Advogados e comunidade LGBT aprovam decisão


Por Marcio Pinho

A decisão foi elogiada por advogados e bem recebida pela comunidade LGBT. Para a presidente do Comitê de Estudos sobre Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão Moura, a igualdade jurídica deve ser garantida. "Qual é o impedimento para um casal do mesmo sexo usufruir um direito dado a heterossexuais?", questiona Adriana. Ela avalia que de praxe esse tipo de visita não é autorizado, o que já demonstra uma discriminação. Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, afirmou que a decisão merece ser aplaudida e também destacou que impedir visitas íntimas somente aos homossexuais é discriminação.

A decisão foi elogiada por advogados e bem recebida pela comunidade LGBT. Para a presidente do Comitê de Estudos sobre Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão Moura, a igualdade jurídica deve ser garantida. "Qual é o impedimento para um casal do mesmo sexo usufruir um direito dado a heterossexuais?", questiona Adriana. Ela avalia que de praxe esse tipo de visita não é autorizado, o que já demonstra uma discriminação. Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, afirmou que a decisão merece ser aplaudida e também destacou que impedir visitas íntimas somente aos homossexuais é discriminação.

A decisão foi elogiada por advogados e bem recebida pela comunidade LGBT. Para a presidente do Comitê de Estudos sobre Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão Moura, a igualdade jurídica deve ser garantida. "Qual é o impedimento para um casal do mesmo sexo usufruir um direito dado a heterossexuais?", questiona Adriana. Ela avalia que de praxe esse tipo de visita não é autorizado, o que já demonstra uma discriminação. Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, afirmou que a decisão merece ser aplaudida e também destacou que impedir visitas íntimas somente aos homossexuais é discriminação.

A decisão foi elogiada por advogados e bem recebida pela comunidade LGBT. Para a presidente do Comitê de Estudos sobre Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Adriana Galvão Moura, a igualdade jurídica deve ser garantida. "Qual é o impedimento para um casal do mesmo sexo usufruir um direito dado a heterossexuais?", questiona Adriana. Ela avalia que de praxe esse tipo de visita não é autorizado, o que já demonstra uma discriminação. Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, afirmou que a decisão merece ser aplaudida e também destacou que impedir visitas íntimas somente aos homossexuais é discriminação.

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