2,1 mil pessoas para 'vigiar'


Profissional participa do dia a dia dos pacientes

Por Redação

"Ele é dez em um. Trata a gente com respeito e fica o tempo que precisar conversando. Com o doutor, não tem essa de consulta de cinco minutos, não", diz Edvaldo Gonçalves, de 66 anos. Morador de Marsilac, no extremo sul da capital, o caseiro rasga elogios para Francisco Filhou José, seu médico de família.

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Na quinta-feira, levou a mulher para uma consulta de rotina no posto do bairro.

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O vínculo entre os pacientes e o doutor Francisco, como é chamado na região, é resultado de um trabalho persistente, que já dura sete anos. Médico do Programa Saúde da Família (PSF), responde por 2,1 mil pessoas, que recebe em seu consultório ou visita em casa. No mês passado, fez 358 atendimentos.

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Morador do Jardim Marajoara, a 37 km de distância da unidade de saúde, Francisco passa 3 horas por dia no trânsito. Lida com uma estrutura simples, mas suficiente, segundo ele, e sente prazer no que faz. Com 57 anos, e 33 de medicina, diz trabalhar com o que gosta.

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"Desde a faculdade, sempre me interessei pela área da atenção básica. Como médico de família, consigo atender a cerca de 80% de toda a demanda da saúde. Isso inclui quase todos os problemas mais corriqueiros da população, como diabete e hipertensão. Ofereço pré-natal, acompanho o desenvolvimento de crianças e idosos."

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Cada visita de Francisco aos pacientes é uma festa. Há quem arrume a casa, faça almoço, bolo e, claro, café. "Não tem quem não ofereça um cafezinho", conta o médico. "Às vezes, tomo só um gole para checar se estão exagerando no açúcar, especialmente os diabéticos."

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O médico também procura observar o ambiente para conferir os cuidados da família com a limpeza, identificar riscos de acidente doméstico, criadouros do mosquito da dengue e até a relação entre os parentes. "Tudo isso influencia na saúde das pessoas e ajuda a criar o vínculo que é tão importante nesse trabalho", afirma.

Favorável à contratação de mais médicos para o PSF, Francisco ressalta que a estrutura necessária não é complexa nem de alto custo. "Precisamos de balanças, aparelhos para medir a pressão, auscultar o coração, remédios e sistema de coleta de exames. É claro que tudo isso precisa funcionar, mas para quem tem vontade, é o que basta", afirma o médico.

"Eu não te disse que ele era bom? É disso que o povo precisa: médico de família, como antigamente", diz Edvaldo, de braços dados com Maria do Carmo na saída do consultório. "Logo a gente volta."

/ A.F.

'De casa'. Francisco aceita café para 'medir' o açúcar

"Ele é dez em um. Trata a gente com respeito e fica o tempo que precisar conversando. Com o doutor, não tem essa de consulta de cinco minutos, não", diz Edvaldo Gonçalves, de 66 anos. Morador de Marsilac, no extremo sul da capital, o caseiro rasga elogios para Francisco Filhou José, seu médico de família.

Na quinta-feira, levou a mulher para uma consulta de rotina no posto do bairro.

O vínculo entre os pacientes e o doutor Francisco, como é chamado na região, é resultado de um trabalho persistente, que já dura sete anos. Médico do Programa Saúde da Família (PSF), responde por 2,1 mil pessoas, que recebe em seu consultório ou visita em casa. No mês passado, fez 358 atendimentos.

Morador do Jardim Marajoara, a 37 km de distância da unidade de saúde, Francisco passa 3 horas por dia no trânsito. Lida com uma estrutura simples, mas suficiente, segundo ele, e sente prazer no que faz. Com 57 anos, e 33 de medicina, diz trabalhar com o que gosta.

"Desde a faculdade, sempre me interessei pela área da atenção básica. Como médico de família, consigo atender a cerca de 80% de toda a demanda da saúde. Isso inclui quase todos os problemas mais corriqueiros da população, como diabete e hipertensão. Ofereço pré-natal, acompanho o desenvolvimento de crianças e idosos."

Cada visita de Francisco aos pacientes é uma festa. Há quem arrume a casa, faça almoço, bolo e, claro, café. "Não tem quem não ofereça um cafezinho", conta o médico. "Às vezes, tomo só um gole para checar se estão exagerando no açúcar, especialmente os diabéticos."

O médico também procura observar o ambiente para conferir os cuidados da família com a limpeza, identificar riscos de acidente doméstico, criadouros do mosquito da dengue e até a relação entre os parentes. "Tudo isso influencia na saúde das pessoas e ajuda a criar o vínculo que é tão importante nesse trabalho", afirma.

Favorável à contratação de mais médicos para o PSF, Francisco ressalta que a estrutura necessária não é complexa nem de alto custo. "Precisamos de balanças, aparelhos para medir a pressão, auscultar o coração, remédios e sistema de coleta de exames. É claro que tudo isso precisa funcionar, mas para quem tem vontade, é o que basta", afirma o médico.

"Eu não te disse que ele era bom? É disso que o povo precisa: médico de família, como antigamente", diz Edvaldo, de braços dados com Maria do Carmo na saída do consultório. "Logo a gente volta."

/ A.F.

'De casa'. Francisco aceita café para 'medir' o açúcar

"Ele é dez em um. Trata a gente com respeito e fica o tempo que precisar conversando. Com o doutor, não tem essa de consulta de cinco minutos, não", diz Edvaldo Gonçalves, de 66 anos. Morador de Marsilac, no extremo sul da capital, o caseiro rasga elogios para Francisco Filhou José, seu médico de família.

Na quinta-feira, levou a mulher para uma consulta de rotina no posto do bairro.

O vínculo entre os pacientes e o doutor Francisco, como é chamado na região, é resultado de um trabalho persistente, que já dura sete anos. Médico do Programa Saúde da Família (PSF), responde por 2,1 mil pessoas, que recebe em seu consultório ou visita em casa. No mês passado, fez 358 atendimentos.

Morador do Jardim Marajoara, a 37 km de distância da unidade de saúde, Francisco passa 3 horas por dia no trânsito. Lida com uma estrutura simples, mas suficiente, segundo ele, e sente prazer no que faz. Com 57 anos, e 33 de medicina, diz trabalhar com o que gosta.

"Desde a faculdade, sempre me interessei pela área da atenção básica. Como médico de família, consigo atender a cerca de 80% de toda a demanda da saúde. Isso inclui quase todos os problemas mais corriqueiros da população, como diabete e hipertensão. Ofereço pré-natal, acompanho o desenvolvimento de crianças e idosos."

Cada visita de Francisco aos pacientes é uma festa. Há quem arrume a casa, faça almoço, bolo e, claro, café. "Não tem quem não ofereça um cafezinho", conta o médico. "Às vezes, tomo só um gole para checar se estão exagerando no açúcar, especialmente os diabéticos."

O médico também procura observar o ambiente para conferir os cuidados da família com a limpeza, identificar riscos de acidente doméstico, criadouros do mosquito da dengue e até a relação entre os parentes. "Tudo isso influencia na saúde das pessoas e ajuda a criar o vínculo que é tão importante nesse trabalho", afirma.

Favorável à contratação de mais médicos para o PSF, Francisco ressalta que a estrutura necessária não é complexa nem de alto custo. "Precisamos de balanças, aparelhos para medir a pressão, auscultar o coração, remédios e sistema de coleta de exames. É claro que tudo isso precisa funcionar, mas para quem tem vontade, é o que basta", afirma o médico.

"Eu não te disse que ele era bom? É disso que o povo precisa: médico de família, como antigamente", diz Edvaldo, de braços dados com Maria do Carmo na saída do consultório. "Logo a gente volta."

/ A.F.

'De casa'. Francisco aceita café para 'medir' o açúcar

"Ele é dez em um. Trata a gente com respeito e fica o tempo que precisar conversando. Com o doutor, não tem essa de consulta de cinco minutos, não", diz Edvaldo Gonçalves, de 66 anos. Morador de Marsilac, no extremo sul da capital, o caseiro rasga elogios para Francisco Filhou José, seu médico de família.

Na quinta-feira, levou a mulher para uma consulta de rotina no posto do bairro.

O vínculo entre os pacientes e o doutor Francisco, como é chamado na região, é resultado de um trabalho persistente, que já dura sete anos. Médico do Programa Saúde da Família (PSF), responde por 2,1 mil pessoas, que recebe em seu consultório ou visita em casa. No mês passado, fez 358 atendimentos.

Morador do Jardim Marajoara, a 37 km de distância da unidade de saúde, Francisco passa 3 horas por dia no trânsito. Lida com uma estrutura simples, mas suficiente, segundo ele, e sente prazer no que faz. Com 57 anos, e 33 de medicina, diz trabalhar com o que gosta.

"Desde a faculdade, sempre me interessei pela área da atenção básica. Como médico de família, consigo atender a cerca de 80% de toda a demanda da saúde. Isso inclui quase todos os problemas mais corriqueiros da população, como diabete e hipertensão. Ofereço pré-natal, acompanho o desenvolvimento de crianças e idosos."

Cada visita de Francisco aos pacientes é uma festa. Há quem arrume a casa, faça almoço, bolo e, claro, café. "Não tem quem não ofereça um cafezinho", conta o médico. "Às vezes, tomo só um gole para checar se estão exagerando no açúcar, especialmente os diabéticos."

O médico também procura observar o ambiente para conferir os cuidados da família com a limpeza, identificar riscos de acidente doméstico, criadouros do mosquito da dengue e até a relação entre os parentes. "Tudo isso influencia na saúde das pessoas e ajuda a criar o vínculo que é tão importante nesse trabalho", afirma.

Favorável à contratação de mais médicos para o PSF, Francisco ressalta que a estrutura necessária não é complexa nem de alto custo. "Precisamos de balanças, aparelhos para medir a pressão, auscultar o coração, remédios e sistema de coleta de exames. É claro que tudo isso precisa funcionar, mas para quem tem vontade, é o que basta", afirma o médico.

"Eu não te disse que ele era bom? É disso que o povo precisa: médico de família, como antigamente", diz Edvaldo, de braços dados com Maria do Carmo na saída do consultório. "Logo a gente volta."

/ A.F.

'De casa'. Francisco aceita café para 'medir' o açúcar

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