Água no Cantareira aumenta pelo quarto dia seguido


Os demais cinco sistemas de abastecimento hídrico da Região Metropolitana de São Paulo também apresentaram viés de alta

Por Redação

SÃO PAULO - O Sistema Cantareira, que abastece mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou, nesta terça-feira, 10, o quarto aumento consecutivo em sua reserva de água. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa que o volume do reservatório atingiu 13,3% de sua capacidade, ante 12,9% na segunda-feira, 9.

Entre um dia e outro houve o acúmulo de 3,9 milímetros de água da chuva na região, menos do que nas 24 horas anteriores, quando o patamar chegou a 31 mm.

Os outros cinco sistemas também apresentaram viés de alta, segundo revelam os dados da Sabesp. O que mais cresceu foi o Sistema Rio Claro, que subiu 2,6 pontos percentuais nesta terça-feira, alcançando a marca de 92,4% de sua capacidade de reserva.

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Além da presença das chuvas, a redução do volume de água retirado ajuda a explicar o aumento do Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em seguida, vêm os Sistemas Guarapiranga e Alto Cotia, que subiram 1,1 ponto percentual cada um. O primeiro passou de 69,3% para 70,4%. O outro, de 50,3% para 51,4%. 

Por sua vez, o Sistema Rio Claro chegou a 39,6%, ou seja, 0,3 ponto percentual a mais do que na manhã de segunda-feira. Já o volume do Sistema Alto Tietê elevou-se de 19,7% para 19,9% no período.

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Apesar do aumento da quantidade de água acumulada nos reservatórios que abastecem a Região Metropolitana, a crise hídrica ainda está longe do fim. A situação pode se agravar após o fim de março, quando a quantidade de chuvas deve diminuir consideravelmente na região.

SÃO PAULO - O Sistema Cantareira, que abastece mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou, nesta terça-feira, 10, o quarto aumento consecutivo em sua reserva de água. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa que o volume do reservatório atingiu 13,3% de sua capacidade, ante 12,9% na segunda-feira, 9.

Entre um dia e outro houve o acúmulo de 3,9 milímetros de água da chuva na região, menos do que nas 24 horas anteriores, quando o patamar chegou a 31 mm.

Os outros cinco sistemas também apresentaram viés de alta, segundo revelam os dados da Sabesp. O que mais cresceu foi o Sistema Rio Claro, que subiu 2,6 pontos percentuais nesta terça-feira, alcançando a marca de 92,4% de sua capacidade de reserva.

Além da presença das chuvas, a redução do volume de água retirado ajuda a explicar o aumento do Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em seguida, vêm os Sistemas Guarapiranga e Alto Cotia, que subiram 1,1 ponto percentual cada um. O primeiro passou de 69,3% para 70,4%. O outro, de 50,3% para 51,4%. 

Por sua vez, o Sistema Rio Claro chegou a 39,6%, ou seja, 0,3 ponto percentual a mais do que na manhã de segunda-feira. Já o volume do Sistema Alto Tietê elevou-se de 19,7% para 19,9% no período.

Apesar do aumento da quantidade de água acumulada nos reservatórios que abastecem a Região Metropolitana, a crise hídrica ainda está longe do fim. A situação pode se agravar após o fim de março, quando a quantidade de chuvas deve diminuir consideravelmente na região.

SÃO PAULO - O Sistema Cantareira, que abastece mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou, nesta terça-feira, 10, o quarto aumento consecutivo em sua reserva de água. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa que o volume do reservatório atingiu 13,3% de sua capacidade, ante 12,9% na segunda-feira, 9.

Entre um dia e outro houve o acúmulo de 3,9 milímetros de água da chuva na região, menos do que nas 24 horas anteriores, quando o patamar chegou a 31 mm.

Os outros cinco sistemas também apresentaram viés de alta, segundo revelam os dados da Sabesp. O que mais cresceu foi o Sistema Rio Claro, que subiu 2,6 pontos percentuais nesta terça-feira, alcançando a marca de 92,4% de sua capacidade de reserva.

Além da presença das chuvas, a redução do volume de água retirado ajuda a explicar o aumento do Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em seguida, vêm os Sistemas Guarapiranga e Alto Cotia, que subiram 1,1 ponto percentual cada um. O primeiro passou de 69,3% para 70,4%. O outro, de 50,3% para 51,4%. 

Por sua vez, o Sistema Rio Claro chegou a 39,6%, ou seja, 0,3 ponto percentual a mais do que na manhã de segunda-feira. Já o volume do Sistema Alto Tietê elevou-se de 19,7% para 19,9% no período.

Apesar do aumento da quantidade de água acumulada nos reservatórios que abastecem a Região Metropolitana, a crise hídrica ainda está longe do fim. A situação pode se agravar após o fim de março, quando a quantidade de chuvas deve diminuir consideravelmente na região.

SÃO PAULO - O Sistema Cantareira, que abastece mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou, nesta terça-feira, 10, o quarto aumento consecutivo em sua reserva de água. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa que o volume do reservatório atingiu 13,3% de sua capacidade, ante 12,9% na segunda-feira, 9.

Entre um dia e outro houve o acúmulo de 3,9 milímetros de água da chuva na região, menos do que nas 24 horas anteriores, quando o patamar chegou a 31 mm.

Os outros cinco sistemas também apresentaram viés de alta, segundo revelam os dados da Sabesp. O que mais cresceu foi o Sistema Rio Claro, que subiu 2,6 pontos percentuais nesta terça-feira, alcançando a marca de 92,4% de sua capacidade de reserva.

Além da presença das chuvas, a redução do volume de água retirado ajuda a explicar o aumento do Cantareira Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em seguida, vêm os Sistemas Guarapiranga e Alto Cotia, que subiram 1,1 ponto percentual cada um. O primeiro passou de 69,3% para 70,4%. O outro, de 50,3% para 51,4%. 

Por sua vez, o Sistema Rio Claro chegou a 39,6%, ou seja, 0,3 ponto percentual a mais do que na manhã de segunda-feira. Já o volume do Sistema Alto Tietê elevou-se de 19,7% para 19,9% no período.

Apesar do aumento da quantidade de água acumulada nos reservatórios que abastecem a Região Metropolitana, a crise hídrica ainda está longe do fim. A situação pode se agravar após o fim de março, quando a quantidade de chuvas deve diminuir consideravelmente na região.

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