Aluna da USP é baleada por bandidos a caminho de casa na zona oeste


Camila Bassi Fernandes da Silva foi abordada por assaltantes num semáforo na Avenida Escola Politécnica; baleada, foi socorrida por outro estudante que, a pé, também voltava da faculdade

Por Pedro da Rocha e Ricardo Valota

SÃO PAULO - A estudante Camila Bassi Fernandes da Silva, de 22 anos, que cursa o 3º ano do curso de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), foi baleada no rosto, por volta das 23 horas de quinta-feira, 6, após deixar a universidade, em um Meriva prata, pelo portão 3, localizado na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, região do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Até o fechamento deste texto, nenhum suspeito havia sido preso.

Ao volante e a caminho de Cotia, na Grande São Paulo, onde mora, Camila foi abordada por criminosos no semáforo da Avenida Escola Politécnica, em frente à entrada do Parque dos Príncipes, próximo à Rodovia Raposo Tavares, no Rio Pequeno, bairro vizinho.

 

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Thiago Lacerda do Nascimento, 26, estudante de Economia da FMU, foi quem socorreu Camila. Ele também voltava para casa, à pé, quando viu o Meriva parado com o pisca-alerta ligado. "Pela urgência da situação, assumiu o volante do carro e segui para o hospital. Um caminhoneiro me ajudou, indo na frente e indicando o caminho", contou Thiago, que levou Camila ao pronto-socorro do Hospital Sarah Kubitschek, próximo ao local do crime.

 

"Ela estava consciente. Sobre a tentativa de assalto, disse apenas que havia se assustado quando o ladrão chegou", afirmou o estudante de economia, "a caminho do hospital, ela perguntava a todo instante se estava sangrando muito", continuou. Pelo menos dois tiros atingiram o veículo da vítima. Duas balas atingiram o para-brisa, uma delas após atravessar o vidro da porta do passageiro, indicando que o bandido se aproximou pelo lado direito do veículo. Atingida, ela ainda ligou para a mãe, que acionou a Polícia Militar (PM).

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O gráfico Carlos Fernandes da Silva, 44, pai de Camila, ao conversar com a reportagem do estadão.com.br no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, onde o caso foi registrado, afirmou que, neste dia, a filha havia saído da rotina. "Normalmente ela volta para casa de carona com uma colega da USP para ter companhia e segurança. Mas hoje, por causa do estágio e por ter se atrasado, resolveu ir de carro. Deu no que deu", lamentou Carlos.

 

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Camila foi transferida para o Hospital das Clínicas, onde chegou por volta das 2 horas desta madrugada de sexta-feira, 7. "O que revolta também é que ficamos mais de uma hora no pronto-socorro à espera de uma ambulância para que a minha sobrinha fosse removida para o Hospital das Clínicas (HC). Ela (Camila) está consciente, mas com um tampão nos olhos, pois não consegue abri-los; a bala está alojada na têmpora direita", disse o consultor de atendimento Mário Bassi, tio da estudante, minutos após chegar ao HC.

 

Violência. Carlos estava indignado com a brutalidade do crime. "Investi minha vida inteira nos estudos da minha filha. Ele quer estudar genética para ajudar a salvar vidas. Então vem alguém e quase destrói todo esse esforço", disse a pai de Camila. "Os políticos fazem muito pouco pela segurança pública. Mas quero avisar, do jeito que está, amanhã pode ser o filho de um deles", desabafou.

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SÃO PAULO - A estudante Camila Bassi Fernandes da Silva, de 22 anos, que cursa o 3º ano do curso de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), foi baleada no rosto, por volta das 23 horas de quinta-feira, 6, após deixar a universidade, em um Meriva prata, pelo portão 3, localizado na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, região do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Até o fechamento deste texto, nenhum suspeito havia sido preso.

Ao volante e a caminho de Cotia, na Grande São Paulo, onde mora, Camila foi abordada por criminosos no semáforo da Avenida Escola Politécnica, em frente à entrada do Parque dos Príncipes, próximo à Rodovia Raposo Tavares, no Rio Pequeno, bairro vizinho.

 

Thiago Lacerda do Nascimento, 26, estudante de Economia da FMU, foi quem socorreu Camila. Ele também voltava para casa, à pé, quando viu o Meriva parado com o pisca-alerta ligado. "Pela urgência da situação, assumiu o volante do carro e segui para o hospital. Um caminhoneiro me ajudou, indo na frente e indicando o caminho", contou Thiago, que levou Camila ao pronto-socorro do Hospital Sarah Kubitschek, próximo ao local do crime.

 

"Ela estava consciente. Sobre a tentativa de assalto, disse apenas que havia se assustado quando o ladrão chegou", afirmou o estudante de economia, "a caminho do hospital, ela perguntava a todo instante se estava sangrando muito", continuou. Pelo menos dois tiros atingiram o veículo da vítima. Duas balas atingiram o para-brisa, uma delas após atravessar o vidro da porta do passageiro, indicando que o bandido se aproximou pelo lado direito do veículo. Atingida, ela ainda ligou para a mãe, que acionou a Polícia Militar (PM).

 

O gráfico Carlos Fernandes da Silva, 44, pai de Camila, ao conversar com a reportagem do estadão.com.br no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, onde o caso foi registrado, afirmou que, neste dia, a filha havia saído da rotina. "Normalmente ela volta para casa de carona com uma colega da USP para ter companhia e segurança. Mas hoje, por causa do estágio e por ter se atrasado, resolveu ir de carro. Deu no que deu", lamentou Carlos.

 

Camila foi transferida para o Hospital das Clínicas, onde chegou por volta das 2 horas desta madrugada de sexta-feira, 7. "O que revolta também é que ficamos mais de uma hora no pronto-socorro à espera de uma ambulância para que a minha sobrinha fosse removida para o Hospital das Clínicas (HC). Ela (Camila) está consciente, mas com um tampão nos olhos, pois não consegue abri-los; a bala está alojada na têmpora direita", disse o consultor de atendimento Mário Bassi, tio da estudante, minutos após chegar ao HC.

 

Violência. Carlos estava indignado com a brutalidade do crime. "Investi minha vida inteira nos estudos da minha filha. Ele quer estudar genética para ajudar a salvar vidas. Então vem alguém e quase destrói todo esse esforço", disse a pai de Camila. "Os políticos fazem muito pouco pela segurança pública. Mas quero avisar, do jeito que está, amanhã pode ser o filho de um deles", desabafou.

 

SÃO PAULO - A estudante Camila Bassi Fernandes da Silva, de 22 anos, que cursa o 3º ano do curso de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), foi baleada no rosto, por volta das 23 horas de quinta-feira, 6, após deixar a universidade, em um Meriva prata, pelo portão 3, localizado na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, região do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Até o fechamento deste texto, nenhum suspeito havia sido preso.

Ao volante e a caminho de Cotia, na Grande São Paulo, onde mora, Camila foi abordada por criminosos no semáforo da Avenida Escola Politécnica, em frente à entrada do Parque dos Príncipes, próximo à Rodovia Raposo Tavares, no Rio Pequeno, bairro vizinho.

 

Thiago Lacerda do Nascimento, 26, estudante de Economia da FMU, foi quem socorreu Camila. Ele também voltava para casa, à pé, quando viu o Meriva parado com o pisca-alerta ligado. "Pela urgência da situação, assumiu o volante do carro e segui para o hospital. Um caminhoneiro me ajudou, indo na frente e indicando o caminho", contou Thiago, que levou Camila ao pronto-socorro do Hospital Sarah Kubitschek, próximo ao local do crime.

 

"Ela estava consciente. Sobre a tentativa de assalto, disse apenas que havia se assustado quando o ladrão chegou", afirmou o estudante de economia, "a caminho do hospital, ela perguntava a todo instante se estava sangrando muito", continuou. Pelo menos dois tiros atingiram o veículo da vítima. Duas balas atingiram o para-brisa, uma delas após atravessar o vidro da porta do passageiro, indicando que o bandido se aproximou pelo lado direito do veículo. Atingida, ela ainda ligou para a mãe, que acionou a Polícia Militar (PM).

 

O gráfico Carlos Fernandes da Silva, 44, pai de Camila, ao conversar com a reportagem do estadão.com.br no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, onde o caso foi registrado, afirmou que, neste dia, a filha havia saído da rotina. "Normalmente ela volta para casa de carona com uma colega da USP para ter companhia e segurança. Mas hoje, por causa do estágio e por ter se atrasado, resolveu ir de carro. Deu no que deu", lamentou Carlos.

 

Camila foi transferida para o Hospital das Clínicas, onde chegou por volta das 2 horas desta madrugada de sexta-feira, 7. "O que revolta também é que ficamos mais de uma hora no pronto-socorro à espera de uma ambulância para que a minha sobrinha fosse removida para o Hospital das Clínicas (HC). Ela (Camila) está consciente, mas com um tampão nos olhos, pois não consegue abri-los; a bala está alojada na têmpora direita", disse o consultor de atendimento Mário Bassi, tio da estudante, minutos após chegar ao HC.

 

Violência. Carlos estava indignado com a brutalidade do crime. "Investi minha vida inteira nos estudos da minha filha. Ele quer estudar genética para ajudar a salvar vidas. Então vem alguém e quase destrói todo esse esforço", disse a pai de Camila. "Os políticos fazem muito pouco pela segurança pública. Mas quero avisar, do jeito que está, amanhã pode ser o filho de um deles", desabafou.

 

SÃO PAULO - A estudante Camila Bassi Fernandes da Silva, de 22 anos, que cursa o 3º ano do curso de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), foi baleada no rosto, por volta das 23 horas de quinta-feira, 6, após deixar a universidade, em um Meriva prata, pelo portão 3, localizado na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, região do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Até o fechamento deste texto, nenhum suspeito havia sido preso.

Ao volante e a caminho de Cotia, na Grande São Paulo, onde mora, Camila foi abordada por criminosos no semáforo da Avenida Escola Politécnica, em frente à entrada do Parque dos Príncipes, próximo à Rodovia Raposo Tavares, no Rio Pequeno, bairro vizinho.

 

Thiago Lacerda do Nascimento, 26, estudante de Economia da FMU, foi quem socorreu Camila. Ele também voltava para casa, à pé, quando viu o Meriva parado com o pisca-alerta ligado. "Pela urgência da situação, assumiu o volante do carro e segui para o hospital. Um caminhoneiro me ajudou, indo na frente e indicando o caminho", contou Thiago, que levou Camila ao pronto-socorro do Hospital Sarah Kubitschek, próximo ao local do crime.

 

"Ela estava consciente. Sobre a tentativa de assalto, disse apenas que havia se assustado quando o ladrão chegou", afirmou o estudante de economia, "a caminho do hospital, ela perguntava a todo instante se estava sangrando muito", continuou. Pelo menos dois tiros atingiram o veículo da vítima. Duas balas atingiram o para-brisa, uma delas após atravessar o vidro da porta do passageiro, indicando que o bandido se aproximou pelo lado direito do veículo. Atingida, ela ainda ligou para a mãe, que acionou a Polícia Militar (PM).

 

O gráfico Carlos Fernandes da Silva, 44, pai de Camila, ao conversar com a reportagem do estadão.com.br no 14º Distrito Policial, de Pinheiros, onde o caso foi registrado, afirmou que, neste dia, a filha havia saído da rotina. "Normalmente ela volta para casa de carona com uma colega da USP para ter companhia e segurança. Mas hoje, por causa do estágio e por ter se atrasado, resolveu ir de carro. Deu no que deu", lamentou Carlos.

 

Camila foi transferida para o Hospital das Clínicas, onde chegou por volta das 2 horas desta madrugada de sexta-feira, 7. "O que revolta também é que ficamos mais de uma hora no pronto-socorro à espera de uma ambulância para que a minha sobrinha fosse removida para o Hospital das Clínicas (HC). Ela (Camila) está consciente, mas com um tampão nos olhos, pois não consegue abri-los; a bala está alojada na têmpora direita", disse o consultor de atendimento Mário Bassi, tio da estudante, minutos após chegar ao HC.

 

Violência. Carlos estava indignado com a brutalidade do crime. "Investi minha vida inteira nos estudos da minha filha. Ele quer estudar genética para ajudar a salvar vidas. Então vem alguém e quase destrói todo esse esforço", disse a pai de Camila. "Os políticos fazem muito pouco pela segurança pública. Mas quero avisar, do jeito que está, amanhã pode ser o filho de um deles", desabafou.

 

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