Agressão é exibida online


Caso de bullying em escola de cidade alagoana será investigado pelo Ministério Público Federal

Por Ricardo Rodrigues

Um caso de bullying contra um estudante da Escola Estadual Gentil de Albuquerque Malta, localizada no município alagoano de Mata Grande, a 266 quilômetros de Maceió, ganhou a internet. Tudo começou com a divulgação de um vídeo onde a vítima aparece sendo espancada e ameaçada por outro colega. O rapaz espancado foi submetido a uma sessão de nove tapas no rosto. As imagens mostram ainda que outros alunos zombaram da vítima e mandaram que ele dançasse a música da cantora Lady Gaga, só porque o garoto havia assumido que era homossexual. De acordo com a denúncia encaminhada ao Ministério Público Federal em Alagoas, o jovem espancado teria sido humilhado por um outro jovem que filmou tudo, enquanto praticava o ato de violência, e postou o vídeo na internet. As imagens, segundo o procurador da República Samir Nachef, sugerem a ocorrência de bullying e podem configurar crime de injúria real e discriminatória. "Por causa da veiculação das imagens da violência na internet, o Ministério Público Federal é competente para atuar no caso. Por isso, requisitamos a abertura de inquérito para tomar as demais providências cabíveis."Para o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, o caso é preocupante. "É a primeira agressão física registrada em uma escola pública. Isso nos preocupa muito, porque nos números sobre a violência contra os homossexuais Alagoas é o segundo Estado onde mais se mata gay no Brasil. Proporcionalmente, somos o primeiro em número de mortes", afirma Correia, culpando a impunidade.

Um caso de bullying contra um estudante da Escola Estadual Gentil de Albuquerque Malta, localizada no município alagoano de Mata Grande, a 266 quilômetros de Maceió, ganhou a internet. Tudo começou com a divulgação de um vídeo onde a vítima aparece sendo espancada e ameaçada por outro colega. O rapaz espancado foi submetido a uma sessão de nove tapas no rosto. As imagens mostram ainda que outros alunos zombaram da vítima e mandaram que ele dançasse a música da cantora Lady Gaga, só porque o garoto havia assumido que era homossexual. De acordo com a denúncia encaminhada ao Ministério Público Federal em Alagoas, o jovem espancado teria sido humilhado por um outro jovem que filmou tudo, enquanto praticava o ato de violência, e postou o vídeo na internet. As imagens, segundo o procurador da República Samir Nachef, sugerem a ocorrência de bullying e podem configurar crime de injúria real e discriminatória. "Por causa da veiculação das imagens da violência na internet, o Ministério Público Federal é competente para atuar no caso. Por isso, requisitamos a abertura de inquérito para tomar as demais providências cabíveis."Para o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, o caso é preocupante. "É a primeira agressão física registrada em uma escola pública. Isso nos preocupa muito, porque nos números sobre a violência contra os homossexuais Alagoas é o segundo Estado onde mais se mata gay no Brasil. Proporcionalmente, somos o primeiro em número de mortes", afirma Correia, culpando a impunidade.

Um caso de bullying contra um estudante da Escola Estadual Gentil de Albuquerque Malta, localizada no município alagoano de Mata Grande, a 266 quilômetros de Maceió, ganhou a internet. Tudo começou com a divulgação de um vídeo onde a vítima aparece sendo espancada e ameaçada por outro colega. O rapaz espancado foi submetido a uma sessão de nove tapas no rosto. As imagens mostram ainda que outros alunos zombaram da vítima e mandaram que ele dançasse a música da cantora Lady Gaga, só porque o garoto havia assumido que era homossexual. De acordo com a denúncia encaminhada ao Ministério Público Federal em Alagoas, o jovem espancado teria sido humilhado por um outro jovem que filmou tudo, enquanto praticava o ato de violência, e postou o vídeo na internet. As imagens, segundo o procurador da República Samir Nachef, sugerem a ocorrência de bullying e podem configurar crime de injúria real e discriminatória. "Por causa da veiculação das imagens da violência na internet, o Ministério Público Federal é competente para atuar no caso. Por isso, requisitamos a abertura de inquérito para tomar as demais providências cabíveis."Para o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, o caso é preocupante. "É a primeira agressão física registrada em uma escola pública. Isso nos preocupa muito, porque nos números sobre a violência contra os homossexuais Alagoas é o segundo Estado onde mais se mata gay no Brasil. Proporcionalmente, somos o primeiro em número de mortes", afirma Correia, culpando a impunidade.

Um caso de bullying contra um estudante da Escola Estadual Gentil de Albuquerque Malta, localizada no município alagoano de Mata Grande, a 266 quilômetros de Maceió, ganhou a internet. Tudo começou com a divulgação de um vídeo onde a vítima aparece sendo espancada e ameaçada por outro colega. O rapaz espancado foi submetido a uma sessão de nove tapas no rosto. As imagens mostram ainda que outros alunos zombaram da vítima e mandaram que ele dançasse a música da cantora Lady Gaga, só porque o garoto havia assumido que era homossexual. De acordo com a denúncia encaminhada ao Ministério Público Federal em Alagoas, o jovem espancado teria sido humilhado por um outro jovem que filmou tudo, enquanto praticava o ato de violência, e postou o vídeo na internet. As imagens, segundo o procurador da República Samir Nachef, sugerem a ocorrência de bullying e podem configurar crime de injúria real e discriminatória. "Por causa da veiculação das imagens da violência na internet, o Ministério Público Federal é competente para atuar no caso. Por isso, requisitamos a abertura de inquérito para tomar as demais providências cabíveis."Para o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, o caso é preocupante. "É a primeira agressão física registrada em uma escola pública. Isso nos preocupa muito, porque nos números sobre a violência contra os homossexuais Alagoas é o segundo Estado onde mais se mata gay no Brasil. Proporcionalmente, somos o primeiro em número de mortes", afirma Correia, culpando a impunidade.

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