Águia aquece noite fria paulistana


Por Suzana Inhesta

Em um desfile literalmente cheio de fogo, a Águia de Ouro esquentou a noite fria de sábado do paulistano. Cumprindo exatamente uma hora de desfile, a azul e branco trouxe, no primeiro carro alegórico, um vulcão que cuspia fogo. A cada chama, o público aplaudia e vibrava com a escola. A agremiação também trouxe, em outro carro alegórico, mulheres seminuas, com os seios à mostra, simulando que estavam tomando banho dentro de um box de banheiro.

Segundo o presidente da Águia de Ouro, Sidnei Carriuolo Antonio, a missão foi cumprida. "Fizemos um carnaval técnico, mas tudo saiu perfeito, dentro do tempo e com calma. Fizemos um carnaval não somente para a plateia, mas principalmente para os jurados." Questionado se a ênfase ao técnico seria medo dos jurados, Sidnei negou veementemente. "Não tenho medo dos jurados. Aliás, não tenho medo de nada nessa vida. Eu tenho é vontade de ser campeão." Já o carnavalesco Claudio Cebola terminou o desfile mais do que entusiasmado. "Quem tem que gostar é o público. E se o público gostou, a gente gosta também."

A escola tinha programado para a sua apresentação que um profissional iria colocar fogo em si mesmo, mas, na última hora, por ordem do carnavalesco, a ideia foi abortada. "Achei muito perigoso. E, se acontecesse alguma coisa errada, iria estragar o espetáculo", disse o carnavalesco.

Em um desfile literalmente cheio de fogo, a Águia de Ouro esquentou a noite fria de sábado do paulistano. Cumprindo exatamente uma hora de desfile, a azul e branco trouxe, no primeiro carro alegórico, um vulcão que cuspia fogo. A cada chama, o público aplaudia e vibrava com a escola. A agremiação também trouxe, em outro carro alegórico, mulheres seminuas, com os seios à mostra, simulando que estavam tomando banho dentro de um box de banheiro.

Segundo o presidente da Águia de Ouro, Sidnei Carriuolo Antonio, a missão foi cumprida. "Fizemos um carnaval técnico, mas tudo saiu perfeito, dentro do tempo e com calma. Fizemos um carnaval não somente para a plateia, mas principalmente para os jurados." Questionado se a ênfase ao técnico seria medo dos jurados, Sidnei negou veementemente. "Não tenho medo dos jurados. Aliás, não tenho medo de nada nessa vida. Eu tenho é vontade de ser campeão." Já o carnavalesco Claudio Cebola terminou o desfile mais do que entusiasmado. "Quem tem que gostar é o público. E se o público gostou, a gente gosta também."

A escola tinha programado para a sua apresentação que um profissional iria colocar fogo em si mesmo, mas, na última hora, por ordem do carnavalesco, a ideia foi abortada. "Achei muito perigoso. E, se acontecesse alguma coisa errada, iria estragar o espetáculo", disse o carnavalesco.

Em um desfile literalmente cheio de fogo, a Águia de Ouro esquentou a noite fria de sábado do paulistano. Cumprindo exatamente uma hora de desfile, a azul e branco trouxe, no primeiro carro alegórico, um vulcão que cuspia fogo. A cada chama, o público aplaudia e vibrava com a escola. A agremiação também trouxe, em outro carro alegórico, mulheres seminuas, com os seios à mostra, simulando que estavam tomando banho dentro de um box de banheiro.

Segundo o presidente da Águia de Ouro, Sidnei Carriuolo Antonio, a missão foi cumprida. "Fizemos um carnaval técnico, mas tudo saiu perfeito, dentro do tempo e com calma. Fizemos um carnaval não somente para a plateia, mas principalmente para os jurados." Questionado se a ênfase ao técnico seria medo dos jurados, Sidnei negou veementemente. "Não tenho medo dos jurados. Aliás, não tenho medo de nada nessa vida. Eu tenho é vontade de ser campeão." Já o carnavalesco Claudio Cebola terminou o desfile mais do que entusiasmado. "Quem tem que gostar é o público. E se o público gostou, a gente gosta também."

A escola tinha programado para a sua apresentação que um profissional iria colocar fogo em si mesmo, mas, na última hora, por ordem do carnavalesco, a ideia foi abortada. "Achei muito perigoso. E, se acontecesse alguma coisa errada, iria estragar o espetáculo", disse o carnavalesco.

Em um desfile literalmente cheio de fogo, a Águia de Ouro esquentou a noite fria de sábado do paulistano. Cumprindo exatamente uma hora de desfile, a azul e branco trouxe, no primeiro carro alegórico, um vulcão que cuspia fogo. A cada chama, o público aplaudia e vibrava com a escola. A agremiação também trouxe, em outro carro alegórico, mulheres seminuas, com os seios à mostra, simulando que estavam tomando banho dentro de um box de banheiro.

Segundo o presidente da Águia de Ouro, Sidnei Carriuolo Antonio, a missão foi cumprida. "Fizemos um carnaval técnico, mas tudo saiu perfeito, dentro do tempo e com calma. Fizemos um carnaval não somente para a plateia, mas principalmente para os jurados." Questionado se a ênfase ao técnico seria medo dos jurados, Sidnei negou veementemente. "Não tenho medo dos jurados. Aliás, não tenho medo de nada nessa vida. Eu tenho é vontade de ser campeão." Já o carnavalesco Claudio Cebola terminou o desfile mais do que entusiasmado. "Quem tem que gostar é o público. E se o público gostou, a gente gosta também."

A escola tinha programado para a sua apresentação que um profissional iria colocar fogo em si mesmo, mas, na última hora, por ordem do carnavalesco, a ideia foi abortada. "Achei muito perigoso. E, se acontecesse alguma coisa errada, iria estragar o espetáculo", disse o carnavalesco.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.