Abaixoassinado de 12 mil pede que voo Tóquio-São Paulo seja mantido


Documento foi apresentado ao governo do Japão após anúncio de cancelamento pela JAL, que pediu falência no mês de janeiro

Por Redação

TÓQUIO - Uma associação nipo-brasileira entregou nesta sexta-feira, 13, ao governo japonês as assinaturas de 12 mil pessoas para pedir que não seja cancelado o voo da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que liga Tóquio a São Paulo, previsto para deixar de existir no dia 30 de setembro. Kokei Uehara, representante da Comunidade Japonesa no Brasil, entregou as assinaturas a Taizo Mikazuki, vice-ministro de Terra, Infraestruturas, Transporte e Turismo do Japão, segundo a agência local Kyodo. Cerca de 9 mil signatários são pessoas que vivem no Brasil e no Paraguai, a maioria deles descendentes de japoneses, enquanto os demais residem no Japão. A JAL, que pediu falência em janeiro e vive um plano de corte de gastos, indicou em abril que uma da rotas internacionais que será eliminada será a que une Tóquio a São Paulo. A associação presidida por Uehara alega que a rota, criada em 1978, é o único voo direto entre Japão e Brasil, e que tanto os brasileiros residentes no Japão quanto os descendentes de japoneses que vivem no Brasil estão decepcionados com o fim do voo, já que pode romper um vínculo vital entre os dois países. A maior comunidade nikkei (imigrantes japoneses) do mundo, com mais de um 1,5 milhão de pessoas, está no Brasil, enquanto os brasileiros do Japão representam a terceira maior comunidade estrangeira no país, após chineses e coreanos. A JAL, primeira companhia aérea do Japão, vai extinguir 45 rotas a partir deste ano, 30 delas domésticas e 15 internacionais, incluindo as que unem Tóquio com São Paulo, Cidade do México, Amsterdã e Milão. Com o fim da rota Tóquio-São Paulo da JAL, a alternativa será um novo voo da All Nippon Airways (ANA), segunda companhia aérea japonesa, que a partir de setembro operará com a TAM uma rota para São Paulo com escala em Londres.

TÓQUIO - Uma associação nipo-brasileira entregou nesta sexta-feira, 13, ao governo japonês as assinaturas de 12 mil pessoas para pedir que não seja cancelado o voo da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que liga Tóquio a São Paulo, previsto para deixar de existir no dia 30 de setembro. Kokei Uehara, representante da Comunidade Japonesa no Brasil, entregou as assinaturas a Taizo Mikazuki, vice-ministro de Terra, Infraestruturas, Transporte e Turismo do Japão, segundo a agência local Kyodo. Cerca de 9 mil signatários são pessoas que vivem no Brasil e no Paraguai, a maioria deles descendentes de japoneses, enquanto os demais residem no Japão. A JAL, que pediu falência em janeiro e vive um plano de corte de gastos, indicou em abril que uma da rotas internacionais que será eliminada será a que une Tóquio a São Paulo. A associação presidida por Uehara alega que a rota, criada em 1978, é o único voo direto entre Japão e Brasil, e que tanto os brasileiros residentes no Japão quanto os descendentes de japoneses que vivem no Brasil estão decepcionados com o fim do voo, já que pode romper um vínculo vital entre os dois países. A maior comunidade nikkei (imigrantes japoneses) do mundo, com mais de um 1,5 milhão de pessoas, está no Brasil, enquanto os brasileiros do Japão representam a terceira maior comunidade estrangeira no país, após chineses e coreanos. A JAL, primeira companhia aérea do Japão, vai extinguir 45 rotas a partir deste ano, 30 delas domésticas e 15 internacionais, incluindo as que unem Tóquio com São Paulo, Cidade do México, Amsterdã e Milão. Com o fim da rota Tóquio-São Paulo da JAL, a alternativa será um novo voo da All Nippon Airways (ANA), segunda companhia aérea japonesa, que a partir de setembro operará com a TAM uma rota para São Paulo com escala em Londres.

TÓQUIO - Uma associação nipo-brasileira entregou nesta sexta-feira, 13, ao governo japonês as assinaturas de 12 mil pessoas para pedir que não seja cancelado o voo da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que liga Tóquio a São Paulo, previsto para deixar de existir no dia 30 de setembro. Kokei Uehara, representante da Comunidade Japonesa no Brasil, entregou as assinaturas a Taizo Mikazuki, vice-ministro de Terra, Infraestruturas, Transporte e Turismo do Japão, segundo a agência local Kyodo. Cerca de 9 mil signatários são pessoas que vivem no Brasil e no Paraguai, a maioria deles descendentes de japoneses, enquanto os demais residem no Japão. A JAL, que pediu falência em janeiro e vive um plano de corte de gastos, indicou em abril que uma da rotas internacionais que será eliminada será a que une Tóquio a São Paulo. A associação presidida por Uehara alega que a rota, criada em 1978, é o único voo direto entre Japão e Brasil, e que tanto os brasileiros residentes no Japão quanto os descendentes de japoneses que vivem no Brasil estão decepcionados com o fim do voo, já que pode romper um vínculo vital entre os dois países. A maior comunidade nikkei (imigrantes japoneses) do mundo, com mais de um 1,5 milhão de pessoas, está no Brasil, enquanto os brasileiros do Japão representam a terceira maior comunidade estrangeira no país, após chineses e coreanos. A JAL, primeira companhia aérea do Japão, vai extinguir 45 rotas a partir deste ano, 30 delas domésticas e 15 internacionais, incluindo as que unem Tóquio com São Paulo, Cidade do México, Amsterdã e Milão. Com o fim da rota Tóquio-São Paulo da JAL, a alternativa será um novo voo da All Nippon Airways (ANA), segunda companhia aérea japonesa, que a partir de setembro operará com a TAM uma rota para São Paulo com escala em Londres.

TÓQUIO - Uma associação nipo-brasileira entregou nesta sexta-feira, 13, ao governo japonês as assinaturas de 12 mil pessoas para pedir que não seja cancelado o voo da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que liga Tóquio a São Paulo, previsto para deixar de existir no dia 30 de setembro. Kokei Uehara, representante da Comunidade Japonesa no Brasil, entregou as assinaturas a Taizo Mikazuki, vice-ministro de Terra, Infraestruturas, Transporte e Turismo do Japão, segundo a agência local Kyodo. Cerca de 9 mil signatários são pessoas que vivem no Brasil e no Paraguai, a maioria deles descendentes de japoneses, enquanto os demais residem no Japão. A JAL, que pediu falência em janeiro e vive um plano de corte de gastos, indicou em abril que uma da rotas internacionais que será eliminada será a que une Tóquio a São Paulo. A associação presidida por Uehara alega que a rota, criada em 1978, é o único voo direto entre Japão e Brasil, e que tanto os brasileiros residentes no Japão quanto os descendentes de japoneses que vivem no Brasil estão decepcionados com o fim do voo, já que pode romper um vínculo vital entre os dois países. A maior comunidade nikkei (imigrantes japoneses) do mundo, com mais de um 1,5 milhão de pessoas, está no Brasil, enquanto os brasileiros do Japão representam a terceira maior comunidade estrangeira no país, após chineses e coreanos. A JAL, primeira companhia aérea do Japão, vai extinguir 45 rotas a partir deste ano, 30 delas domésticas e 15 internacionais, incluindo as que unem Tóquio com São Paulo, Cidade do México, Amsterdã e Milão. Com o fim da rota Tóquio-São Paulo da JAL, a alternativa será um novo voo da All Nippon Airways (ANA), segunda companhia aérea japonesa, que a partir de setembro operará com a TAM uma rota para São Paulo com escala em Londres.

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