Alckmin defende afastamento de delegado


Por Anne Warth

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a existência de uma crise na Polícia Civil causada pelo afastamento do delegado Ruy Ferraz Fontes do comando do 69º DP. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastá-lo depois de suspeitas de que Fontes conduzia uma investigação paralela sobre o roubo da agência do Itaú na Avenida Paulista. "O secretário de Segurança Pública foi corretíssimo", disse Alckmin. "Não pode cada delegacia fazer a investigação que quer. As investigações são feitas pelos departamentos competentes e o secretário reagiu de maneira rápida e firme." Outra polêmica sobre o roubo foi a demora de nove dias para a abertura do inquérito. Os bandidos entraram no banco no último dia 27. O Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic) começou a investigar só no dia 5.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a existência de uma crise na Polícia Civil causada pelo afastamento do delegado Ruy Ferraz Fontes do comando do 69º DP. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastá-lo depois de suspeitas de que Fontes conduzia uma investigação paralela sobre o roubo da agência do Itaú na Avenida Paulista. "O secretário de Segurança Pública foi corretíssimo", disse Alckmin. "Não pode cada delegacia fazer a investigação que quer. As investigações são feitas pelos departamentos competentes e o secretário reagiu de maneira rápida e firme." Outra polêmica sobre o roubo foi a demora de nove dias para a abertura do inquérito. Os bandidos entraram no banco no último dia 27. O Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic) começou a investigar só no dia 5.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a existência de uma crise na Polícia Civil causada pelo afastamento do delegado Ruy Ferraz Fontes do comando do 69º DP. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastá-lo depois de suspeitas de que Fontes conduzia uma investigação paralela sobre o roubo da agência do Itaú na Avenida Paulista. "O secretário de Segurança Pública foi corretíssimo", disse Alckmin. "Não pode cada delegacia fazer a investigação que quer. As investigações são feitas pelos departamentos competentes e o secretário reagiu de maneira rápida e firme." Outra polêmica sobre o roubo foi a demora de nove dias para a abertura do inquérito. Os bandidos entraram no banco no último dia 27. O Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic) começou a investigar só no dia 5.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a existência de uma crise na Polícia Civil causada pelo afastamento do delegado Ruy Ferraz Fontes do comando do 69º DP. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastá-lo depois de suspeitas de que Fontes conduzia uma investigação paralela sobre o roubo da agência do Itaú na Avenida Paulista. "O secretário de Segurança Pública foi corretíssimo", disse Alckmin. "Não pode cada delegacia fazer a investigação que quer. As investigações são feitas pelos departamentos competentes e o secretário reagiu de maneira rápida e firme." Outra polêmica sobre o roubo foi a demora de nove dias para a abertura do inquérito. Os bandidos entraram no banco no último dia 27. O Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic) começou a investigar só no dia 5.

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