Advogado dá soco em promotor durante audiência na Grande SP


O advogado saiu do plenário, em Carapicuíba, e não foi mais visto. A juíza responsável pelo processo cancelou a sessão

Por Alexandre Hisayasu

SÃO PAULO - O promotor de Justiça Goiaci Leandro de Azevedo Junior foi agredido com socos e ameaçado de morte pelo advogado Gerson Fernandes Varoli Aria, durante audiência realizada no plenário do júri do Fórum de Carapicuíba, no fim da tarde de terça-feira, 29.

Azevedo Junior é o promotor de um processo no qual os clientes de Varoli, dois policiais militares, são acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Durante os debates entre acusação e defesa, os dois começaram a discutir. Na versão do promotor, Varoli o acusou de mentir e ele afirmou que era o advogado quem estava mentindo.

Varoli, ainda segundo o promotor, o ameaçou de agressão e partiu para cima dele, dando socos. Azevedo Junior conseguiu se esquivar a princípio, mas acabou atingido. O advogado foi contido por policiais militares e teria dito que “iria matar a vítima”, segundo o boletim de ocorrência registrado no 1.º DP de Carapicuíba.

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Procurado pela reportagem, o advogado confirmou que agrediu o promotor, mas negou que o tenha ameaçado de morte. “Tenho 70 anos de idade e 40 de profissão. Nunca fui tão achincalhado e ofendido por um fiscal da lei. Ele me ofendeu várias vezes, me xingou de mentiroso. Eu pedi para parar, mas ele continuou. Perdi a paciência”, afirmou Varoli.

O advogado disse também que vai representar contra o promotor na polícia, na Justiça e na Corregedoria do Ministério Público. “Eu não o ameacei de morte. Apenas pedi para ele parar de me ofender. E, agora, ele está deturpando os fatos, me acusando de algo que não fiz. Dezenas de testemunhas que estavam no plenário podem confirmar isso”, afirmou. O Ministério Público e o promotor entraram com representação contra Varoli na OAB. 

SÃO PAULO - O promotor de Justiça Goiaci Leandro de Azevedo Junior foi agredido com socos e ameaçado de morte pelo advogado Gerson Fernandes Varoli Aria, durante audiência realizada no plenário do júri do Fórum de Carapicuíba, no fim da tarde de terça-feira, 29.

Azevedo Junior é o promotor de um processo no qual os clientes de Varoli, dois policiais militares, são acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Durante os debates entre acusação e defesa, os dois começaram a discutir. Na versão do promotor, Varoli o acusou de mentir e ele afirmou que era o advogado quem estava mentindo.

Varoli, ainda segundo o promotor, o ameaçou de agressão e partiu para cima dele, dando socos. Azevedo Junior conseguiu se esquivar a princípio, mas acabou atingido. O advogado foi contido por policiais militares e teria dito que “iria matar a vítima”, segundo o boletim de ocorrência registrado no 1.º DP de Carapicuíba.

Procurado pela reportagem, o advogado confirmou que agrediu o promotor, mas negou que o tenha ameaçado de morte. “Tenho 70 anos de idade e 40 de profissão. Nunca fui tão achincalhado e ofendido por um fiscal da lei. Ele me ofendeu várias vezes, me xingou de mentiroso. Eu pedi para parar, mas ele continuou. Perdi a paciência”, afirmou Varoli.

O advogado disse também que vai representar contra o promotor na polícia, na Justiça e na Corregedoria do Ministério Público. “Eu não o ameacei de morte. Apenas pedi para ele parar de me ofender. E, agora, ele está deturpando os fatos, me acusando de algo que não fiz. Dezenas de testemunhas que estavam no plenário podem confirmar isso”, afirmou. O Ministério Público e o promotor entraram com representação contra Varoli na OAB. 

SÃO PAULO - O promotor de Justiça Goiaci Leandro de Azevedo Junior foi agredido com socos e ameaçado de morte pelo advogado Gerson Fernandes Varoli Aria, durante audiência realizada no plenário do júri do Fórum de Carapicuíba, no fim da tarde de terça-feira, 29.

Azevedo Junior é o promotor de um processo no qual os clientes de Varoli, dois policiais militares, são acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Durante os debates entre acusação e defesa, os dois começaram a discutir. Na versão do promotor, Varoli o acusou de mentir e ele afirmou que era o advogado quem estava mentindo.

Varoli, ainda segundo o promotor, o ameaçou de agressão e partiu para cima dele, dando socos. Azevedo Junior conseguiu se esquivar a princípio, mas acabou atingido. O advogado foi contido por policiais militares e teria dito que “iria matar a vítima”, segundo o boletim de ocorrência registrado no 1.º DP de Carapicuíba.

Procurado pela reportagem, o advogado confirmou que agrediu o promotor, mas negou que o tenha ameaçado de morte. “Tenho 70 anos de idade e 40 de profissão. Nunca fui tão achincalhado e ofendido por um fiscal da lei. Ele me ofendeu várias vezes, me xingou de mentiroso. Eu pedi para parar, mas ele continuou. Perdi a paciência”, afirmou Varoli.

O advogado disse também que vai representar contra o promotor na polícia, na Justiça e na Corregedoria do Ministério Público. “Eu não o ameacei de morte. Apenas pedi para ele parar de me ofender. E, agora, ele está deturpando os fatos, me acusando de algo que não fiz. Dezenas de testemunhas que estavam no plenário podem confirmar isso”, afirmou. O Ministério Público e o promotor entraram com representação contra Varoli na OAB. 

SÃO PAULO - O promotor de Justiça Goiaci Leandro de Azevedo Junior foi agredido com socos e ameaçado de morte pelo advogado Gerson Fernandes Varoli Aria, durante audiência realizada no plenário do júri do Fórum de Carapicuíba, no fim da tarde de terça-feira, 29.

Azevedo Junior é o promotor de um processo no qual os clientes de Varoli, dois policiais militares, são acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Durante os debates entre acusação e defesa, os dois começaram a discutir. Na versão do promotor, Varoli o acusou de mentir e ele afirmou que era o advogado quem estava mentindo.

Varoli, ainda segundo o promotor, o ameaçou de agressão e partiu para cima dele, dando socos. Azevedo Junior conseguiu se esquivar a princípio, mas acabou atingido. O advogado foi contido por policiais militares e teria dito que “iria matar a vítima”, segundo o boletim de ocorrência registrado no 1.º DP de Carapicuíba.

Procurado pela reportagem, o advogado confirmou que agrediu o promotor, mas negou que o tenha ameaçado de morte. “Tenho 70 anos de idade e 40 de profissão. Nunca fui tão achincalhado e ofendido por um fiscal da lei. Ele me ofendeu várias vezes, me xingou de mentiroso. Eu pedi para parar, mas ele continuou. Perdi a paciência”, afirmou Varoli.

O advogado disse também que vai representar contra o promotor na polícia, na Justiça e na Corregedoria do Ministério Público. “Eu não o ameacei de morte. Apenas pedi para ele parar de me ofender. E, agora, ele está deturpando os fatos, me acusando de algo que não fiz. Dezenas de testemunhas que estavam no plenário podem confirmar isso”, afirmou. O Ministério Público e o promotor entraram com representação contra Varoli na OAB. 

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