Aeroviários fazem protesto em Congonhas


Por Redação

Cerca de 40 aeroviários (funcionários de aeroportos que atuam em solo) protestaram ontem no Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Com megafones, cobraram melhores condições de trabalho e reajuste de 15%. Segundo a Infraero, o protesto e a "operação-de-não-colaboração", em andamento desde quinta-feira, não afetaram os voos. Até as 18h, os atrasos no País não ultrapassavam a média de 6,8%.

Cerca de 40 aeroviários (funcionários de aeroportos que atuam em solo) protestaram ontem no Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Com megafones, cobraram melhores condições de trabalho e reajuste de 15%. Segundo a Infraero, o protesto e a "operação-de-não-colaboração", em andamento desde quinta-feira, não afetaram os voos. Até as 18h, os atrasos no País não ultrapassavam a média de 6,8%.

Cerca de 40 aeroviários (funcionários de aeroportos que atuam em solo) protestaram ontem no Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Com megafones, cobraram melhores condições de trabalho e reajuste de 15%. Segundo a Infraero, o protesto e a "operação-de-não-colaboração", em andamento desde quinta-feira, não afetaram os voos. Até as 18h, os atrasos no País não ultrapassavam a média de 6,8%.

Cerca de 40 aeroviários (funcionários de aeroportos que atuam em solo) protestaram ontem no Aeroporto de Congonhas, na zona sul. Com megafones, cobraram melhores condições de trabalho e reajuste de 15%. Segundo a Infraero, o protesto e a "operação-de-não-colaboração", em andamento desde quinta-feira, não afetaram os voos. Até as 18h, os atrasos no País não ultrapassavam a média de 6,8%.

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