Análise: Veteranos, tanques achados no Ipiranga não tem poder de fogo

Velhos M-41C do Exército, vendidos em leilão como sucata, só serviriam ao acervo de colecionadores ou como recurso cenográfico

27/01/2015 | 20h20

Policiais encontram tanque de guerra no Ipiranga Foto: Divulgação/Rota

Os tanques do depósito do Ipiranga já não são carros de combate há muito tempo - e não podem voltar a ser. Velhos M-41C do Exército, vendidos em leilão como sucata, só serviriam ao acervo de colecionadores ou como recurso cenográfico. Da arma principal, um canhão de 90 mm com alcance estimado em 2.500 metros, foram retiradas a culatra e as válvulas; resta apenas o tubo. O motor Scania nacional também foi removido. O M-41C é resultado de um programa de modernização da frota de 340 tanques comprados dos Estados Unidos pelo governo brasileiro há mais de 50 anos. Criado pela empresa Bernardini, de São Paulo, prolongou a vida desses blindados de 23 toneladas, projetados em 1947. Cerca de 100 deles são mantidos na reserva do Exército em boas condições de uso.

Policiais encontram tanque de guerra no Ipiranga Foto: Divulgação/Rota

Os tanques do depósito do Ipiranga já não são carros de combate há muito tempo - e não podem voltar a ser. Velhos M-41C do Exército, vendidos em leilão como sucata, só serviriam ao acervo de colecionadores ou como recurso cenográfico. Da arma principal, um canhão de 90 mm com alcance estimado em 2.500 metros, foram retiradas a culatra e as válvulas; resta apenas o tubo. O motor Scania nacional também foi removido. O M-41C é resultado de um programa de modernização da frota de 340 tanques comprados dos Estados Unidos pelo governo brasileiro há mais de 50 anos. Criado pela empresa Bernardini, de São Paulo, prolongou a vida desses blindados de 23 toneladas, projetados em 1947. Cerca de 100 deles são mantidos na reserva do Exército em boas condições de uso.

Policiais encontram tanque de guerra no Ipiranga Foto: Divulgação/Rota

Os tanques do depósito do Ipiranga já não são carros de combate há muito tempo - e não podem voltar a ser. Velhos M-41C do Exército, vendidos em leilão como sucata, só serviriam ao acervo de colecionadores ou como recurso cenográfico. Da arma principal, um canhão de 90 mm com alcance estimado em 2.500 metros, foram retiradas a culatra e as válvulas; resta apenas o tubo. O motor Scania nacional também foi removido. O M-41C é resultado de um programa de modernização da frota de 340 tanques comprados dos Estados Unidos pelo governo brasileiro há mais de 50 anos. Criado pela empresa Bernardini, de São Paulo, prolongou a vida desses blindados de 23 toneladas, projetados em 1947. Cerca de 100 deles são mantidos na reserva do Exército em boas condições de uso.

Policiais encontram tanque de guerra no Ipiranga Foto: Divulgação/Rota

Os tanques do depósito do Ipiranga já não são carros de combate há muito tempo - e não podem voltar a ser. Velhos M-41C do Exército, vendidos em leilão como sucata, só serviriam ao acervo de colecionadores ou como recurso cenográfico. Da arma principal, um canhão de 90 mm com alcance estimado em 2.500 metros, foram retiradas a culatra e as válvulas; resta apenas o tubo. O motor Scania nacional também foi removido. O M-41C é resultado de um programa de modernização da frota de 340 tanques comprados dos Estados Unidos pelo governo brasileiro há mais de 50 anos. Criado pela empresa Bernardini, de São Paulo, prolongou a vida desses blindados de 23 toneladas, projetados em 1947. Cerca de 100 deles são mantidos na reserva do Exército em boas condições de uso.