a primeira vez que a POF, geralmente voltada para o estudo das despesas familiares, analisou informações sobre as características dos domicílios e entorno. Além disso, 31,8% das moradias estão perto de "estradas com grande circulação de veículos", enquanto 10,6% estão próximas de rios, baías, lagos ou represas poluídos. Segundo o estudo, 7,2% dos domicílios não têm água encanada, mas a situação é desigual no País. Enquanto na Região Norte 23,7% dos domicílios não têm saneamento, no Sudeste, essa carência é de 1,1%. As informações apontam também para os gastos com energia. No total de domicílios com água encanada, 75,3% têm alguma fonte de aquecimento - a energia elétrica aquece a água em 70,9% das moradias com água encanada. Em São Paulo, a abrangência da eletricidade como fonte de aquecimento da água é bem superior à média nacional e está em 97,7% dos domicílios. Apenas 1,7% das moradias do Estado utiliza o gás como fonte de energia para aquecer a água. "Na área rural, lenha e carvão aparecem com certo destaque como fonte de aquecimento", comentou José Mauro de Freitas Júnior, técnico da equipe da POF. No campo, "37,3% dos domicílios com água encanada não tinham aquecimento", diz o relatório da POF 2008-2009 divulgado ontem. Além disso, nas moradias localizadas nas zonas rurais, lenha a carvão é a segunda principal fonte de aquecimento, presente em 5,2% dos domicílios com água encanada. Lixo. A POF também analisou o recolhimento do lixo, coletado diretamente em 80,7% das moradias - mas ainda queimado ou enterrado em 10,2% dos domicílios. Além disso, em 29,7% dos domicílios o lixo é separado em material biodegradável e reciclável, mas, nas moradias que separam os resíduos, apenas 40% o fazem para atender a coleta seletiva oficial. Ou seja, a maior parte do lixo separado pode não ter a reciclagem como destino.

Quase um terço das moradias das famílias brasileiras está em ruas não asfaltadas, enquanto um quarto de domicílios com água encanada não tem nenhum sistema de aquecimento, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que aproximadamente 59,3 milhões de pessoas moram em ruas sem asfalto e 43,7 milhões não têm água quente em casa, considerando-se a média de 3,3 habitantes por família, informada pelo IBGE. Foi a primeira vez que a POF, geralmente voltada para o estudo das despesas familiares, analisou informações sobre as características dos domicílios e entorno. Além disso, 31,8% das moradias estão perto de "estradas com grande circulação de veículos", enquanto 10,6% estão próximas de rios, baías, lagos ou represas poluídos. Segundo o estudo, 7,2% dos domicílios não têm água encanada, mas a situação é desigual no País. Enquanto na Região Norte 23,7% dos domicílios não têm saneamento, no Sudeste, essa carência é de 1,1%. As informações apontam também para os gastos com energia. No total de domicílios com água encanada, 75,3% têm alguma fonte de aquecimento - a energia elétrica aquece a água em 70,9% das moradias com água encanada. Em São Paulo, a abrangência da eletricidade como fonte de aquecimento da água é bem superior à média nacional e está em 97,7% dos domicílios. Apenas 1,7% das moradias do Estado utiliza o gás como fonte de energia para aquecer a água. "Na área rural, lenha e carvão aparecem com certo destaque como fonte de aquecimento", comentou José Mauro de Freitas Júnior, técnico da equipe da POF. No campo, "37,3% dos domicílios com água encanada não tinham aquecimento", diz o relatório da POF 2008-2009 divulgado ontem. Além disso, nas moradias localizadas nas zonas rurais, lenha a carvão é a segunda principal fonte de aquecimento, presente em 5,2% dos domicílios com água encanada. Lixo. A POF também analisou o recolhimento do lixo, coletado diretamente em 80,7% das moradias - mas ainda queimado ou enterrado em 10,2% dos domicílios. Além disso, em 29,7% dos domicílios o lixo é separado em material biodegradável e reciclável, mas, nas moradias que separam os resíduos, apenas 40% o fazem para atender a coleta seletiva oficial. Ou seja, a maior parte do lixo separado pode não ter a reciclagem como destino.

Quase um terço das moradias das famílias brasileiras está em ruas não asfaltadas, enquanto um quarto de domicílios com água encanada não tem nenhum sistema de aquecimento, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que aproximadamente 59,3 milhões de pessoas moram em ruas sem asfalto e 43,7 milhões não têm água quente em casa, considerando-se a média de 3,3 habitantes por família, informada pelo IBGE. Foi a primeira vez que a POF, geralmente voltada para o estudo das despesas familiares, analisou informações sobre as características dos domicílios e entorno. Além disso, 31,8% das moradias estão perto de "estradas com grande circulação de veículos", enquanto 10,6% estão próximas de rios, baías, lagos ou represas poluídos. Segundo o estudo, 7,2% dos domicílios não têm água encanada, mas a situação é desigual no País. Enquanto na Região Norte 23,7% dos domicílios não têm saneamento, no Sudeste, essa carência é de 1,1%. As informações apontam também para os gastos com energia. No total de domicílios com água encanada, 75,3% têm alguma fonte de aquecimento - a energia elétrica aquece a água em 70,9% das moradias com água encanada. Em São Paulo, a abrangência da eletricidade como fonte de aquecimento da água é bem superior à média nacional e está em 97,7% dos domicílios. Apenas 1,7% das moradias do Estado utiliza o gás como fonte de energia para aquecer a água. "Na área rural, lenha e carvão aparecem com certo destaque como fonte de aquecimento", comentou José Mauro de Freitas Júnior, técnico da equipe da POF. No campo, "37,3% dos domicílios com água encanada não tinham aquecimento", diz o relatório da POF 2008-2009 divulgado ontem. Além disso, nas moradias localizadas nas zonas rurais, lenha a carvão é a segunda principal fonte de aquecimento, presente em 5,2% dos domicílios com água encanada. Lixo. A POF também analisou o recolhimento do lixo, coletado diretamente em 80,7% das moradias - mas ainda queimado ou enterrado em 10,2% dos domicílios. Além disso, em 29,7% dos domicílios o lixo é separado em material biodegradável e reciclável, mas, nas moradias que separam os resíduos, apenas 40% o fazem para atender a coleta seletiva oficial. Ou seja, a maior parte do lixo separado pode não ter a reciclagem como destino.

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