''À noite, não tem como trabalhar com os moradores de rua. De dia tem mais tempo''


Por Redação

ENTREVISTAALDA MARCO ANTONIO, VICE-PREFEITA E SECRETÁRIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

continua após a publicidade

A secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Alda Marco Antonio, afirma que está criando um novo modelo de política para lidar com o morador de rua. Em vez de dar prioridade aos albergues, que recebiam a população de rua durante a noite, ela pretende investir em atendimentos diurnos, feitos nas tendas. Hoje são duas. Até o fim do ano serão cinco. "À noite, não tem como trabalhar com os moradores de rua, já que eles vão para os albergues dormir. Durante o dia, os educadores têm mais tempo para trabalhar com eles", diz.

continua após a publicidade

Qual é o eixo da política atual para moradores de rua?

continua após a publicidade

São as tendas, que têm mesas, banheiros químicos e chuveiros para receber os moradores de rua. Lá, nada é obrigatório. As pessoas vão porque gostam. Para nós, hoje, a tenda virou um modelo para ser visto. É um programa que não teve divulgação, mas há dias em que passam pelas tendas 700 usuários. Nem a família quer o sujeito que ficou anos na rua se ele não se acostumar a tomar banho. Ele precisa ter coragem para procurar a família. Mas o principal é o contato com os educadores.

continua após a publicidade

Dá resultados?

continua após a publicidade

Desde que começamos, conseguimos tirar 221 pessoas da rua. Antes, esse índice era contado em unidades. Deixar a escadaria da Sé para entrar na tenda já é um grande passo.

continua após a publicidade

E os albergues? Pessoas que estão na rua reclamam da falta de vagas.

Quando têm condições e procuram o albergue, a instituição é obrigada a atendê-las. Se elas não forem atendidas, precisamos ser informados. São 8 mil vagas. E não conseguimos preencher todas, porque muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

Vídeo. Assista à entrevista com Alda na TV Estadão

estadão.com.br/e/c3

ENTREVISTAALDA MARCO ANTONIO, VICE-PREFEITA E SECRETÁRIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

A secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Alda Marco Antonio, afirma que está criando um novo modelo de política para lidar com o morador de rua. Em vez de dar prioridade aos albergues, que recebiam a população de rua durante a noite, ela pretende investir em atendimentos diurnos, feitos nas tendas. Hoje são duas. Até o fim do ano serão cinco. "À noite, não tem como trabalhar com os moradores de rua, já que eles vão para os albergues dormir. Durante o dia, os educadores têm mais tempo para trabalhar com eles", diz.

Qual é o eixo da política atual para moradores de rua?

São as tendas, que têm mesas, banheiros químicos e chuveiros para receber os moradores de rua. Lá, nada é obrigatório. As pessoas vão porque gostam. Para nós, hoje, a tenda virou um modelo para ser visto. É um programa que não teve divulgação, mas há dias em que passam pelas tendas 700 usuários. Nem a família quer o sujeito que ficou anos na rua se ele não se acostumar a tomar banho. Ele precisa ter coragem para procurar a família. Mas o principal é o contato com os educadores.

Dá resultados?

Desde que começamos, conseguimos tirar 221 pessoas da rua. Antes, esse índice era contado em unidades. Deixar a escadaria da Sé para entrar na tenda já é um grande passo.

E os albergues? Pessoas que estão na rua reclamam da falta de vagas.

Quando têm condições e procuram o albergue, a instituição é obrigada a atendê-las. Se elas não forem atendidas, precisamos ser informados. São 8 mil vagas. E não conseguimos preencher todas, porque muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

Vídeo. Assista à entrevista com Alda na TV Estadão

estadão.com.br/e/c3

ENTREVISTAALDA MARCO ANTONIO, VICE-PREFEITA E SECRETÁRIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

A secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Alda Marco Antonio, afirma que está criando um novo modelo de política para lidar com o morador de rua. Em vez de dar prioridade aos albergues, que recebiam a população de rua durante a noite, ela pretende investir em atendimentos diurnos, feitos nas tendas. Hoje são duas. Até o fim do ano serão cinco. "À noite, não tem como trabalhar com os moradores de rua, já que eles vão para os albergues dormir. Durante o dia, os educadores têm mais tempo para trabalhar com eles", diz.

Qual é o eixo da política atual para moradores de rua?

São as tendas, que têm mesas, banheiros químicos e chuveiros para receber os moradores de rua. Lá, nada é obrigatório. As pessoas vão porque gostam. Para nós, hoje, a tenda virou um modelo para ser visto. É um programa que não teve divulgação, mas há dias em que passam pelas tendas 700 usuários. Nem a família quer o sujeito que ficou anos na rua se ele não se acostumar a tomar banho. Ele precisa ter coragem para procurar a família. Mas o principal é o contato com os educadores.

Dá resultados?

Desde que começamos, conseguimos tirar 221 pessoas da rua. Antes, esse índice era contado em unidades. Deixar a escadaria da Sé para entrar na tenda já é um grande passo.

E os albergues? Pessoas que estão na rua reclamam da falta de vagas.

Quando têm condições e procuram o albergue, a instituição é obrigada a atendê-las. Se elas não forem atendidas, precisamos ser informados. São 8 mil vagas. E não conseguimos preencher todas, porque muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

Vídeo. Assista à entrevista com Alda na TV Estadão

estadão.com.br/e/c3

ENTREVISTAALDA MARCO ANTONIO, VICE-PREFEITA E SECRETÁRIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

A secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Alda Marco Antonio, afirma que está criando um novo modelo de política para lidar com o morador de rua. Em vez de dar prioridade aos albergues, que recebiam a população de rua durante a noite, ela pretende investir em atendimentos diurnos, feitos nas tendas. Hoje são duas. Até o fim do ano serão cinco. "À noite, não tem como trabalhar com os moradores de rua, já que eles vão para os albergues dormir. Durante o dia, os educadores têm mais tempo para trabalhar com eles", diz.

Qual é o eixo da política atual para moradores de rua?

São as tendas, que têm mesas, banheiros químicos e chuveiros para receber os moradores de rua. Lá, nada é obrigatório. As pessoas vão porque gostam. Para nós, hoje, a tenda virou um modelo para ser visto. É um programa que não teve divulgação, mas há dias em que passam pelas tendas 700 usuários. Nem a família quer o sujeito que ficou anos na rua se ele não se acostumar a tomar banho. Ele precisa ter coragem para procurar a família. Mas o principal é o contato com os educadores.

Dá resultados?

Desde que começamos, conseguimos tirar 221 pessoas da rua. Antes, esse índice era contado em unidades. Deixar a escadaria da Sé para entrar na tenda já é um grande passo.

E os albergues? Pessoas que estão na rua reclamam da falta de vagas.

Quando têm condições e procuram o albergue, a instituição é obrigada a atendê-las. Se elas não forem atendidas, precisamos ser informados. São 8 mil vagas. E não conseguimos preencher todas, porque muitas pessoas preferem dormir nas ruas.

Vídeo. Assista à entrevista com Alda na TV Estadão

estadão.com.br/e/c3

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.