Anhanguera ganha complexo viário de R$ 233 milhões


Por Redação

Foi inaugurada ontem a segunda fase do Complexo Anhanguera - criado para desafogar o trânsito na rodovia na chegada à capital paulista. Na região de São Paulo e Osasco, foram construídos cinco viadutos, 14 quilômetros de marginais, 6 km de faixas adicionais e seis passarelas.Por dia, 100 mil veículos passam pela região. As obras foram pagas pela Autoban, concessionária do sistema Anhanguera-Bandeirantes, e custaram R$ 233 milhões. Em contrapartida, o governo estadual prorrogou em nove anos o contrato de concessão, que terminaria em 2018.

Foi inaugurada ontem a segunda fase do Complexo Anhanguera - criado para desafogar o trânsito na rodovia na chegada à capital paulista. Na região de São Paulo e Osasco, foram construídos cinco viadutos, 14 quilômetros de marginais, 6 km de faixas adicionais e seis passarelas.Por dia, 100 mil veículos passam pela região. As obras foram pagas pela Autoban, concessionária do sistema Anhanguera-Bandeirantes, e custaram R$ 233 milhões. Em contrapartida, o governo estadual prorrogou em nove anos o contrato de concessão, que terminaria em 2018.

Foi inaugurada ontem a segunda fase do Complexo Anhanguera - criado para desafogar o trânsito na rodovia na chegada à capital paulista. Na região de São Paulo e Osasco, foram construídos cinco viadutos, 14 quilômetros de marginais, 6 km de faixas adicionais e seis passarelas.Por dia, 100 mil veículos passam pela região. As obras foram pagas pela Autoban, concessionária do sistema Anhanguera-Bandeirantes, e custaram R$ 233 milhões. Em contrapartida, o governo estadual prorrogou em nove anos o contrato de concessão, que terminaria em 2018.

Foi inaugurada ontem a segunda fase do Complexo Anhanguera - criado para desafogar o trânsito na rodovia na chegada à capital paulista. Na região de São Paulo e Osasco, foram construídos cinco viadutos, 14 quilômetros de marginais, 6 km de faixas adicionais e seis passarelas.Por dia, 100 mil veículos passam pela região. As obras foram pagas pela Autoban, concessionária do sistema Anhanguera-Bandeirantes, e custaram R$ 233 milhões. Em contrapartida, o governo estadual prorrogou em nove anos o contrato de concessão, que terminaria em 2018.

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