Acusados de matar por causa de R$ 7 se entregam no Guarujá


Universitário de Campinas foi morto a facadas em churrascaria por não concordar com valor da conta

Por Redação

Acusados de matar a facadas o universitário Mário Sampaio, de 22 anos, em uma churrascaria do Guarujá, no dia 31, José Adão Pereira de Passos, de 55 anos, e Diego Souza Passos, 29, se entregaram ontem por volta das 21h30, na delegacia da cidade. Eles são pai e filho e estavam acompanhados de um advogado. O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.O corpo de Sampaio foi enterrado ontem, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou Valéria Sampaio, irmã dele. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."Um colega dele, Marcelo Marcondes, que também estava no restaurante no momento do crime, afirmou que Sampaio morreu porque protegeu os amigos. "O Mário era um grande amigo, companheiro. Ele foi herói, protegeu a gente, ele perdeu a vida para salvar a gente." O universitário havia concluído, em 2012, o curso de administração de empresas na PUC-Campinas. / RICARDO BRANDT E WILLIAM CARDOSO

Acusados de matar a facadas o universitário Mário Sampaio, de 22 anos, em uma churrascaria do Guarujá, no dia 31, José Adão Pereira de Passos, de 55 anos, e Diego Souza Passos, 29, se entregaram ontem por volta das 21h30, na delegacia da cidade. Eles são pai e filho e estavam acompanhados de um advogado. O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.O corpo de Sampaio foi enterrado ontem, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou Valéria Sampaio, irmã dele. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."Um colega dele, Marcelo Marcondes, que também estava no restaurante no momento do crime, afirmou que Sampaio morreu porque protegeu os amigos. "O Mário era um grande amigo, companheiro. Ele foi herói, protegeu a gente, ele perdeu a vida para salvar a gente." O universitário havia concluído, em 2012, o curso de administração de empresas na PUC-Campinas. / RICARDO BRANDT E WILLIAM CARDOSO

Acusados de matar a facadas o universitário Mário Sampaio, de 22 anos, em uma churrascaria do Guarujá, no dia 31, José Adão Pereira de Passos, de 55 anos, e Diego Souza Passos, 29, se entregaram ontem por volta das 21h30, na delegacia da cidade. Eles são pai e filho e estavam acompanhados de um advogado. O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.O corpo de Sampaio foi enterrado ontem, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou Valéria Sampaio, irmã dele. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."Um colega dele, Marcelo Marcondes, que também estava no restaurante no momento do crime, afirmou que Sampaio morreu porque protegeu os amigos. "O Mário era um grande amigo, companheiro. Ele foi herói, protegeu a gente, ele perdeu a vida para salvar a gente." O universitário havia concluído, em 2012, o curso de administração de empresas na PUC-Campinas. / RICARDO BRANDT E WILLIAM CARDOSO

Acusados de matar a facadas o universitário Mário Sampaio, de 22 anos, em uma churrascaria do Guarujá, no dia 31, José Adão Pereira de Passos, de 55 anos, e Diego Souza Passos, 29, se entregaram ontem por volta das 21h30, na delegacia da cidade. Eles são pai e filho e estavam acompanhados de um advogado. O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.O corpo de Sampaio foi enterrado ontem, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou Valéria Sampaio, irmã dele. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."Um colega dele, Marcelo Marcondes, que também estava no restaurante no momento do crime, afirmou que Sampaio morreu porque protegeu os amigos. "O Mário era um grande amigo, companheiro. Ele foi herói, protegeu a gente, ele perdeu a vida para salvar a gente." O universitário havia concluído, em 2012, o curso de administração de empresas na PUC-Campinas. / RICARDO BRANDT E WILLIAM CARDOSO

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