Advogada paga R$ 2 mil para ser assassinada


Por Chico Siqueira

A advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, moradora de Penápolis, no interior paulista, teria pago R$ 2 mil para que bandidos a matassem. Segundo a Polícia Civil, o pistoleiro contratado foi Wellington de Oliveira Macedo, de 21 anos, que contou com a ajuda de um jovem de 18 anos. Macedo foi preso na quinta-feira e confirmou a suspeita da polícia de que a advogada planejou a própria morte. O corpo de Giovana foi encontrado dia 14 em um canavial com três tiros na nuca, ao lado de seu carro, um Gol, que foi incendiado. No local, a polícia também apreendeu uma carta escrita pela advogada na qual ela se despedia dos familiares. De acordo com a Polícia Civil, Giovana sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro deste ano. Durante as investigações, a polícia descobriu que a advogada estava tentando contratar um pistoleiro para matá-la.

A advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, moradora de Penápolis, no interior paulista, teria pago R$ 2 mil para que bandidos a matassem. Segundo a Polícia Civil, o pistoleiro contratado foi Wellington de Oliveira Macedo, de 21 anos, que contou com a ajuda de um jovem de 18 anos. Macedo foi preso na quinta-feira e confirmou a suspeita da polícia de que a advogada planejou a própria morte. O corpo de Giovana foi encontrado dia 14 em um canavial com três tiros na nuca, ao lado de seu carro, um Gol, que foi incendiado. No local, a polícia também apreendeu uma carta escrita pela advogada na qual ela se despedia dos familiares. De acordo com a Polícia Civil, Giovana sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro deste ano. Durante as investigações, a polícia descobriu que a advogada estava tentando contratar um pistoleiro para matá-la.

A advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, moradora de Penápolis, no interior paulista, teria pago R$ 2 mil para que bandidos a matassem. Segundo a Polícia Civil, o pistoleiro contratado foi Wellington de Oliveira Macedo, de 21 anos, que contou com a ajuda de um jovem de 18 anos. Macedo foi preso na quinta-feira e confirmou a suspeita da polícia de que a advogada planejou a própria morte. O corpo de Giovana foi encontrado dia 14 em um canavial com três tiros na nuca, ao lado de seu carro, um Gol, que foi incendiado. No local, a polícia também apreendeu uma carta escrita pela advogada na qual ela se despedia dos familiares. De acordo com a Polícia Civil, Giovana sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro deste ano. Durante as investigações, a polícia descobriu que a advogada estava tentando contratar um pistoleiro para matá-la.

A advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, moradora de Penápolis, no interior paulista, teria pago R$ 2 mil para que bandidos a matassem. Segundo a Polícia Civil, o pistoleiro contratado foi Wellington de Oliveira Macedo, de 21 anos, que contou com a ajuda de um jovem de 18 anos. Macedo foi preso na quinta-feira e confirmou a suspeita da polícia de que a advogada planejou a própria morte. O corpo de Giovana foi encontrado dia 14 em um canavial com três tiros na nuca, ao lado de seu carro, um Gol, que foi incendiado. No local, a polícia também apreendeu uma carta escrita pela advogada na qual ela se despedia dos familiares. De acordo com a Polícia Civil, Giovana sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro deste ano. Durante as investigações, a polícia descobriu que a advogada estava tentando contratar um pistoleiro para matá-la.

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