Abertura do MAC termina em confusão


Sem Alckmin, jovens contrários à reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho hostilizaram o secretário da Cultura, Andrea Matarazzo

Por Maria Eugenia de Menezes e PAULO LIEBERT

Sem a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), a inauguração da nova sede do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), na manhã de ontem, teria sido tranquila, não fosse a confusão na saída do secretário de Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, que foi hostilizado por um grupo de cerca de 40 jovens que se diziam contrários à reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos. O secretário chegou a bater boca com o grupo, antes de sair no carro oficial.Rapidamente, o veículo de Matarazzo foi cercado pelos manifestantes, que atiraram ovos. Sem violência, após a saída do secretário, a polícia dispersou os jovens e formou um cordão de isolamento entre os manifestantes e a fachada do museu.Festa tímida. A inauguração do novo MAC ocorreu após uma série de adiamentos na reforma do antigo prédio do Detran, que passa a abrigar o museu. E a festa de entrega da obra não o teve o tamanho planejado. Apenas um dos sete andares do prédio estava aberto à visitação. Também não houve discursos ou cerimônias oficiais. O reitor da USP, João Grandino Rodas, passou brevemente pelo espaço e foi embora antes do horário da inauguração. Coube a Matarazzo e ao diretor do museu, Tadeu Chiarelli, receber os convidados de maneira informal. A exposição do acervo que marca a abertura do espaço não é a grande mostra que se previa. Tem 17 obras e ocupa apenas o piso térreo. Segundo Chiarelli, a ocupação do museu será gradual até outubro. O sistema de segurança ainda está sendo instalado, assim como o mobiliário, o café e o estacionamento. Ainda que o prédio, agora, seja de exclusiva responsabilidade da universidade, não faltaram menções ao papel do governo: adesivos nos vidros do museu traziam o brasão do Estado. Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, Matarazzo também fazia referência a Serra e agradecia a Alckmin. Os planos para transformar o antigo Detran em sede para o museu começaram em 2007, mas contratempos adiaram a obra, que consumiu cerca de R$ 76 milhões, da Secretaria de Cultura. Ao contrário do anunciado inicialmente, a secretaria não terá qualquer participação na gestão da nova sede. Chegou-se a anunciar que R$ 10 milhões seriam repassados pelo governo ao museu. "Agora, a ideia é que a universidade custeie sozinha a nova sede", disse Matarazzo.

Sem a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), a inauguração da nova sede do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), na manhã de ontem, teria sido tranquila, não fosse a confusão na saída do secretário de Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, que foi hostilizado por um grupo de cerca de 40 jovens que se diziam contrários à reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos. O secretário chegou a bater boca com o grupo, antes de sair no carro oficial.Rapidamente, o veículo de Matarazzo foi cercado pelos manifestantes, que atiraram ovos. Sem violência, após a saída do secretário, a polícia dispersou os jovens e formou um cordão de isolamento entre os manifestantes e a fachada do museu.Festa tímida. A inauguração do novo MAC ocorreu após uma série de adiamentos na reforma do antigo prédio do Detran, que passa a abrigar o museu. E a festa de entrega da obra não o teve o tamanho planejado. Apenas um dos sete andares do prédio estava aberto à visitação. Também não houve discursos ou cerimônias oficiais. O reitor da USP, João Grandino Rodas, passou brevemente pelo espaço e foi embora antes do horário da inauguração. Coube a Matarazzo e ao diretor do museu, Tadeu Chiarelli, receber os convidados de maneira informal. A exposição do acervo que marca a abertura do espaço não é a grande mostra que se previa. Tem 17 obras e ocupa apenas o piso térreo. Segundo Chiarelli, a ocupação do museu será gradual até outubro. O sistema de segurança ainda está sendo instalado, assim como o mobiliário, o café e o estacionamento. Ainda que o prédio, agora, seja de exclusiva responsabilidade da universidade, não faltaram menções ao papel do governo: adesivos nos vidros do museu traziam o brasão do Estado. Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, Matarazzo também fazia referência a Serra e agradecia a Alckmin. Os planos para transformar o antigo Detran em sede para o museu começaram em 2007, mas contratempos adiaram a obra, que consumiu cerca de R$ 76 milhões, da Secretaria de Cultura. Ao contrário do anunciado inicialmente, a secretaria não terá qualquer participação na gestão da nova sede. Chegou-se a anunciar que R$ 10 milhões seriam repassados pelo governo ao museu. "Agora, a ideia é que a universidade custeie sozinha a nova sede", disse Matarazzo.

Sem a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), a inauguração da nova sede do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), na manhã de ontem, teria sido tranquila, não fosse a confusão na saída do secretário de Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, que foi hostilizado por um grupo de cerca de 40 jovens que se diziam contrários à reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos. O secretário chegou a bater boca com o grupo, antes de sair no carro oficial.Rapidamente, o veículo de Matarazzo foi cercado pelos manifestantes, que atiraram ovos. Sem violência, após a saída do secretário, a polícia dispersou os jovens e formou um cordão de isolamento entre os manifestantes e a fachada do museu.Festa tímida. A inauguração do novo MAC ocorreu após uma série de adiamentos na reforma do antigo prédio do Detran, que passa a abrigar o museu. E a festa de entrega da obra não o teve o tamanho planejado. Apenas um dos sete andares do prédio estava aberto à visitação. Também não houve discursos ou cerimônias oficiais. O reitor da USP, João Grandino Rodas, passou brevemente pelo espaço e foi embora antes do horário da inauguração. Coube a Matarazzo e ao diretor do museu, Tadeu Chiarelli, receber os convidados de maneira informal. A exposição do acervo que marca a abertura do espaço não é a grande mostra que se previa. Tem 17 obras e ocupa apenas o piso térreo. Segundo Chiarelli, a ocupação do museu será gradual até outubro. O sistema de segurança ainda está sendo instalado, assim como o mobiliário, o café e o estacionamento. Ainda que o prédio, agora, seja de exclusiva responsabilidade da universidade, não faltaram menções ao papel do governo: adesivos nos vidros do museu traziam o brasão do Estado. Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, Matarazzo também fazia referência a Serra e agradecia a Alckmin. Os planos para transformar o antigo Detran em sede para o museu começaram em 2007, mas contratempos adiaram a obra, que consumiu cerca de R$ 76 milhões, da Secretaria de Cultura. Ao contrário do anunciado inicialmente, a secretaria não terá qualquer participação na gestão da nova sede. Chegou-se a anunciar que R$ 10 milhões seriam repassados pelo governo ao museu. "Agora, a ideia é que a universidade custeie sozinha a nova sede", disse Matarazzo.

Sem a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), a inauguração da nova sede do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), na manhã de ontem, teria sido tranquila, não fosse a confusão na saída do secretário de Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, que foi hostilizado por um grupo de cerca de 40 jovens que se diziam contrários à reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos. O secretário chegou a bater boca com o grupo, antes de sair no carro oficial.Rapidamente, o veículo de Matarazzo foi cercado pelos manifestantes, que atiraram ovos. Sem violência, após a saída do secretário, a polícia dispersou os jovens e formou um cordão de isolamento entre os manifestantes e a fachada do museu.Festa tímida. A inauguração do novo MAC ocorreu após uma série de adiamentos na reforma do antigo prédio do Detran, que passa a abrigar o museu. E a festa de entrega da obra não o teve o tamanho planejado. Apenas um dos sete andares do prédio estava aberto à visitação. Também não houve discursos ou cerimônias oficiais. O reitor da USP, João Grandino Rodas, passou brevemente pelo espaço e foi embora antes do horário da inauguração. Coube a Matarazzo e ao diretor do museu, Tadeu Chiarelli, receber os convidados de maneira informal. A exposição do acervo que marca a abertura do espaço não é a grande mostra que se previa. Tem 17 obras e ocupa apenas o piso térreo. Segundo Chiarelli, a ocupação do museu será gradual até outubro. O sistema de segurança ainda está sendo instalado, assim como o mobiliário, o café e o estacionamento. Ainda que o prédio, agora, seja de exclusiva responsabilidade da universidade, não faltaram menções ao papel do governo: adesivos nos vidros do museu traziam o brasão do Estado. Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, Matarazzo também fazia referência a Serra e agradecia a Alckmin. Os planos para transformar o antigo Detran em sede para o museu começaram em 2007, mas contratempos adiaram a obra, que consumiu cerca de R$ 76 milhões, da Secretaria de Cultura. Ao contrário do anunciado inicialmente, a secretaria não terá qualquer participação na gestão da nova sede. Chegou-se a anunciar que R$ 10 milhões seriam repassados pelo governo ao museu. "Agora, a ideia é que a universidade custeie sozinha a nova sede", disse Matarazzo.

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