Advogada é enterrada em Guarulhos, sob gritos de ''justiça''


Laudo sai em 30 dias e polícia quer saber se Mércia foi morta antes ou depois do ex-namorado fugir de depoimento

Por Gisele Tamamar e Josmar Jozino

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda os exames do Instituto Médico-Legal (IML) no corpo da advogada Mércia Mikie Nakashima, de 28 anos, para saber o dia em que ela morreu. A Polícia Civil investiga se a morte ocorreu antes ou depois de 27 de maio, quando seu ex-namorado, o advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, driblou delegados e investigadores e deixou o prédio do DHPP sem depor no caso, que então investigava apenas o desaparecimento de Mércia.A Polícia Civil não descarta a hipótese de Bispo ter deixado o DHPP para matar a advogada em um cativeiro ou eliminar provas do crime. Anteontem, após o corpo de Mércia ter sido encontrado, policiais realizaram busca e apreensão na casa dele.Os primeiros exames do IML no corpo da advogada apontaram fratura no maxilar. Mas o laudo final só deve sair em aproximadamente 30 dias.Sob gritos de "justiça", o corpo de Mércia foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério São João Batista, em Guarulhos. A advogada estava desaparecida desde 23 de maio e seu corpo foi encontrado anteontem, na Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior paulista.Cerca de 500 pessoas acompanharam o enterro. "Espero por justiça porque minha filha já se foi. Ela não tinha inimizades, não roubaram nada. Foi alguém que realmente queria acabar com ela", disse a mãe, Janete Nakashima. Segundo o irmão da vítima, Márcio Nakashima, a denúncia da localização do carro e do corpo da irmã partiu de um pescador. "Ele ouviu dois gritos e ligou para o 181 (disque-denúncia), mas ouviu que a polícia já estava cuidando do caso."

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda os exames do Instituto Médico-Legal (IML) no corpo da advogada Mércia Mikie Nakashima, de 28 anos, para saber o dia em que ela morreu. A Polícia Civil investiga se a morte ocorreu antes ou depois de 27 de maio, quando seu ex-namorado, o advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, driblou delegados e investigadores e deixou o prédio do DHPP sem depor no caso, que então investigava apenas o desaparecimento de Mércia.A Polícia Civil não descarta a hipótese de Bispo ter deixado o DHPP para matar a advogada em um cativeiro ou eliminar provas do crime. Anteontem, após o corpo de Mércia ter sido encontrado, policiais realizaram busca e apreensão na casa dele.Os primeiros exames do IML no corpo da advogada apontaram fratura no maxilar. Mas o laudo final só deve sair em aproximadamente 30 dias.Sob gritos de "justiça", o corpo de Mércia foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério São João Batista, em Guarulhos. A advogada estava desaparecida desde 23 de maio e seu corpo foi encontrado anteontem, na Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior paulista.Cerca de 500 pessoas acompanharam o enterro. "Espero por justiça porque minha filha já se foi. Ela não tinha inimizades, não roubaram nada. Foi alguém que realmente queria acabar com ela", disse a mãe, Janete Nakashima. Segundo o irmão da vítima, Márcio Nakashima, a denúncia da localização do carro e do corpo da irmã partiu de um pescador. "Ele ouviu dois gritos e ligou para o 181 (disque-denúncia), mas ouviu que a polícia já estava cuidando do caso."

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda os exames do Instituto Médico-Legal (IML) no corpo da advogada Mércia Mikie Nakashima, de 28 anos, para saber o dia em que ela morreu. A Polícia Civil investiga se a morte ocorreu antes ou depois de 27 de maio, quando seu ex-namorado, o advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, driblou delegados e investigadores e deixou o prédio do DHPP sem depor no caso, que então investigava apenas o desaparecimento de Mércia.A Polícia Civil não descarta a hipótese de Bispo ter deixado o DHPP para matar a advogada em um cativeiro ou eliminar provas do crime. Anteontem, após o corpo de Mércia ter sido encontrado, policiais realizaram busca e apreensão na casa dele.Os primeiros exames do IML no corpo da advogada apontaram fratura no maxilar. Mas o laudo final só deve sair em aproximadamente 30 dias.Sob gritos de "justiça", o corpo de Mércia foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério São João Batista, em Guarulhos. A advogada estava desaparecida desde 23 de maio e seu corpo foi encontrado anteontem, na Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior paulista.Cerca de 500 pessoas acompanharam o enterro. "Espero por justiça porque minha filha já se foi. Ela não tinha inimizades, não roubaram nada. Foi alguém que realmente queria acabar com ela", disse a mãe, Janete Nakashima. Segundo o irmão da vítima, Márcio Nakashima, a denúncia da localização do carro e do corpo da irmã partiu de um pescador. "Ele ouviu dois gritos e ligou para o 181 (disque-denúncia), mas ouviu que a polícia já estava cuidando do caso."

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda os exames do Instituto Médico-Legal (IML) no corpo da advogada Mércia Mikie Nakashima, de 28 anos, para saber o dia em que ela morreu. A Polícia Civil investiga se a morte ocorreu antes ou depois de 27 de maio, quando seu ex-namorado, o advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, driblou delegados e investigadores e deixou o prédio do DHPP sem depor no caso, que então investigava apenas o desaparecimento de Mércia.A Polícia Civil não descarta a hipótese de Bispo ter deixado o DHPP para matar a advogada em um cativeiro ou eliminar provas do crime. Anteontem, após o corpo de Mércia ter sido encontrado, policiais realizaram busca e apreensão na casa dele.Os primeiros exames do IML no corpo da advogada apontaram fratura no maxilar. Mas o laudo final só deve sair em aproximadamente 30 dias.Sob gritos de "justiça", o corpo de Mércia foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério São João Batista, em Guarulhos. A advogada estava desaparecida desde 23 de maio e seu corpo foi encontrado anteontem, na Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior paulista.Cerca de 500 pessoas acompanharam o enterro. "Espero por justiça porque minha filha já se foi. Ela não tinha inimizades, não roubaram nada. Foi alguém que realmente queria acabar com ela", disse a mãe, Janete Nakashima. Segundo o irmão da vítima, Márcio Nakashima, a denúncia da localização do carro e do corpo da irmã partiu de um pescador. "Ele ouviu dois gritos e ligou para o 181 (disque-denúncia), mas ouviu que a polícia já estava cuidando do caso."

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