‘A situação da água só piorou’, diz moradora do bairro do Limão


Pessoas que sofrem com redução da pressão e fechamento manual da rede dizem que um novo aumento na conta seria um 'absurdo'

Por Fabio Leite

SÃO PAULO - Moradores da capital paulista que há mais de um ano sofrem com o racionamento de água feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede dizem que um novo aumento na conta seria um “absurdo”.

“A água em casa acaba às 14 horas e só volta às 6 horas. Antes, ainda tinha fim de semana que liberavam a água o dia inteiro, mas nem lembro mais a última vez que isso aconteceu. A situação só piorou, enquanto eles vão aumentando a conta”, diz a assistente de produção Raquel de Morais Amendoeira, de 32 anos, que mora no bairro do Limão, na zona norte, abastecida pelo Sistema Cantareira.

Falta de água atinge regiões da Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Ela conta que, como mora sozinha e sempre pagou a tarifa mínima - porque consume pouca água -, nem percebe o efeito do desconto dado pela Sabesp para quem economiza em meio à sucessão de reajustes tarifários. “O prejuízo é deles, foi provocado por eles, e estão passando para a gente”, reclama.

Para o mecânico Jhonatan Wengler de Oliveira, de 24 anos, que mora em São Mateus, zona leste paulistana, e fica sem água das 17 horas às 9 horas todos os dias, aumentar ainda mais a tarifa seria “um abuso”.

“Isso é uma vergonha. Se represas se recuperarem e a situação voltar ao normal, eles não vão baixar a tarifa. Onde isso vai parar? Daqui a pouco não teremos dinheiro para pagar a água da rua”, critica. O local onde ele mora e trabalha é abastecido pelo Sistema Alto Tietê, que também está com nível crítico. 

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Moradores de SP se adaptam para ter independência da Sabesp

SÃO PAULO - Moradores da capital paulista que há mais de um ano sofrem com o racionamento de água feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede dizem que um novo aumento na conta seria um “absurdo”.

“A água em casa acaba às 14 horas e só volta às 6 horas. Antes, ainda tinha fim de semana que liberavam a água o dia inteiro, mas nem lembro mais a última vez que isso aconteceu. A situação só piorou, enquanto eles vão aumentando a conta”, diz a assistente de produção Raquel de Morais Amendoeira, de 32 anos, que mora no bairro do Limão, na zona norte, abastecida pelo Sistema Cantareira.

Falta de água atinge regiões da Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Ela conta que, como mora sozinha e sempre pagou a tarifa mínima - porque consume pouca água -, nem percebe o efeito do desconto dado pela Sabesp para quem economiza em meio à sucessão de reajustes tarifários. “O prejuízo é deles, foi provocado por eles, e estão passando para a gente”, reclama.

Para o mecânico Jhonatan Wengler de Oliveira, de 24 anos, que mora em São Mateus, zona leste paulistana, e fica sem água das 17 horas às 9 horas todos os dias, aumentar ainda mais a tarifa seria “um abuso”.

“Isso é uma vergonha. Se represas se recuperarem e a situação voltar ao normal, eles não vão baixar a tarifa. Onde isso vai parar? Daqui a pouco não teremos dinheiro para pagar a água da rua”, critica. O local onde ele mora e trabalha é abastecido pelo Sistema Alto Tietê, que também está com nível crítico. 

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SÃO PAULO - Moradores da capital paulista que há mais de um ano sofrem com o racionamento de água feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede dizem que um novo aumento na conta seria um “absurdo”.

“A água em casa acaba às 14 horas e só volta às 6 horas. Antes, ainda tinha fim de semana que liberavam a água o dia inteiro, mas nem lembro mais a última vez que isso aconteceu. A situação só piorou, enquanto eles vão aumentando a conta”, diz a assistente de produção Raquel de Morais Amendoeira, de 32 anos, que mora no bairro do Limão, na zona norte, abastecida pelo Sistema Cantareira.

Falta de água atinge regiões da Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Ela conta que, como mora sozinha e sempre pagou a tarifa mínima - porque consume pouca água -, nem percebe o efeito do desconto dado pela Sabesp para quem economiza em meio à sucessão de reajustes tarifários. “O prejuízo é deles, foi provocado por eles, e estão passando para a gente”, reclama.

Para o mecânico Jhonatan Wengler de Oliveira, de 24 anos, que mora em São Mateus, zona leste paulistana, e fica sem água das 17 horas às 9 horas todos os dias, aumentar ainda mais a tarifa seria “um abuso”.

“Isso é uma vergonha. Se represas se recuperarem e a situação voltar ao normal, eles não vão baixar a tarifa. Onde isso vai parar? Daqui a pouco não teremos dinheiro para pagar a água da rua”, critica. O local onde ele mora e trabalha é abastecido pelo Sistema Alto Tietê, que também está com nível crítico. 

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“A água em casa acaba às 14 horas e só volta às 6 horas. Antes, ainda tinha fim de semana que liberavam a água o dia inteiro, mas nem lembro mais a última vez que isso aconteceu. A situação só piorou, enquanto eles vão aumentando a conta”, diz a assistente de produção Raquel de Morais Amendoeira, de 32 anos, que mora no bairro do Limão, na zona norte, abastecida pelo Sistema Cantareira.

Falta de água atinge regiões da Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Ela conta que, como mora sozinha e sempre pagou a tarifa mínima - porque consume pouca água -, nem percebe o efeito do desconto dado pela Sabesp para quem economiza em meio à sucessão de reajustes tarifários. “O prejuízo é deles, foi provocado por eles, e estão passando para a gente”, reclama.

Para o mecânico Jhonatan Wengler de Oliveira, de 24 anos, que mora em São Mateus, zona leste paulistana, e fica sem água das 17 horas às 9 horas todos os dias, aumentar ainda mais a tarifa seria “um abuso”.

“Isso é uma vergonha. Se represas se recuperarem e a situação voltar ao normal, eles não vão baixar a tarifa. Onde isso vai parar? Daqui a pouco não teremos dinheiro para pagar a água da rua”, critica. O local onde ele mora e trabalha é abastecido pelo Sistema Alto Tietê, que também está com nível crítico. 

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