A grávida que reina na bateria


'Estado' acompanhou a corrida rotina de Rose

Por William Cardoso

Atendimento a clientes, ultrassom, drenagem linfática e academia já seriam suficientes para agitar a vida da corretora de seguros Rosemeire Rocha, de 33 anos, grávida de 8 meses da primeira filha. Mas ela ainda guardou para a madrugada de hoje sua "apoteose". A incansável Rosemeire sambaria por mais de 1 hora como rainha de bateria da X-9 Paulistana.

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O Estado acompanhou a rotina de Rose entre segunda-feira e ontem à tarde. No carnaval, ela consegue se desdobrar entre a preparação para o desfile e os clientes na corretora de seguros, onde trabalha com o marido.

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Rose faz seguros para transportadoras, ramo essencialmente masculino e onde estaria sujeita a assédios. Mas ela se blinda das cantadas. "Consigo separar o que é a diversão do carnaval do meu serviço. Roupas curtas não são para ambiente de trabalho."

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Durante a semana, Rose se dividiu entre o trabalho, a prova da fantasia e a academia para entrar com tudo em cima na avenida. Também foi ao médico e acompanhou, por ultrassom, o desenvolvimento do bebê que vai carregar para o Anhembi.

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À espera da primeira filha, Raíssa, também mudou a forma como a rainha vê sua passagem pelo sambódromo. "São outros valores que pretendo mostrar, além da sensualidade, como a alegria do sambista. É também homenagem às grávidas."

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Rose passou a sambar de forma mais cadenciada para evitar desconforto. Segundo ela, foram os próprios componentes que a incentivaram a continuar à frente da bateria, mesmo grávida. "Eu falo: 'Filhinha, se a gente já veio até aqui, vamos até março então'", brinca, em referência ao mês previsto para o parto.

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Atendimento a clientes, ultrassom, drenagem linfática e academia já seriam suficientes para agitar a vida da corretora de seguros Rosemeire Rocha, de 33 anos, grávida de 8 meses da primeira filha. Mas ela ainda guardou para a madrugada de hoje sua "apoteose". A incansável Rosemeire sambaria por mais de 1 hora como rainha de bateria da X-9 Paulistana.

O Estado acompanhou a rotina de Rose entre segunda-feira e ontem à tarde. No carnaval, ela consegue se desdobrar entre a preparação para o desfile e os clientes na corretora de seguros, onde trabalha com o marido.

Rose faz seguros para transportadoras, ramo essencialmente masculino e onde estaria sujeita a assédios. Mas ela se blinda das cantadas. "Consigo separar o que é a diversão do carnaval do meu serviço. Roupas curtas não são para ambiente de trabalho."

Durante a semana, Rose se dividiu entre o trabalho, a prova da fantasia e a academia para entrar com tudo em cima na avenida. Também foi ao médico e acompanhou, por ultrassom, o desenvolvimento do bebê que vai carregar para o Anhembi.

À espera da primeira filha, Raíssa, também mudou a forma como a rainha vê sua passagem pelo sambódromo. "São outros valores que pretendo mostrar, além da sensualidade, como a alegria do sambista. É também homenagem às grávidas."

Rose passou a sambar de forma mais cadenciada para evitar desconforto. Segundo ela, foram os próprios componentes que a incentivaram a continuar à frente da bateria, mesmo grávida. "Eu falo: 'Filhinha, se a gente já veio até aqui, vamos até março então'", brinca, em referência ao mês previsto para o parto.

Atendimento a clientes, ultrassom, drenagem linfática e academia já seriam suficientes para agitar a vida da corretora de seguros Rosemeire Rocha, de 33 anos, grávida de 8 meses da primeira filha. Mas ela ainda guardou para a madrugada de hoje sua "apoteose". A incansável Rosemeire sambaria por mais de 1 hora como rainha de bateria da X-9 Paulistana.

O Estado acompanhou a rotina de Rose entre segunda-feira e ontem à tarde. No carnaval, ela consegue se desdobrar entre a preparação para o desfile e os clientes na corretora de seguros, onde trabalha com o marido.

Rose faz seguros para transportadoras, ramo essencialmente masculino e onde estaria sujeita a assédios. Mas ela se blinda das cantadas. "Consigo separar o que é a diversão do carnaval do meu serviço. Roupas curtas não são para ambiente de trabalho."

Durante a semana, Rose se dividiu entre o trabalho, a prova da fantasia e a academia para entrar com tudo em cima na avenida. Também foi ao médico e acompanhou, por ultrassom, o desenvolvimento do bebê que vai carregar para o Anhembi.

À espera da primeira filha, Raíssa, também mudou a forma como a rainha vê sua passagem pelo sambódromo. "São outros valores que pretendo mostrar, além da sensualidade, como a alegria do sambista. É também homenagem às grávidas."

Rose passou a sambar de forma mais cadenciada para evitar desconforto. Segundo ela, foram os próprios componentes que a incentivaram a continuar à frente da bateria, mesmo grávida. "Eu falo: 'Filhinha, se a gente já veio até aqui, vamos até março então'", brinca, em referência ao mês previsto para o parto.

Atendimento a clientes, ultrassom, drenagem linfática e academia já seriam suficientes para agitar a vida da corretora de seguros Rosemeire Rocha, de 33 anos, grávida de 8 meses da primeira filha. Mas ela ainda guardou para a madrugada de hoje sua "apoteose". A incansável Rosemeire sambaria por mais de 1 hora como rainha de bateria da X-9 Paulistana.

O Estado acompanhou a rotina de Rose entre segunda-feira e ontem à tarde. No carnaval, ela consegue se desdobrar entre a preparação para o desfile e os clientes na corretora de seguros, onde trabalha com o marido.

Rose faz seguros para transportadoras, ramo essencialmente masculino e onde estaria sujeita a assédios. Mas ela se blinda das cantadas. "Consigo separar o que é a diversão do carnaval do meu serviço. Roupas curtas não são para ambiente de trabalho."

Durante a semana, Rose se dividiu entre o trabalho, a prova da fantasia e a academia para entrar com tudo em cima na avenida. Também foi ao médico e acompanhou, por ultrassom, o desenvolvimento do bebê que vai carregar para o Anhembi.

À espera da primeira filha, Raíssa, também mudou a forma como a rainha vê sua passagem pelo sambódromo. "São outros valores que pretendo mostrar, além da sensualidade, como a alegria do sambista. É também homenagem às grávidas."

Rose passou a sambar de forma mais cadenciada para evitar desconforto. Segundo ela, foram os próprios componentes que a incentivaram a continuar à frente da bateria, mesmo grávida. "Eu falo: 'Filhinha, se a gente já veio até aqui, vamos até março então'", brinca, em referência ao mês previsto para o parto.

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