A disputa por uma moradia no centro de SP


Urbanistas divergem sobre fim da ocupação, que inspira planos municipais e estaduais

Por Redação

Das 80 pessoas cujas casas foram danificadas pelo fogo de segunda-feira na Favela do Moinho, 57 aceitaram receber auxílio-aluguel e 23 devem voltar para reconstruir seus barracos fora de um terreno delimitado ontem pelo Município. O retorno delas faz parte de um acordo com o governo para liberar uma faixa de dez metros, laterais ao Viaduto Orlando Murgel, que precisa ser reformado. Mas há uma questão de fundo: o que, a longo prazo, se pretende fazer com a área da Favela do Moinho? Prefeitura e Estado têm planos para a área - desde que os moradores sejam retirados. Eles, por sua vez, entraram na Justiça alegando usucapião, para obter a posse definitiva. Urbanistas ouvidos pelo Estado divergem. Para Maria Lúcia Refinetti Martins, da USP, é preciso respeitar o que os moradores querem. "Não basta dizer pegou fogo, então tchau." Já para Candido Malta Campos, do Mackenzie, a retirada total "é questão de segurança". /WILLIAM CARDOSO e VALÉRIA FRANÇA

Das 80 pessoas cujas casas foram danificadas pelo fogo de segunda-feira na Favela do Moinho, 57 aceitaram receber auxílio-aluguel e 23 devem voltar para reconstruir seus barracos fora de um terreno delimitado ontem pelo Município. O retorno delas faz parte de um acordo com o governo para liberar uma faixa de dez metros, laterais ao Viaduto Orlando Murgel, que precisa ser reformado. Mas há uma questão de fundo: o que, a longo prazo, se pretende fazer com a área da Favela do Moinho? Prefeitura e Estado têm planos para a área - desde que os moradores sejam retirados. Eles, por sua vez, entraram na Justiça alegando usucapião, para obter a posse definitiva. Urbanistas ouvidos pelo Estado divergem. Para Maria Lúcia Refinetti Martins, da USP, é preciso respeitar o que os moradores querem. "Não basta dizer pegou fogo, então tchau." Já para Candido Malta Campos, do Mackenzie, a retirada total "é questão de segurança". /WILLIAM CARDOSO e VALÉRIA FRANÇA

Das 80 pessoas cujas casas foram danificadas pelo fogo de segunda-feira na Favela do Moinho, 57 aceitaram receber auxílio-aluguel e 23 devem voltar para reconstruir seus barracos fora de um terreno delimitado ontem pelo Município. O retorno delas faz parte de um acordo com o governo para liberar uma faixa de dez metros, laterais ao Viaduto Orlando Murgel, que precisa ser reformado. Mas há uma questão de fundo: o que, a longo prazo, se pretende fazer com a área da Favela do Moinho? Prefeitura e Estado têm planos para a área - desde que os moradores sejam retirados. Eles, por sua vez, entraram na Justiça alegando usucapião, para obter a posse definitiva. Urbanistas ouvidos pelo Estado divergem. Para Maria Lúcia Refinetti Martins, da USP, é preciso respeitar o que os moradores querem. "Não basta dizer pegou fogo, então tchau." Já para Candido Malta Campos, do Mackenzie, a retirada total "é questão de segurança". /WILLIAM CARDOSO e VALÉRIA FRANÇA

Das 80 pessoas cujas casas foram danificadas pelo fogo de segunda-feira na Favela do Moinho, 57 aceitaram receber auxílio-aluguel e 23 devem voltar para reconstruir seus barracos fora de um terreno delimitado ontem pelo Município. O retorno delas faz parte de um acordo com o governo para liberar uma faixa de dez metros, laterais ao Viaduto Orlando Murgel, que precisa ser reformado. Mas há uma questão de fundo: o que, a longo prazo, se pretende fazer com a área da Favela do Moinho? Prefeitura e Estado têm planos para a área - desde que os moradores sejam retirados. Eles, por sua vez, entraram na Justiça alegando usucapião, para obter a posse definitiva. Urbanistas ouvidos pelo Estado divergem. Para Maria Lúcia Refinetti Martins, da USP, é preciso respeitar o que os moradores querem. "Não basta dizer pegou fogo, então tchau." Já para Candido Malta Campos, do Mackenzie, a retirada total "é questão de segurança". /WILLIAM CARDOSO e VALÉRIA FRANÇA

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.