Acusado de matar juiz corregedor pega 30 anos de prisão


Crime aconteceu em março de 2003 em Presidente Prudente; outros três acusados ainda serão julgados

Por Oswaldo Faustino

Um dos acusados de assassinar o juiz corregedor Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Criminais e Corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, foi condenado na noite desta quarta-feira, 28, a 30 anos de prisão. O crime aconteceu em 14 de março de 2003. Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal, não poderá recorrer a sentença em liberdade.   A sentença foi dada pelo juiz Richard Francisco Chequini, do 1º Tribunal do Júri da Capital, que presidiu o julgamento.   Outros três acusados ainda devem ser julgados, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o "Marcola", e Júlio César Guedes de Moraes, o "Julinho Carambola", líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), apontados como mandantes da execução e Adilson Daghia, o Ferrugem.   O juiz corregedor, que na época estava com 48 anos, foi assassinado com vários tiros, em uma emboscada, quando retornava para casa do Fórum local. Seu carro foi cercado por quatro criminosos. Os quatro foram presos, em datas e locais diferentes e assassinaram o juiz por ordem do comando do PCC.

Um dos acusados de assassinar o juiz corregedor Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Criminais e Corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, foi condenado na noite desta quarta-feira, 28, a 30 anos de prisão. O crime aconteceu em 14 de março de 2003. Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal, não poderá recorrer a sentença em liberdade.   A sentença foi dada pelo juiz Richard Francisco Chequini, do 1º Tribunal do Júri da Capital, que presidiu o julgamento.   Outros três acusados ainda devem ser julgados, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o "Marcola", e Júlio César Guedes de Moraes, o "Julinho Carambola", líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), apontados como mandantes da execução e Adilson Daghia, o Ferrugem.   O juiz corregedor, que na época estava com 48 anos, foi assassinado com vários tiros, em uma emboscada, quando retornava para casa do Fórum local. Seu carro foi cercado por quatro criminosos. Os quatro foram presos, em datas e locais diferentes e assassinaram o juiz por ordem do comando do PCC.

Um dos acusados de assassinar o juiz corregedor Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Criminais e Corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, foi condenado na noite desta quarta-feira, 28, a 30 anos de prisão. O crime aconteceu em 14 de março de 2003. Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal, não poderá recorrer a sentença em liberdade.   A sentença foi dada pelo juiz Richard Francisco Chequini, do 1º Tribunal do Júri da Capital, que presidiu o julgamento.   Outros três acusados ainda devem ser julgados, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o "Marcola", e Júlio César Guedes de Moraes, o "Julinho Carambola", líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), apontados como mandantes da execução e Adilson Daghia, o Ferrugem.   O juiz corregedor, que na época estava com 48 anos, foi assassinado com vários tiros, em uma emboscada, quando retornava para casa do Fórum local. Seu carro foi cercado por quatro criminosos. Os quatro foram presos, em datas e locais diferentes e assassinaram o juiz por ordem do comando do PCC.

Um dos acusados de assassinar o juiz corregedor Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Criminais e Corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, foi condenado na noite desta quarta-feira, 28, a 30 anos de prisão. O crime aconteceu em 14 de março de 2003. Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal, não poderá recorrer a sentença em liberdade.   A sentença foi dada pelo juiz Richard Francisco Chequini, do 1º Tribunal do Júri da Capital, que presidiu o julgamento.   Outros três acusados ainda devem ser julgados, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o "Marcola", e Júlio César Guedes de Moraes, o "Julinho Carambola", líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), apontados como mandantes da execução e Adilson Daghia, o Ferrugem.   O juiz corregedor, que na época estava com 48 anos, foi assassinado com vários tiros, em uma emboscada, quando retornava para casa do Fórum local. Seu carro foi cercado por quatro criminosos. Os quatro foram presos, em datas e locais diferentes e assassinaram o juiz por ordem do comando do PCC.

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