A conselheira mais votada de SP


Mônica Soares recebeu 2.805 votos no domingo

Por PAULO SAMPAIO

Quando soube que foi a conselheira tutelar mais votada da cidade, Mônica dos Santos Soares, de 33 anos, "só chorava". "Não acreditei, foi muita emoção", diz ela, que se elegeu no domingo com 2.805 votos, 1.549 a mais que o segundo colocado.

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Candidata do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), Mônica vai trabalhar na própria região do Ipiranga, na zona sul.

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"Uma das principais emergências é resolver o problema de superlotação de creches. Só em uma das 22 da nossa região, há 450 crianças na espera. Nossa ideia é fazer um cadastro da demanda e apresentar nas reuniões com representantes do Município", diz ela, que nasceu em Diadema, perdeu o pai aos 5 anos e foi criada pela mãe diarista. Casada e mãe de uma menina de 1 ano e 7 meses, ela coordena uma creche com 120 crianças.

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"Nós a escolhemos entre quatro candidatas, porque é comprometida, responsável e conhece de perto problemas da infância. Sem contar que gosta de verdade de criança. Pais acusados de maus tratos compram briga séria com ela", diz o presidente do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ipiranga, Paulo Roberto Viana.

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Coordenada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a eleição escolheu os 220 conselheiros que vão defender os direitos de crianças e adolescentes nas 31 subprefeituras.

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Mônica soube da vitória já na apuração. "Estava com minha filha com pneumonia no hospital, mas dei uma fugidinha para acompanhar a votação."

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Ela conversou com o Estado no escritório do MSTI, em um sobrado na frente de Heliópolis. Como conselheira, ganhará salário de R$ 1.490.

Sem desprezar a dedicação de Mônica às crianças, seus companheiros de movimento afirmam que a vitória também foi consequência de uma estratégia para aumentar a visibilidade do MSTI. "Podíamos eleger mais candidatos, mas ficamos com um só para ter votação recorde e chamar a atenção", explica o conselheiro geral, Maksuel da Costa.

Quando soube que foi a conselheira tutelar mais votada da cidade, Mônica dos Santos Soares, de 33 anos, "só chorava". "Não acreditei, foi muita emoção", diz ela, que se elegeu no domingo com 2.805 votos, 1.549 a mais que o segundo colocado.

Candidata do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), Mônica vai trabalhar na própria região do Ipiranga, na zona sul.

"Uma das principais emergências é resolver o problema de superlotação de creches. Só em uma das 22 da nossa região, há 450 crianças na espera. Nossa ideia é fazer um cadastro da demanda e apresentar nas reuniões com representantes do Município", diz ela, que nasceu em Diadema, perdeu o pai aos 5 anos e foi criada pela mãe diarista. Casada e mãe de uma menina de 1 ano e 7 meses, ela coordena uma creche com 120 crianças.

"Nós a escolhemos entre quatro candidatas, porque é comprometida, responsável e conhece de perto problemas da infância. Sem contar que gosta de verdade de criança. Pais acusados de maus tratos compram briga séria com ela", diz o presidente do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ipiranga, Paulo Roberto Viana.

Coordenada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a eleição escolheu os 220 conselheiros que vão defender os direitos de crianças e adolescentes nas 31 subprefeituras.

Mônica soube da vitória já na apuração. "Estava com minha filha com pneumonia no hospital, mas dei uma fugidinha para acompanhar a votação."

Ela conversou com o Estado no escritório do MSTI, em um sobrado na frente de Heliópolis. Como conselheira, ganhará salário de R$ 1.490.

Sem desprezar a dedicação de Mônica às crianças, seus companheiros de movimento afirmam que a vitória também foi consequência de uma estratégia para aumentar a visibilidade do MSTI. "Podíamos eleger mais candidatos, mas ficamos com um só para ter votação recorde e chamar a atenção", explica o conselheiro geral, Maksuel da Costa.

Quando soube que foi a conselheira tutelar mais votada da cidade, Mônica dos Santos Soares, de 33 anos, "só chorava". "Não acreditei, foi muita emoção", diz ela, que se elegeu no domingo com 2.805 votos, 1.549 a mais que o segundo colocado.

Candidata do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), Mônica vai trabalhar na própria região do Ipiranga, na zona sul.

"Uma das principais emergências é resolver o problema de superlotação de creches. Só em uma das 22 da nossa região, há 450 crianças na espera. Nossa ideia é fazer um cadastro da demanda e apresentar nas reuniões com representantes do Município", diz ela, que nasceu em Diadema, perdeu o pai aos 5 anos e foi criada pela mãe diarista. Casada e mãe de uma menina de 1 ano e 7 meses, ela coordena uma creche com 120 crianças.

"Nós a escolhemos entre quatro candidatas, porque é comprometida, responsável e conhece de perto problemas da infância. Sem contar que gosta de verdade de criança. Pais acusados de maus tratos compram briga séria com ela", diz o presidente do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ipiranga, Paulo Roberto Viana.

Coordenada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a eleição escolheu os 220 conselheiros que vão defender os direitos de crianças e adolescentes nas 31 subprefeituras.

Mônica soube da vitória já na apuração. "Estava com minha filha com pneumonia no hospital, mas dei uma fugidinha para acompanhar a votação."

Ela conversou com o Estado no escritório do MSTI, em um sobrado na frente de Heliópolis. Como conselheira, ganhará salário de R$ 1.490.

Sem desprezar a dedicação de Mônica às crianças, seus companheiros de movimento afirmam que a vitória também foi consequência de uma estratégia para aumentar a visibilidade do MSTI. "Podíamos eleger mais candidatos, mas ficamos com um só para ter votação recorde e chamar a atenção", explica o conselheiro geral, Maksuel da Costa.

Quando soube que foi a conselheira tutelar mais votada da cidade, Mônica dos Santos Soares, de 33 anos, "só chorava". "Não acreditei, foi muita emoção", diz ela, que se elegeu no domingo com 2.805 votos, 1.549 a mais que o segundo colocado.

Candidata do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), Mônica vai trabalhar na própria região do Ipiranga, na zona sul.

"Uma das principais emergências é resolver o problema de superlotação de creches. Só em uma das 22 da nossa região, há 450 crianças na espera. Nossa ideia é fazer um cadastro da demanda e apresentar nas reuniões com representantes do Município", diz ela, que nasceu em Diadema, perdeu o pai aos 5 anos e foi criada pela mãe diarista. Casada e mãe de uma menina de 1 ano e 7 meses, ela coordena uma creche com 120 crianças.

"Nós a escolhemos entre quatro candidatas, porque é comprometida, responsável e conhece de perto problemas da infância. Sem contar que gosta de verdade de criança. Pais acusados de maus tratos compram briga séria com ela", diz o presidente do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ipiranga, Paulo Roberto Viana.

Coordenada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a eleição escolheu os 220 conselheiros que vão defender os direitos de crianças e adolescentes nas 31 subprefeituras.

Mônica soube da vitória já na apuração. "Estava com minha filha com pneumonia no hospital, mas dei uma fugidinha para acompanhar a votação."

Ela conversou com o Estado no escritório do MSTI, em um sobrado na frente de Heliópolis. Como conselheira, ganhará salário de R$ 1.490.

Sem desprezar a dedicação de Mônica às crianças, seus companheiros de movimento afirmam que a vitória também foi consequência de uma estratégia para aumentar a visibilidade do MSTI. "Podíamos eleger mais candidatos, mas ficamos com um só para ter votação recorde e chamar a atenção", explica o conselheiro geral, Maksuel da Costa.

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