1/3 dos idosos internados sofre de desnutrição


Por Redação

Um terço dos idosos internados em hospitais do País apresenta desnutrição, segundo estudo realizado pela empresa Nestlé Health Science em parceria com universidades e hospitais brasileiros e obtido com exclusividade pelo Estado.Os pesquisadores avaliaram as condições de saúde de 19.222 pacientes internados em 110 hospitais brasileiros de 15 Estados, entre 2010 e 2012. Os especialistas verificaram que 30,8% dos maiores de 60 anos estavam desnutridos e outros 38,4% apresentavam risco de desenvolver o problema. Entre os adultos, 18,3% apresentavam risco de desnutrição ou desnutrição moderada e 5,7% tinham o problema em nível grave.A partir da avaliação do quadro de cada paciente, foram definidas intervenções para que o cuidado hospitalar fosse aprimorado e para que a desnutrição fosse tratada. A iniciativa fez parte do projeto Jovens Nutricionistas, que contou com a participação de 300 estudantes universitários da área.Segundo a nutricionista Roseli Borghi, coordenadora do projeto, os idosos são mais propensos a um quadro de desnutrição e à ocorrência de uma doença que agrave o problema. "Com o envelhecimento, a pessoa começa a perder massa magra e isso interfere na absorção dos nutrientes. Muitos começam a ter também problemas de dentição, de mastigação e deixam de se alimentar adequadamente", explica ela. "O problema é que uma das principais consequências da desnutrição é o comprometimento do sistema imunológico", diz a nutricionista.Com isso, dizem os especialistas, a desnutrição dificulta a evolução do paciente internado e, muitas vezes, prorroga o tempo de internação, aumentando o risco de infecção hospitalar e de outras complicações. Por meio da pesquisa, os especialistas identificaram que a própria rotina hospitalar aumenta o risco. "Muitas vezes, o paciente fica horas em jejum para um exame, que depois acaba cancelado. Ou, então, a própria doença o deixa sem apetite", diz Monica Meale, gerente executiva da Nestlé Health Science.Ela diz que o ideal é que o paciente, sobretudo o idoso, seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, com a presença de um nutricionista. "Às vezes, para melhorar o quadro, é necessário fracionar as refeições. Em outros casos, é preciso inserir uma suplementação. A família deve exigir do hospital esse cuidado", diz. / F.C.

Um terço dos idosos internados em hospitais do País apresenta desnutrição, segundo estudo realizado pela empresa Nestlé Health Science em parceria com universidades e hospitais brasileiros e obtido com exclusividade pelo Estado.Os pesquisadores avaliaram as condições de saúde de 19.222 pacientes internados em 110 hospitais brasileiros de 15 Estados, entre 2010 e 2012. Os especialistas verificaram que 30,8% dos maiores de 60 anos estavam desnutridos e outros 38,4% apresentavam risco de desenvolver o problema. Entre os adultos, 18,3% apresentavam risco de desnutrição ou desnutrição moderada e 5,7% tinham o problema em nível grave.A partir da avaliação do quadro de cada paciente, foram definidas intervenções para que o cuidado hospitalar fosse aprimorado e para que a desnutrição fosse tratada. A iniciativa fez parte do projeto Jovens Nutricionistas, que contou com a participação de 300 estudantes universitários da área.Segundo a nutricionista Roseli Borghi, coordenadora do projeto, os idosos são mais propensos a um quadro de desnutrição e à ocorrência de uma doença que agrave o problema. "Com o envelhecimento, a pessoa começa a perder massa magra e isso interfere na absorção dos nutrientes. Muitos começam a ter também problemas de dentição, de mastigação e deixam de se alimentar adequadamente", explica ela. "O problema é que uma das principais consequências da desnutrição é o comprometimento do sistema imunológico", diz a nutricionista.Com isso, dizem os especialistas, a desnutrição dificulta a evolução do paciente internado e, muitas vezes, prorroga o tempo de internação, aumentando o risco de infecção hospitalar e de outras complicações. Por meio da pesquisa, os especialistas identificaram que a própria rotina hospitalar aumenta o risco. "Muitas vezes, o paciente fica horas em jejum para um exame, que depois acaba cancelado. Ou, então, a própria doença o deixa sem apetite", diz Monica Meale, gerente executiva da Nestlé Health Science.Ela diz que o ideal é que o paciente, sobretudo o idoso, seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, com a presença de um nutricionista. "Às vezes, para melhorar o quadro, é necessário fracionar as refeições. Em outros casos, é preciso inserir uma suplementação. A família deve exigir do hospital esse cuidado", diz. / F.C.

Um terço dos idosos internados em hospitais do País apresenta desnutrição, segundo estudo realizado pela empresa Nestlé Health Science em parceria com universidades e hospitais brasileiros e obtido com exclusividade pelo Estado.Os pesquisadores avaliaram as condições de saúde de 19.222 pacientes internados em 110 hospitais brasileiros de 15 Estados, entre 2010 e 2012. Os especialistas verificaram que 30,8% dos maiores de 60 anos estavam desnutridos e outros 38,4% apresentavam risco de desenvolver o problema. Entre os adultos, 18,3% apresentavam risco de desnutrição ou desnutrição moderada e 5,7% tinham o problema em nível grave.A partir da avaliação do quadro de cada paciente, foram definidas intervenções para que o cuidado hospitalar fosse aprimorado e para que a desnutrição fosse tratada. A iniciativa fez parte do projeto Jovens Nutricionistas, que contou com a participação de 300 estudantes universitários da área.Segundo a nutricionista Roseli Borghi, coordenadora do projeto, os idosos são mais propensos a um quadro de desnutrição e à ocorrência de uma doença que agrave o problema. "Com o envelhecimento, a pessoa começa a perder massa magra e isso interfere na absorção dos nutrientes. Muitos começam a ter também problemas de dentição, de mastigação e deixam de se alimentar adequadamente", explica ela. "O problema é que uma das principais consequências da desnutrição é o comprometimento do sistema imunológico", diz a nutricionista.Com isso, dizem os especialistas, a desnutrição dificulta a evolução do paciente internado e, muitas vezes, prorroga o tempo de internação, aumentando o risco de infecção hospitalar e de outras complicações. Por meio da pesquisa, os especialistas identificaram que a própria rotina hospitalar aumenta o risco. "Muitas vezes, o paciente fica horas em jejum para um exame, que depois acaba cancelado. Ou, então, a própria doença o deixa sem apetite", diz Monica Meale, gerente executiva da Nestlé Health Science.Ela diz que o ideal é que o paciente, sobretudo o idoso, seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, com a presença de um nutricionista. "Às vezes, para melhorar o quadro, é necessário fracionar as refeições. Em outros casos, é preciso inserir uma suplementação. A família deve exigir do hospital esse cuidado", diz. / F.C.

Um terço dos idosos internados em hospitais do País apresenta desnutrição, segundo estudo realizado pela empresa Nestlé Health Science em parceria com universidades e hospitais brasileiros e obtido com exclusividade pelo Estado.Os pesquisadores avaliaram as condições de saúde de 19.222 pacientes internados em 110 hospitais brasileiros de 15 Estados, entre 2010 e 2012. Os especialistas verificaram que 30,8% dos maiores de 60 anos estavam desnutridos e outros 38,4% apresentavam risco de desenvolver o problema. Entre os adultos, 18,3% apresentavam risco de desnutrição ou desnutrição moderada e 5,7% tinham o problema em nível grave.A partir da avaliação do quadro de cada paciente, foram definidas intervenções para que o cuidado hospitalar fosse aprimorado e para que a desnutrição fosse tratada. A iniciativa fez parte do projeto Jovens Nutricionistas, que contou com a participação de 300 estudantes universitários da área.Segundo a nutricionista Roseli Borghi, coordenadora do projeto, os idosos são mais propensos a um quadro de desnutrição e à ocorrência de uma doença que agrave o problema. "Com o envelhecimento, a pessoa começa a perder massa magra e isso interfere na absorção dos nutrientes. Muitos começam a ter também problemas de dentição, de mastigação e deixam de se alimentar adequadamente", explica ela. "O problema é que uma das principais consequências da desnutrição é o comprometimento do sistema imunológico", diz a nutricionista.Com isso, dizem os especialistas, a desnutrição dificulta a evolução do paciente internado e, muitas vezes, prorroga o tempo de internação, aumentando o risco de infecção hospitalar e de outras complicações. Por meio da pesquisa, os especialistas identificaram que a própria rotina hospitalar aumenta o risco. "Muitas vezes, o paciente fica horas em jejum para um exame, que depois acaba cancelado. Ou, então, a própria doença o deixa sem apetite", diz Monica Meale, gerente executiva da Nestlé Health Science.Ela diz que o ideal é que o paciente, sobretudo o idoso, seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, com a presença de um nutricionista. "Às vezes, para melhorar o quadro, é necessário fracionar as refeições. Em outros casos, é preciso inserir uma suplementação. A família deve exigir do hospital esse cuidado", diz. / F.C.

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