Advogado alega investimento e herança para justificar patrimônio


Ele afirma que velocidade com que Aref adquiriu empreendimentos no último ano se deve à valorização imobiliária

Por Redação

O advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Hussain Aref Saab, justifica o aumento do patrimônio do cliente citando investimentos e herança. "O senhor Aref investe em imóveis para locação e venda desde 1969", afirma. Segundo ele, além dos imóveis que comprou com dinheiro que ganhou como funcionário público, recebeu 11 como herança em 1996. "Dois eram terrenos com cinco casas em cada. Então, dá um total de 19 (casas e apartamentos)", diz Botelho. Ele afirma que a velocidade com que seu cliente foi adquirindo imóveis no último ano se deve à valorização imobiliária. Segundo ele, como os imóveis que já tinha passaram a render mais dinheiro, conseguiu investir em outros. "De uns anos para cá, de fato o senhor Aref teve aumento patrimonial. Esse aumento é fruto de rendimentos de imóveis existentes", afirma. Botelho afirma ainda que todos os bens foram comprados de maneira legal, no nome de Aref, como pessoa física ou jurídica. Além do dinheiro recebido dos aluguéis dos imóveis, Aref também recebe dinheiro de estacionamentos da família dele. "É uma coisa itinerante, com rendimentos expressivos. Ele não é sócio diretamente, recebe dividendos", diz o advogado. Questionado sobre o motivo de Aref continuar trabalhando como funcionário público, mesmo depois de aposentado e com tantas outras fontes de renda, Botelho afirmou que "é comum pessoas se aposentarem e continuarem trabalhando no mesmo lugar". Ele ressaltou que foi o cliente quem pediu a exoneração do cargo, há cerca de 15 dias, por motivos de saúde. "Ele é um senhor de 70 anos, está sofrendo de hipertensão", afirma o defensor de Aref. Demais acusados. A reportagem não localizou os demais suspeitos de participação no esquema ou seus advogados. /ARTUR RODRIGUES e BRUNO RIBEIRO

O advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Hussain Aref Saab, justifica o aumento do patrimônio do cliente citando investimentos e herança. "O senhor Aref investe em imóveis para locação e venda desde 1969", afirma. Segundo ele, além dos imóveis que comprou com dinheiro que ganhou como funcionário público, recebeu 11 como herança em 1996. "Dois eram terrenos com cinco casas em cada. Então, dá um total de 19 (casas e apartamentos)", diz Botelho. Ele afirma que a velocidade com que seu cliente foi adquirindo imóveis no último ano se deve à valorização imobiliária. Segundo ele, como os imóveis que já tinha passaram a render mais dinheiro, conseguiu investir em outros. "De uns anos para cá, de fato o senhor Aref teve aumento patrimonial. Esse aumento é fruto de rendimentos de imóveis existentes", afirma. Botelho afirma ainda que todos os bens foram comprados de maneira legal, no nome de Aref, como pessoa física ou jurídica. Além do dinheiro recebido dos aluguéis dos imóveis, Aref também recebe dinheiro de estacionamentos da família dele. "É uma coisa itinerante, com rendimentos expressivos. Ele não é sócio diretamente, recebe dividendos", diz o advogado. Questionado sobre o motivo de Aref continuar trabalhando como funcionário público, mesmo depois de aposentado e com tantas outras fontes de renda, Botelho afirmou que "é comum pessoas se aposentarem e continuarem trabalhando no mesmo lugar". Ele ressaltou que foi o cliente quem pediu a exoneração do cargo, há cerca de 15 dias, por motivos de saúde. "Ele é um senhor de 70 anos, está sofrendo de hipertensão", afirma o defensor de Aref. Demais acusados. A reportagem não localizou os demais suspeitos de participação no esquema ou seus advogados. /ARTUR RODRIGUES e BRUNO RIBEIRO

O advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Hussain Aref Saab, justifica o aumento do patrimônio do cliente citando investimentos e herança. "O senhor Aref investe em imóveis para locação e venda desde 1969", afirma. Segundo ele, além dos imóveis que comprou com dinheiro que ganhou como funcionário público, recebeu 11 como herança em 1996. "Dois eram terrenos com cinco casas em cada. Então, dá um total de 19 (casas e apartamentos)", diz Botelho. Ele afirma que a velocidade com que seu cliente foi adquirindo imóveis no último ano se deve à valorização imobiliária. Segundo ele, como os imóveis que já tinha passaram a render mais dinheiro, conseguiu investir em outros. "De uns anos para cá, de fato o senhor Aref teve aumento patrimonial. Esse aumento é fruto de rendimentos de imóveis existentes", afirma. Botelho afirma ainda que todos os bens foram comprados de maneira legal, no nome de Aref, como pessoa física ou jurídica. Além do dinheiro recebido dos aluguéis dos imóveis, Aref também recebe dinheiro de estacionamentos da família dele. "É uma coisa itinerante, com rendimentos expressivos. Ele não é sócio diretamente, recebe dividendos", diz o advogado. Questionado sobre o motivo de Aref continuar trabalhando como funcionário público, mesmo depois de aposentado e com tantas outras fontes de renda, Botelho afirmou que "é comum pessoas se aposentarem e continuarem trabalhando no mesmo lugar". Ele ressaltou que foi o cliente quem pediu a exoneração do cargo, há cerca de 15 dias, por motivos de saúde. "Ele é um senhor de 70 anos, está sofrendo de hipertensão", afirma o defensor de Aref. Demais acusados. A reportagem não localizou os demais suspeitos de participação no esquema ou seus advogados. /ARTUR RODRIGUES e BRUNO RIBEIRO

O advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Hussain Aref Saab, justifica o aumento do patrimônio do cliente citando investimentos e herança. "O senhor Aref investe em imóveis para locação e venda desde 1969", afirma. Segundo ele, além dos imóveis que comprou com dinheiro que ganhou como funcionário público, recebeu 11 como herança em 1996. "Dois eram terrenos com cinco casas em cada. Então, dá um total de 19 (casas e apartamentos)", diz Botelho. Ele afirma que a velocidade com que seu cliente foi adquirindo imóveis no último ano se deve à valorização imobiliária. Segundo ele, como os imóveis que já tinha passaram a render mais dinheiro, conseguiu investir em outros. "De uns anos para cá, de fato o senhor Aref teve aumento patrimonial. Esse aumento é fruto de rendimentos de imóveis existentes", afirma. Botelho afirma ainda que todos os bens foram comprados de maneira legal, no nome de Aref, como pessoa física ou jurídica. Além do dinheiro recebido dos aluguéis dos imóveis, Aref também recebe dinheiro de estacionamentos da família dele. "É uma coisa itinerante, com rendimentos expressivos. Ele não é sócio diretamente, recebe dividendos", diz o advogado. Questionado sobre o motivo de Aref continuar trabalhando como funcionário público, mesmo depois de aposentado e com tantas outras fontes de renda, Botelho afirmou que "é comum pessoas se aposentarem e continuarem trabalhando no mesmo lugar". Ele ressaltou que foi o cliente quem pediu a exoneração do cargo, há cerca de 15 dias, por motivos de saúde. "Ele é um senhor de 70 anos, está sofrendo de hipertensão", afirma o defensor de Aref. Demais acusados. A reportagem não localizou os demais suspeitos de participação no esquema ou seus advogados. /ARTUR RODRIGUES e BRUNO RIBEIRO

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