30 mil vão ficar sem 'gatonet'


PF fecha TV Nova Baixada, que empregava 30, tinha site e tentou até ser legalizada

Por Pedro Dantas e RIO

A Polícia Federal fechou ontem a TV Nova Baixada, a maior emissora clandestina do Estado do Rio, com cerca de 30 mil assinantes, que utilizava ilegalmente o sinal da NET. Cinco pessoas foram presas, incluindo um policial civil e o ex-agente penitenciário João Miguel Carvalho de Matos, dono do negócio. A empresa empregava 30 pessoas e tinha até site na internet. Os clientes pagavam entre R$ 30 e R$ 40 por mês pelo acesso a todos os canais de TV a cabo, incluindo a programação pay-per-view, com imagem digital. O canal também exibia cópias piratas de filmes recém-lançados nos cinemas. A movimentação financeira é estimada em R$ 500 mil por mês. "A empresa existe juridicamente, os carros andavam com adesivo e os funcionários, uniformizados, mas a atividade é criminosa. É como abrir uma empresa para vender cocaína", comparou o delegado titular da PF de Nova Iguaçu, Alexandre Saraiva.Ele orientou os clientes a cancelarem a assinatura. Caso contrário, serão indiciados por crime de receptação. "A população precisa entender que o "gatonet" não é infração inocente."Dois funcionários de uma prestadora de serviço da Embratel também foram presos. Um equipamento de transmissão avaliado em R$ 40 mil foi apreendido. A TV Nova Baixada também produzia programas de funk e esportes. O sinal era distribuído para Nova Iguaçu e Mesquita.

A Polícia Federal fechou ontem a TV Nova Baixada, a maior emissora clandestina do Estado do Rio, com cerca de 30 mil assinantes, que utilizava ilegalmente o sinal da NET. Cinco pessoas foram presas, incluindo um policial civil e o ex-agente penitenciário João Miguel Carvalho de Matos, dono do negócio. A empresa empregava 30 pessoas e tinha até site na internet. Os clientes pagavam entre R$ 30 e R$ 40 por mês pelo acesso a todos os canais de TV a cabo, incluindo a programação pay-per-view, com imagem digital. O canal também exibia cópias piratas de filmes recém-lançados nos cinemas. A movimentação financeira é estimada em R$ 500 mil por mês. "A empresa existe juridicamente, os carros andavam com adesivo e os funcionários, uniformizados, mas a atividade é criminosa. É como abrir uma empresa para vender cocaína", comparou o delegado titular da PF de Nova Iguaçu, Alexandre Saraiva.Ele orientou os clientes a cancelarem a assinatura. Caso contrário, serão indiciados por crime de receptação. "A população precisa entender que o "gatonet" não é infração inocente."Dois funcionários de uma prestadora de serviço da Embratel também foram presos. Um equipamento de transmissão avaliado em R$ 40 mil foi apreendido. A TV Nova Baixada também produzia programas de funk e esportes. O sinal era distribuído para Nova Iguaçu e Mesquita.

A Polícia Federal fechou ontem a TV Nova Baixada, a maior emissora clandestina do Estado do Rio, com cerca de 30 mil assinantes, que utilizava ilegalmente o sinal da NET. Cinco pessoas foram presas, incluindo um policial civil e o ex-agente penitenciário João Miguel Carvalho de Matos, dono do negócio. A empresa empregava 30 pessoas e tinha até site na internet. Os clientes pagavam entre R$ 30 e R$ 40 por mês pelo acesso a todos os canais de TV a cabo, incluindo a programação pay-per-view, com imagem digital. O canal também exibia cópias piratas de filmes recém-lançados nos cinemas. A movimentação financeira é estimada em R$ 500 mil por mês. "A empresa existe juridicamente, os carros andavam com adesivo e os funcionários, uniformizados, mas a atividade é criminosa. É como abrir uma empresa para vender cocaína", comparou o delegado titular da PF de Nova Iguaçu, Alexandre Saraiva.Ele orientou os clientes a cancelarem a assinatura. Caso contrário, serão indiciados por crime de receptação. "A população precisa entender que o "gatonet" não é infração inocente."Dois funcionários de uma prestadora de serviço da Embratel também foram presos. Um equipamento de transmissão avaliado em R$ 40 mil foi apreendido. A TV Nova Baixada também produzia programas de funk e esportes. O sinal era distribuído para Nova Iguaçu e Mesquita.

A Polícia Federal fechou ontem a TV Nova Baixada, a maior emissora clandestina do Estado do Rio, com cerca de 30 mil assinantes, que utilizava ilegalmente o sinal da NET. Cinco pessoas foram presas, incluindo um policial civil e o ex-agente penitenciário João Miguel Carvalho de Matos, dono do negócio. A empresa empregava 30 pessoas e tinha até site na internet. Os clientes pagavam entre R$ 30 e R$ 40 por mês pelo acesso a todos os canais de TV a cabo, incluindo a programação pay-per-view, com imagem digital. O canal também exibia cópias piratas de filmes recém-lançados nos cinemas. A movimentação financeira é estimada em R$ 500 mil por mês. "A empresa existe juridicamente, os carros andavam com adesivo e os funcionários, uniformizados, mas a atividade é criminosa. É como abrir uma empresa para vender cocaína", comparou o delegado titular da PF de Nova Iguaçu, Alexandre Saraiva.Ele orientou os clientes a cancelarem a assinatura. Caso contrário, serão indiciados por crime de receptação. "A população precisa entender que o "gatonet" não é infração inocente."Dois funcionários de uma prestadora de serviço da Embratel também foram presos. Um equipamento de transmissão avaliado em R$ 40 mil foi apreendido. A TV Nova Baixada também produzia programas de funk e esportes. O sinal era distribuído para Nova Iguaçu e Mesquita.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.