Advogado é morto com oito tiros em Osasco


Vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital; polícia acredita em homicídio premeditado

Por Ricardo Valota, e Daniela do Canto e do Jornal da Tarde

O advogado e ex-policial civil, Márcio Roberto Campos, 36 anos, foi assassinado a tiros, às 22h30 desta quinta-feira, 25, junto ao semáforo da esquina da Avenida Sport Club Corinthians Paulista com a Avenida Diogo Antonio Feijó, no Jardim das Flores, em Osasco, na Grande São Paulo.   Ocupando um Celta preto, que está em nome de outra pessoa, o advogado foi ferido com pelo menos 8 tiros na região da cabeça. Guardas municipais que estavam em um centro de eventos, próximo ao local do crime, ouviram os tiros. Eles ainda testemunharam uma moto de grande porte, ocupada por duas pessoas, deixando o local em alta velocidade.   A dupla fugiu pela Avenida Visconde de Nova Granada em direção à Avenida dos Autonomistas. Os guardas até iniciaram uma perseguição. Depois eles retornaram para socorrer a vítima, que morreu no Hospital Municipal Antonio Giglio, no centro da cidade.   Márcio havia saído em 2002 da Polícia Civil, onde exerceu a função de agente policial. O caso foi registrado no 01º Distrito Policial de Osasco. Aparentemente nada foi levado do advogado. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio premeditado.

O advogado e ex-policial civil, Márcio Roberto Campos, 36 anos, foi assassinado a tiros, às 22h30 desta quinta-feira, 25, junto ao semáforo da esquina da Avenida Sport Club Corinthians Paulista com a Avenida Diogo Antonio Feijó, no Jardim das Flores, em Osasco, na Grande São Paulo.   Ocupando um Celta preto, que está em nome de outra pessoa, o advogado foi ferido com pelo menos 8 tiros na região da cabeça. Guardas municipais que estavam em um centro de eventos, próximo ao local do crime, ouviram os tiros. Eles ainda testemunharam uma moto de grande porte, ocupada por duas pessoas, deixando o local em alta velocidade.   A dupla fugiu pela Avenida Visconde de Nova Granada em direção à Avenida dos Autonomistas. Os guardas até iniciaram uma perseguição. Depois eles retornaram para socorrer a vítima, que morreu no Hospital Municipal Antonio Giglio, no centro da cidade.   Márcio havia saído em 2002 da Polícia Civil, onde exerceu a função de agente policial. O caso foi registrado no 01º Distrito Policial de Osasco. Aparentemente nada foi levado do advogado. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio premeditado.

O advogado e ex-policial civil, Márcio Roberto Campos, 36 anos, foi assassinado a tiros, às 22h30 desta quinta-feira, 25, junto ao semáforo da esquina da Avenida Sport Club Corinthians Paulista com a Avenida Diogo Antonio Feijó, no Jardim das Flores, em Osasco, na Grande São Paulo.   Ocupando um Celta preto, que está em nome de outra pessoa, o advogado foi ferido com pelo menos 8 tiros na região da cabeça. Guardas municipais que estavam em um centro de eventos, próximo ao local do crime, ouviram os tiros. Eles ainda testemunharam uma moto de grande porte, ocupada por duas pessoas, deixando o local em alta velocidade.   A dupla fugiu pela Avenida Visconde de Nova Granada em direção à Avenida dos Autonomistas. Os guardas até iniciaram uma perseguição. Depois eles retornaram para socorrer a vítima, que morreu no Hospital Municipal Antonio Giglio, no centro da cidade.   Márcio havia saído em 2002 da Polícia Civil, onde exerceu a função de agente policial. O caso foi registrado no 01º Distrito Policial de Osasco. Aparentemente nada foi levado do advogado. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio premeditado.

O advogado e ex-policial civil, Márcio Roberto Campos, 36 anos, foi assassinado a tiros, às 22h30 desta quinta-feira, 25, junto ao semáforo da esquina da Avenida Sport Club Corinthians Paulista com a Avenida Diogo Antonio Feijó, no Jardim das Flores, em Osasco, na Grande São Paulo.   Ocupando um Celta preto, que está em nome de outra pessoa, o advogado foi ferido com pelo menos 8 tiros na região da cabeça. Guardas municipais que estavam em um centro de eventos, próximo ao local do crime, ouviram os tiros. Eles ainda testemunharam uma moto de grande porte, ocupada por duas pessoas, deixando o local em alta velocidade.   A dupla fugiu pela Avenida Visconde de Nova Granada em direção à Avenida dos Autonomistas. Os guardas até iniciaram uma perseguição. Depois eles retornaram para socorrer a vítima, que morreu no Hospital Municipal Antonio Giglio, no centro da cidade.   Márcio havia saído em 2002 da Polícia Civil, onde exerceu a função de agente policial. O caso foi registrado no 01º Distrito Policial de Osasco. Aparentemente nada foi levado do advogado. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio premeditado.

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