97 em 100 confiam mais nos bombeiros


Categoria é a que tem mais credibilidade, seguida de carteiros e professores; políticos lideram em desconfiança

Por Redação

Os bombeiros são os profissionais com maior credibilidade entre a população brasileira e em 18 países do mundo, de acordo com pesquisa da consultoria alemã GFK. A empresa analisou os índices de confiança em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, Estados Unidos, Índia e Turquia. Empatados em segundo lugar, aparecem os carteiros e os professores, seguidos por médicos, militares, funcionários de organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado e jornalistas. Os bombeiros têm índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral dos demais países. "O cara que vem trabalhar nos bombeiros sabe que não vai ficar rico", diz o tenente Marcos Palumbo, dos Bombeiros. "Mas tem uma riqueza enorme ao colocar a cabeça no travesseiro à noite depois de um plantão de 24 horas e saber que fez o seu melhor trabalho. Não somos heróis, trabalhamos duro. E a responsabilidade é enorme, não podemos errar, as famílias estão sempre lá olhando, esperando nossa ajuda. E por isso é gratificante ver que as pessoas confiam no trabalho."Do outro lado do ranking, os políticos aparecem de longe como os menos confiáveis. Apenas 19% dos brasileiros confiam plenamente em seus políticos, enquanto no restante do mundo esse número é de 17%. Também são vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), sindicalistas (58%), policiais (59%), advogados (64%), funcionários públicos (66%) e diretores de grandes empresas (67%).

Os bombeiros são os profissionais com maior credibilidade entre a população brasileira e em 18 países do mundo, de acordo com pesquisa da consultoria alemã GFK. A empresa analisou os índices de confiança em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, Estados Unidos, Índia e Turquia. Empatados em segundo lugar, aparecem os carteiros e os professores, seguidos por médicos, militares, funcionários de organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado e jornalistas. Os bombeiros têm índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral dos demais países. "O cara que vem trabalhar nos bombeiros sabe que não vai ficar rico", diz o tenente Marcos Palumbo, dos Bombeiros. "Mas tem uma riqueza enorme ao colocar a cabeça no travesseiro à noite depois de um plantão de 24 horas e saber que fez o seu melhor trabalho. Não somos heróis, trabalhamos duro. E a responsabilidade é enorme, não podemos errar, as famílias estão sempre lá olhando, esperando nossa ajuda. E por isso é gratificante ver que as pessoas confiam no trabalho."Do outro lado do ranking, os políticos aparecem de longe como os menos confiáveis. Apenas 19% dos brasileiros confiam plenamente em seus políticos, enquanto no restante do mundo esse número é de 17%. Também são vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), sindicalistas (58%), policiais (59%), advogados (64%), funcionários públicos (66%) e diretores de grandes empresas (67%).

Os bombeiros são os profissionais com maior credibilidade entre a população brasileira e em 18 países do mundo, de acordo com pesquisa da consultoria alemã GFK. A empresa analisou os índices de confiança em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, Estados Unidos, Índia e Turquia. Empatados em segundo lugar, aparecem os carteiros e os professores, seguidos por médicos, militares, funcionários de organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado e jornalistas. Os bombeiros têm índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral dos demais países. "O cara que vem trabalhar nos bombeiros sabe que não vai ficar rico", diz o tenente Marcos Palumbo, dos Bombeiros. "Mas tem uma riqueza enorme ao colocar a cabeça no travesseiro à noite depois de um plantão de 24 horas e saber que fez o seu melhor trabalho. Não somos heróis, trabalhamos duro. E a responsabilidade é enorme, não podemos errar, as famílias estão sempre lá olhando, esperando nossa ajuda. E por isso é gratificante ver que as pessoas confiam no trabalho."Do outro lado do ranking, os políticos aparecem de longe como os menos confiáveis. Apenas 19% dos brasileiros confiam plenamente em seus políticos, enquanto no restante do mundo esse número é de 17%. Também são vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), sindicalistas (58%), policiais (59%), advogados (64%), funcionários públicos (66%) e diretores de grandes empresas (67%).

Os bombeiros são os profissionais com maior credibilidade entre a população brasileira e em 18 países do mundo, de acordo com pesquisa da consultoria alemã GFK. A empresa analisou os índices de confiança em profissões e organizações no Brasil e em 14 países da Europa, além de Colômbia, Estados Unidos, Índia e Turquia. Empatados em segundo lugar, aparecem os carteiros e os professores, seguidos por médicos, militares, funcionários de organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado e jornalistas. Os bombeiros têm índice de 97% de credibilidade entre os brasileiros e de 94% na média geral dos demais países. "O cara que vem trabalhar nos bombeiros sabe que não vai ficar rico", diz o tenente Marcos Palumbo, dos Bombeiros. "Mas tem uma riqueza enorme ao colocar a cabeça no travesseiro à noite depois de um plantão de 24 horas e saber que fez o seu melhor trabalho. Não somos heróis, trabalhamos duro. E a responsabilidade é enorme, não podemos errar, as famílias estão sempre lá olhando, esperando nossa ajuda. E por isso é gratificante ver que as pessoas confiam no trabalho."Do outro lado do ranking, os políticos aparecem de longe como os menos confiáveis. Apenas 19% dos brasileiros confiam plenamente em seus políticos, enquanto no restante do mundo esse número é de 17%. Também são vistos com menor confiança pelos brasileiros os executivos de bancos (48%), sindicalistas (58%), policiais (59%), advogados (64%), funcionários públicos (66%) e diretores de grandes empresas (67%).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.