Acusados de matar estudante da USP terão prisões pedidas


Aluno da FEA foi encontrado morto com um tiro na cabeça ao lado de seu veículo em maio deste ano

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - O inquérito sobre o caso da morte do estudante da USP, Felipe Ramos Paiva, de 24 anos, deve ser concluído até esta quinta-feira, 28. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) adiantou nesta quarta-feira, 27, que a polícia pedirá a preventiva dos acusados pela morte do rapaz.

 

O caso estava sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No último dia 13, em Osasco, na Grande São Paulo, foi preso Daniel Paula Celeste Souza, principal suspeito do crime, que aconteceu no dia 18 de maio, no bolsão de estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP. O universitário foi encontrado morto com um tiro na cabeça ao lado de seu veículo, um Passat preto blindado.

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No dia 9 de junho, outro suspeito, Irlan Graciano Santiago, de 22 anos, se entregou e confessou sua participação no crime - mas não a autoria da morte. Sem antecedentes criminais, foi liberado. A Justiça, porém, decretou sua prisão preventiva e ele foi detido na Favela São Remo.

SÃO PAULO - O inquérito sobre o caso da morte do estudante da USP, Felipe Ramos Paiva, de 24 anos, deve ser concluído até esta quinta-feira, 28. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) adiantou nesta quarta-feira, 27, que a polícia pedirá a preventiva dos acusados pela morte do rapaz.

 

O caso estava sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No último dia 13, em Osasco, na Grande São Paulo, foi preso Daniel Paula Celeste Souza, principal suspeito do crime, que aconteceu no dia 18 de maio, no bolsão de estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP. O universitário foi encontrado morto com um tiro na cabeça ao lado de seu veículo, um Passat preto blindado.

 

No dia 9 de junho, outro suspeito, Irlan Graciano Santiago, de 22 anos, se entregou e confessou sua participação no crime - mas não a autoria da morte. Sem antecedentes criminais, foi liberado. A Justiça, porém, decretou sua prisão preventiva e ele foi detido na Favela São Remo.

SÃO PAULO - O inquérito sobre o caso da morte do estudante da USP, Felipe Ramos Paiva, de 24 anos, deve ser concluído até esta quinta-feira, 28. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) adiantou nesta quarta-feira, 27, que a polícia pedirá a preventiva dos acusados pela morte do rapaz.

 

O caso estava sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No último dia 13, em Osasco, na Grande São Paulo, foi preso Daniel Paula Celeste Souza, principal suspeito do crime, que aconteceu no dia 18 de maio, no bolsão de estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP. O universitário foi encontrado morto com um tiro na cabeça ao lado de seu veículo, um Passat preto blindado.

 

No dia 9 de junho, outro suspeito, Irlan Graciano Santiago, de 22 anos, se entregou e confessou sua participação no crime - mas não a autoria da morte. Sem antecedentes criminais, foi liberado. A Justiça, porém, decretou sua prisão preventiva e ele foi detido na Favela São Remo.

SÃO PAULO - O inquérito sobre o caso da morte do estudante da USP, Felipe Ramos Paiva, de 24 anos, deve ser concluído até esta quinta-feira, 28. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) adiantou nesta quarta-feira, 27, que a polícia pedirá a preventiva dos acusados pela morte do rapaz.

 

O caso estava sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No último dia 13, em Osasco, na Grande São Paulo, foi preso Daniel Paula Celeste Souza, principal suspeito do crime, que aconteceu no dia 18 de maio, no bolsão de estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP. O universitário foi encontrado morto com um tiro na cabeça ao lado de seu veículo, um Passat preto blindado.

 

No dia 9 de junho, outro suspeito, Irlan Graciano Santiago, de 22 anos, se entregou e confessou sua participação no crime - mas não a autoria da morte. Sem antecedentes criminais, foi liberado. A Justiça, porém, decretou sua prisão preventiva e ele foi detido na Favela São Remo.

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